Pelo terceiro ano consecutivo diminuiu o número de pessoas com rendimentos considerados demasiado baixos.
É o que indicam os dados da plataforma estatística Pordata.
Se não existissem transferências sociais, como pensões de velhice e de sobrevivência, então a proporção de pobres representaria quase 45 por cento dos cidadãos.
Em declarações à jornalista da Antena 1 Marta Pacheco, o padre Lino Maia, presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade admite uma melhoria mas frisa que há ainda muito trabalho a fazer, para combater a pobreza.
Lino Maia pede também mais atenção ao interior do país e ainda às periferias de cidades como Lisboa ou Porto, onde as instituições detetam situações de elevado risco de pobreza.