Foto: Estela Silva - Lusa
Cerca de 11 por cento dos utentes deixaram de ir às urgências por falta de dinheiro. Um estudo da Universidade Nova de Lisboa mostra que o preço dos medicamentos e as taxas moderadoras, entre outros fatores, obrigaram os portugueses a cortar na saúde.
Ouvido pela agência Lusa, o autor do estudo, Pedro Simões Coelho, admite que os valores são elevados, mas constata que tem existido uma evolução positiva.