Nas jornadas parlamentares dos centristas, que decorrem em Monção, no Minho, Assunção Cristas aproveitou o jantar para pedir neutralidade fiscal nos combustíveis.
Numa intervenção no jantar de tomada de posse dos órgãos concelhios de Monção (Viana do Castelo), Assunção Cristas apontou os aumentos semanais de combustíveis como "um sinal da austeridade escondida" do atual Governo, que acusou de aumentar a carga fiscal ao nível mais alto desde que há registo.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu que o Governo é conduzido pelo ministro das Finanças, acusando Mário Centeno de condenar o país a uma "austeridade escondida" para "fazer bonito" em Bruxelas.
"Um Governo que na verdade é um Governo conduzido por Mário Centeno, ao sabor daquilo que são os seus objetivos de números para fazer bonito e para apresentar em Bruxelas", acusou.
Perante cerca de uma centena de militantes, Cristas referiu que a ação de rua que o partido tinha prevista para esta terça-feira no centro de Viana do Castelo não se irá realizar por respeito ao luto nacional pela morte de António Arnaut, mas prometeu voltar ao distrito "na primeira oportunidade".
