Foto: Lusa
O Tribunal Constitucional deu razão ao antigo porta-voz Joaquim Sousa, que avançou para a justiça depois de ter sido afastado do cargo e de ter sido suspenso de militante pela direção liderada por Inês Sousa Real.
Ouvido pela Antena 1, o ex-porta voz do PAN defende que a decisão do Tribunal é a prova de que Inês Sousa Real não tem condições para continuar na liderança.
Joaquim Sousa critica ainda o acordo de incidência parlamentar firmado entre o PAN e o PSD regionais que permitiu a maioria a Miguel Albuquerque. Joaquim Sousa contestou em tribunal o que classificou como golpe palaciano no PAN Madeira.
O TC dá agora razão ao ex-porta-voz. Em comunicado enviado à Antena 1, a direção nacional do PAN informa que "tomou conhecimento da decisão judicial", mas salienta que a decisão "não é definitiva" e que vai recorrer da decisão.
Na reação a esta decisão, Mónica Freitas, atual coordenadora do PAN, adianta à Antena 1, que em nenhuma circunstância trabalharia com Joaquim Sousa.
Para já o Tribunal Constitucional dá razão ao antigo coordenador Joaquim Sousa, cujo afastamento considera ilegal.
Para já o Tribunal Constitucional dá razão ao antigo coordenador Joaquim Sousa, cujo afastamento considera ilegal.