Lusa
No rescaldo do diferendo sobre o novo aeropoto, entre o primeiro-ministro e o ministro das Infraesteruturas, foi um diferendo que terminou sem demissões e resolvido com um pedido de desculpas de Pedro Nuno Santos por ter apresentado a decisão do novo aeroporto sem dialogar com a oposição e sem a comunicar ao Presidente da República.
Numa conversa conduzida pelo jornalista João Torgal, o professor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa começa por estimar que, se Pedro Nuno Santos fosse um ministro independente e não tivesse peso no PS já não estaria no Governo.