Kintal di Belinha

Dino d´Santiago25 dez. 2018

Kintal di Belinha é o mais novo programa de música da RTP África, gravado ao vivo na Cidade Velha, em Cabo Verde. Num quintal em festa, "Belinha", a anfitriã, recebe os principais artistas de música tradicional cabo-verdiana para noites de tocatina ao som de mornas, coladeiras, batuque e vários outros ritmos que fazem parte do cancioneiro de Cabo Verde. Pelo "Kintal di Belinha" vão passar Lura, Mayra Andrade, Tito Pais, Sara Tavares e muitos outros grandes nomes da música de Cabo Verde. Semanalmente na RTP África.

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51m

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Dino d Santiago, é o convidado deste episódio do Kintal di Belinha. Filho de pais cabo-verdianos, Claudino de Jesus Borges Pereira, popularmente conhecido por Dino d´Santiago, nasceu no sul de Portugal em 1982. A sua ligação com a música começou bem cedo, na igreja, onde cantava em coros e galas de pequenos intérpretes.
Em 2003 inscreveu-se na 2ª edição do programa televisivo "Operação Triunfo". Não venceu, mas foi até o final. Um ano mais tarde, tornou-se membro da Jaguar Band; subiu dezenas de palcos e participou em álbuns de vários artistas. Em 2008, com muitas experiências acumuladas, lançou o seu primeiro trabalho a solo. Intitulado "Eu e os Meus", o álbum contou participações de vários artistas de renome como Tito Paris, Valete e Sam The Kid, Virgul e Pacman (Da Weasel). E foi com o seu convidado, Virgul dos Da Weasel, que em 2009, fundaram os Nu Soul Family. A banda lançou o primeiro disco denominado "Never Too Late To Dance". E com o single "This is For My People" ganha o prémio da MTV para Best Portuguese Act. Em 2012, Dino dá uma nova roupagem à sua carreira. Começa a explorar as suas raízes cabo-verdianas e a cantar também em crioulo. Aliás, foi precisamente em 2012 que assume o pseudónimo Dino d´Santiago.
"Eva" é o nome que escolheu para o álbum lançado em 2013, que explora as suas raízes cabo-verdianas. Ritmos tradicionais, afro, fado, soul, ReB juntaram numa neste que foi considerado melhor álbum acústico nos "Cabo Verde Music Awards 2014".
Em 2016 lança, em dia da Independência de Cabo Verde, o EP Unplugged, onde explora a suas capacidades vocais ao ritmo da morna, do batuku e do funaná lento.
Está prestes a lançar o novo álbum e assume-se, cada vez mais como um embaixador dos ritmos tradicionais cabo-verdianos estilizados e com novas roupagens sonoras.

duração total 51m
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