O relatório aponta para 510 milhões pagos a mais pelo Estado à EDP e classifica as rendas excessivas como uma opção política dos governos de Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates que serviram para robustecer a empresa e melhorar o processo de privatização.

O documento, redigido pelo deputado bloquista Jorge Costa, vai ser discutido pelos partidos na próxima semana e reforça as suspeitas de favorecimento de Manuel Pinho por parte da EDP e de uma relação íntima entre assessores e adminsitração da elétrica.