As instituições do Serviço Nacional de Saúde deixam de ter máquinas com alimentos com elevado teor de açúcar e sal. A nova legislação foi publicada esta terça feira. A bastonária da Ordem dos Nutricionistas admite que "a urgência obriga a legislar. Estamos a morrer pelo que comemos".
Alexandra Bento, acredita que "este exemplo do ministério da saúde pode servir para se chegar às escolas onde estas questões são meras indicações e não obrigações".
A Bastonária da Ordem dos Nutricionistas afirma que "estamos a morrer pelo que comemos. Obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares são problemas que temos que enfrentar. Eu era contra medidas de imposição legislativa mas a urgência da situação é tal que esta resposta pode ser uma saída".
A especialista fala na necessidade de se investir na literacia nutricional da população até porque há sinais preocupantes que chegam do consumo desregrado de suplementos alimentares supostamente promotores de saúde.