Sexta às 9. Novas revelações sobre o principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann

por RTP

A justiça arquivou crimes de Christian Bruckner contra crianças portuguesas sem sequer o ter interrogado. O Ministério Público assumiu que nem a GNR nem a Polícia Judiciária constituíram Bruckner como arguido nem tão pouco o interrogaram, factos justificados porque sobre ele pendia uma ordem de extradição pela prática de crimes contra crianças. Apesar de um cadastro que se acumulou ao longo dos 22 anos em que Bruckner viveu no Algarve, o MP entendeu que não havia mais diligências a realizar.

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