Lusa
Esta quinta-feira realizou-se mais um debate parlamentar na Assembleia da República com o governo a ser confrontado com a crise energética desencadeada pela greve dos motoristas de matérias perigosas.
Esta quinta-feira realizou-se mais um debate parlamentar na Assembleia da República com o governo a ser confrontado com a crise energética desencadeada pela greve dos motoristas de matérias perigosas.
Num pingue-pongue verbal, que se prolongou por quase 20 minutos no debate quinzenal, na Assembleia da República, em Lisboa, Assunção Cristas e António Costas travaram um “duelo” verbal quer sobre a greve dos motoristas de materiais perigosos e sobre a sustentabilidade do sistema de segurança social.
Uma e outra vez, Cristas ia questionando Costa, a começar sobre o que tinha feito o Governo para tentar antecipar o problema da greve e para resolvê-lo desde que foi feito o pré-aviso de greve, em 01 de abril.
O lider paralamentar do PSD, Fernando Negrão, diz que o país vive um sobressalto e pede alargamento dos serviços minimos.
O chefe do Governo respondeu o mesmo que ao PSD, minutos antes, afirmando que o executivo “fixou os serviços mínimos quando se constatou o incumprimento, fez o que lhe competia que é a requisição civil”, além de tentar um diálogo entre patrões e sindicatos.