FOTO: António Cotrim - Lusa
Depois de uma "maratona de reuniões e trabalhos" para encontrar soluções para a situação nas urgências hospitalares de Ginecologia e Obstetrícia, nos últimos dias, Marta Temido assegurou que tem sido "alocados meios" e tomadas medidas de curto e médio prazo. São dois planos distintos, segundo a ministra da Saúde: um de contingência, outro para responder a "questões estruturais".
Segundo a governante, essa comissão replicará o modelo que já foi utilizado para maximizar a coordenação nacional na resposta às necessidades de medicina intensiva.
"Esta comissão irá funcionar num modelo semelhante, sendo que o seu trabalho é muito vocacionado para aquilo que é o curto prazo", nos meses de junho, julho agosto e setembro, avançou a ministra.