O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, parte do "pressuposto de que o Presidente da República terá a consciência que, aliás como deputado constituinte que foi, salvaguarde e garanta a constituição laboral que ele próprio aprovou".
"Quando existem em cima da mesa propostas por parte do PS que já sofreram a derrota por inconstitucionalidade? que o Presidente da Republica, conhecedor da matéria, lave as mãos como Pilatos? obviamente, a fazê-lo, será um ato de desresponsabilização, não esquecendo que continuam a existir outras soluções para verificar da constitucionalidade ou inconstitucionalidade das leis", reforçou.