A paralisação já dura há 22 dias e foi decretada por tempo indeterminado. Os profissionais exigem que o Ministério da Saúde estabeleça um calendário negocial. O Sindicato protesta contra o que diz ser a falta de resposta às reivindicações e a constante quebra de compromissos por parte do Governo.
A greve nesta unidade hospitalar vai impossibilitar a realização de exames, análises clínicas, ou mesmo implantação de pacemakers ou sessões de fisioterapia, afetando cerca de 1000 utentes.