Em Portugal os doentes esperam quase dois anos para ter acesso a medicamentos inovadores, cinco vezes mais tempo do que na Alemanha, o país com acesso mais rápido na União Europeia.
No relatório de Primavera, agora divulgado, como conta a jornalista Marta Pacheco os especialistas defendem como solução a independência do Infarmed.
No fim de um ciclo legislativo há ainda neste relatório quem destaque o tempo perdido da reforma do Serviço Nacional de Saúde à lei de bases, considera-se que o que fica para memória futura é manifestamente pouco face às expectativas geradas.
Marta Pacheco, entrevistou Rogério Gaspar, professor da faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa e porta-voz da coordenação do relatório da Primavera 2019 do Observatório português dos sistemas de saúde.