Quando morrem, todos os portugueses são dadores de órgãos e tecidos, excepto se o declararem expressamente.
Mas esta decisão não agradou à Provedoria de Justiça. À época só se sabia se um falecido era contra a colheita dos seus órgãos, se se conseguisse falar com os seus familiares e próximos. O que poderia eliminar a viabilidade da colheita.
Hoje em dia, quem é não dador, está inscrito na plataforma RENNDA, a que os médicos são obrigados a aceder, antes da recolha de tecidos e órgãos.