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Neste 1.º de Maio, a UGT voltou a não sair à rua e assinalou a data através de uma conferência, em Lisboa.
Elogios por prolongar o apoio à retoma, mas críticas por fechar os olhos aos despedimentos à margem da lei em grandes empresas e ainda por não estimular devidamente a negociação e contratação coletivas.
Reportagem de João Torgal.