O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, esteve por dentro das negociações com BE, PCP e PEV e refere que o Governo foi "ao limite" nas negociações com a esquerda e que a votação de quarta-feira deixou o país "perplexo".
Sobre a aplicação de medidas que estavam previstas no OE2022, o secretário de Estado diz que o aumento do salário mínimo poderá avançar na mesma, uma vez que o decreto é do Governo e não tem de passar pela Assembleia da República.
Tiago Antunes realça que o Governo está "em plenitude de funções" e que vai continuar a garantir a execução dos fundos comunitários.