O Presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, Paulo Cortes, defende que alguns exames que são realizados no IPO podem também ser feitos noutros locais.
Quem também refere algumas dificuldades é o presidente da Sociedade Portuguesa de Senologia.
Luís Sá admite que a situação que se vive no IPO de Lisboa acontece também em Coimbra e no Porto e até nos grandes hospitais centrais.
A sobrevida destas doentes está a aumentar e isso faz com que sejam muitas mais as mulheres que precisam de vigilância.
Luís Sá diz que é preciso falar com os doentes para que estes percebam que não correm riscos ao serem acompanhados nos centros de Saúde.