A PSP fez seis detenções numa operação, que decorreu durante a madrugada e manhã desta sexta-feira, de combate ao tráfico de armas em Portugal. Os 53 mandados de busca domiciliária e não domiciliária foram "executados nos distritos de Lisboa, Setúbal e Faro" e ainda cinco mandados de detenção fora de flagrante de delito. Em entrevista à RTP, a PSP afirmou que a operação deve ser concluída até ao início da tarde de hoje, mas que a investigação vai continuar.
A operação policial "Scorpion" começou às 5h00 da manhã a cargo do Departamento de Armas e Explosivos da Direção Nacional da PSP, adiantou a instituição em comunicado, e decorreu nos distritos de Lisboa, Setúbal e Faro.
Foram cumpridos mais de cinco dezenas de mandados de busca domiciliária e não domiciliária e de detenção.
A RTP sabe que para além das seis detenções foram apreendidas armas, carros e motas.
A investigação contou com a participação de efetivos policiais dos departamentos de Armas e Explosivos da Direção Nacional da PSP, de Investigação Criminal da PSP, do Comando Metropolitano de Lisboa, dos Comandos Distritais de Faro e Setúbal, da Unidade Especial de Polícia, através do Grupo de Operações Especiais e Corpo de Intervenção, e da Unidade de Intervenção da Guarda Nacional Republicana.
Em entrevista à RTP, o Diretor do Departamento de Armas e Explosivos da PSP, Pedro Moura, afirmou que a operação "ainda não terminou", estando equipas "a realizar algumas diligências". Contudo, espera-se que até ao início da tarde desta sexta-feira a “operação seja concluída”.
Segundo Pedro Moura, esta operação começou há cerca de um ano, com uma investigação que o Departamento de Armas e Explosivos conduziu “sobre uns suspeitos de tráfico de armas com proveniência da Eslováquia”. E, ao longo desta investigação, “foi possível perceber a atividade criminosa relacionada com a detenção de arma proibida, tráfico de armas, tráfico de estupefacientes e outras atividades criminosas a que os seis detidos, registados até ao momento, se dedicavam”.
Os 53 mandados de busca domiciliária e não domiciliária foram “executados nos distritos de Lisboa, Setúbal e Faro” e ainda cinco mandados de detenção fora de flagrante de delito.
Nesta operação, foram apreendidas “seis armas de fogo, uma reprodução de arma de fogo, duas armas brancas”, estupefacientes, uma quantidade de dinheiro avultada, “quatro viaturas automóveis, três motociclos e computadores e telemóveis”.
Embora a operação esteja quase concluída, o Diretor do Departamento de Armas e Explosivos da PSP garantiu que a investigação vai continuar, assim como as diligências.
Segundo Pedro Moura, esta operação começou há cerca de um ano, com uma investigação que o Departamento de Armas e Explosivos conduziu “sobre uns suspeitos de tráfico de armas com proveniência da Eslováquia”. E, ao longo desta investigação, “foi possível perceber a atividade criminosa relacionada com a detenção de arma proibida, tráfico de armas, tráfico de estupefacientes e outras atividades criminosas a que os seis detidos, registados até ao momento, se dedicavam”.
Os 53 mandados de busca domiciliária e não domiciliária foram “executados nos distritos de Lisboa, Setúbal e Faro” e ainda cinco mandados de detenção fora de flagrante de delito.
Nesta operação, foram apreendidas “seis armas de fogo, uma reprodução de arma de fogo, duas armas brancas”, estupefacientes, uma quantidade de dinheiro avultada, “quatro viaturas automóveis, três motociclos e computadores e telemóveis”.
Embora a operação esteja quase concluída, o Diretor do Departamento de Armas e Explosivos da PSP garantiu que a investigação vai continuar, assim como as diligências.
A operação policial "Scorpion", que envolveu cerca de 200 polícias desde as 05h00 de hoje, esteve a cargo do Departamento de Armas e Explosivos da Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Segundo a PSP, foi "uma operação policial de grande envergadura".
A investigação contou com a participação de efetivos policiais dos departamentos de Armas e Explosivos da Direção Nacional da PSP, de Investigação Criminal da PSP, do Comando Metropolitano de Lisboa, dos Comandos Distritais de Faro e Setúbal, da Unidade Especial de Polícia, através do Grupo de Operações Especiais e Corpo de Intervenção, e da Unidade de Intervenção da Guarda Nacional Republicana.
Segundo a PSP, foi "uma operação policial de grande envergadura".
A investigação contou com a participação de efetivos policiais dos departamentos de Armas e Explosivos da Direção Nacional da PSP, de Investigação Criminal da PSP, do Comando Metropolitano de Lisboa, dos Comandos Distritais de Faro e Setúbal, da Unidade Especial de Polícia, através do Grupo de Operações Especiais e Corpo de Intervenção, e da Unidade de Intervenção da Guarda Nacional Republicana.
