Vários médicos foram detetados a trabalhar em hospitais públicos e privados à mesma hora. Esta situação levou a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde a enviar os casos para o Ministério Público para investigação de eventuais ilícitos criminais.
A notícia é avançada pelo jornal Público, que adianta que um dos casos é o do filho do ex-diretor da Maternidade Alfredo da Costa, que criou em 2009 uma empresa de prestação de serviços juntamente com o então diretor da Cirurgia Plástica do Hospital de Santa Maria, de Lisboa. O objetivo seria a celebração de contratos com a unidade lisboeta que o pai dirigia.
(com Sandra Henriques)