Política
Aguiar-Branco expressa "profunda consternação" pela morte de Pinto Balsemão
O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, expressou esta terça-feira "profunda consternação" pela morte de Francisco Pinto Balsemão, considerando que este "impressionou o país com a sua energia, sagacidade e espírito de inovação".
“Membro da Ala Liberal, fundador do PPD, deputado constituinte e à Assembleia da República, primeiro-ministro e criador do grupo Impresa, Balsemão viveu uma vida longa e frutuosa, que se confunde com a própria História da democracia portuguesa”, lê-se numa nota de pesar no site do Parlamento.
“Ao lado dos outros integrantes da Ala Liberal, bateu-se pela liberdade de expressão, pela liberdade de imprensa e pela livre-iniciativa económica, em face de um regime autoritário, que tardava em modernizar-se”, recorda.
Com o surgimento da democracia, foi fundador do PPD, deputado, ministro e primeiro-ministro do VII e VIII Governos Constitucionais. “Já neste século, integrou o Conselho de Estado”, acrescenta Aguiar-Branco.
A nota relembra ainda que Balsemão, advogado de formação, criou o grupo Impresa e fundou o semanário Expresso, “um meio de comunicação determinante para a afirmação da imprensa livre no nosso país”.
Fundou ainda a SIC - Sociedade Independente de Comunicação, “a primeira estação de televisão privada em Portugal”.
“Ao lado dos outros integrantes da Ala Liberal, bateu-se pela liberdade de expressão, pela liberdade de imprensa e pela livre-iniciativa económica, em face de um regime autoritário, que tardava em modernizar-se”, recorda.
Com o surgimento da democracia, foi fundador do PPD, deputado, ministro e primeiro-ministro do VII e VIII Governos Constitucionais. “Já neste século, integrou o Conselho de Estado”, acrescenta Aguiar-Branco.
A nota relembra ainda que Balsemão, advogado de formação, criou o grupo Impresa e fundou o semanário Expresso, “um meio de comunicação determinante para a afirmação da imprensa livre no nosso país”.
Fundou ainda a SIC - Sociedade Independente de Comunicação, “a primeira estação de televisão privada em Portugal”.
“Até ao fim dos seus dias, Francisco Pinto Balsemão impressionou o país com a sua energia, sagacidade e espírito de inovação. A democracia, o Parlamento e o país prestam-lhe tributo e agradecem a sua vida de serviço público”, acrescenta a nota.
Francisco Pinto Balsemão morreu esta terça-feira, aos 88 anos. Em comunicado, o grupo de comunicação que fundou e liderou, a Impresa, informou que o ex-político morreu "de causas naturais" e que "os seus últimos momentos foram acompanhados pela família".