O primeiro ministro afirmou que na meta de défice de 2,5 por cento não será contabilizado o dinheiro que o Estado venha a colocar na recapitalização da Caixa Geral de Depósitos.
O que se pretende, disse também o primeiro-ministro, é que a Caixa seja instrumento activo de apoio ao crescimento da economia, à criação de riqueza e à criação de emprego. E acrescentou que, contra as teses que sustentavam ser tudo isso impossível "sem privatizar a Caixa, ou pelo menos sem privatizar parte da Caixa, a verdade é que, como vimos, foi possível".