Jerónimo de Sousa lamentou que "não haja dinheiro" para aumentar salários e pensões ao mesmo tempo que milhões de euros são colocados em "offshores".
O líder do Partido Comunista acusou o Governo de dar prioridade ao que designou por "ditadura do défice" em vez de apostar no investimento, dando como exemplos a saúde e a escola pública.