São as unidades do Nordeste, Barcelos/Esposende, Guarda, Cova da Beira, Castelo Branco, Baixo Mondego e Oeste. As cirurgias ao cancro da mama passam agora a ser feitas em hospitais que tenham mais de uma centena de cirurgias por ano e, pelo menos, dois cirurgiões. A Ordem dos Médicos contesta a decisão.