Play - A Arte Elétrica em Portugal

Ep. 2

Duração: 56min

Género: Cultura

Class.: Todos

RTP1

Nos anos 90, a chegada do Compact Disc (CD) como formato de distribuição de música, catapulta a indústria musical para grandes recordes de vendas em todo o mundo. Em Portugal, "Rock in Rio Douro" dos GNR, "O Caminho da Felicidade" dos Delfins, "Mingos & Os Samurais" do Rui Veloso e "Viagens" do Pedro Abrunhosa atingem uma popularidade sem precedentes e marcam do ponto de vista social, cultural e até político a vida do país. MAIS INFOOs Campeões A história da música eléctrica em Portugal desde 1993 até à atualidade Em 6 episódios, com pouco mais de 50 minutos cada um, faz-se a história da música elétrica em Portugal desde 1993 até à atualidade. Começando pelo singular percurso dos Xutos &Pontapés, abordamos os grandes fenómenos de vendas da década de 90, quando as rádios finalmente descobrem o alcance da música portuguesa e os discos de Rui Veloso, dos GNR, dos Delfins, dos Silence 4, de Pedro Abrunhosa, começaram a voar das lojas. É a era em que os catálogos das editoras se renovam com propostas mais ousadas e surge uma nova e inovadora geração na música portuguesa. É o tempo dos Mão Morta, dos LX 90, dos Ornatos Violeta, dos Moonspell. Mais tarde surgem os Linda Martini, os Dirty Coal Train, os Paus, Legendary Tigerman, B Fachada e Samuel Úria e a editora Flor Caveira, dos Dead Combo, de Rita Redshoes, ou dos mais recente dos fenómenos, Conan Osiris.
O presente nacional faz-se de muitas nuances eléctricas, do cruzamento do rock com as novas tendências que passam muito pela fusão de géneros, a que não é alheia uma nova africanidade, que se traduz também na arte urbana, e que nasceu com os Da Weasel e onde se impõem nomes como os Cool Hipnoise, Boss AC, Sam The Kid, Dealema, Orelha Negra ou Capicua. E é com essa viagem ao presente complexo de um país capaz de cada vez mais ouvir e esgotar concertos e festivais em que as bandas portuguesas são cabeça de cartaz, que acabamos esta série, num tempo em que decididamente a língua portuguesa se fixou na Arte Elétrica em Portugal.

Play - A Arte Elétrica em Portugal
Género: Cultura Class.: Todos RTP1

A história da música elétrica em Portugal desde 1993 até à atualidade História em 6 episódios da música elétrica em Portugal desde 1993, até à atualidade. Começando pelo singular percurso dos Xutos & Pontapés, abordamos os grandes fenómenos de vendas da década de 90, quando as rádios finalmente descobrem o alcance da música portuguesa e os discos de Rui Veloso, dos GNR, dos Delfins, dos Silence 4, de Pedro Abrunhosa, começaram a voar das lojas. É a era em que os catálogos das editoras se renovam com propostas mais ousadas e surge uma nova e inovadora geração na música portuguesa. É o tempo dos Mão Morta, dos LX 90, dos Ornatos Violeta, dos Moonspell. Mais tarde surgem os Linda Martini, os Dirty Coal Train, os Paus, The Legendary Tigerman, B Fachada e Samuel Úria e a editora Flor Caveira, dos Dead Combo, de Rita Redshoes, ou dos mais recente dos fenómenos, Conan Osíris.
O presente nacional faz-se de muitas nuances elétricas, do cruzamento do rock com as novas tendências que passam muito pela fusão de géneros, a que não é alheia uma nova africanidade, que se traduz também na arte urbana, e que nasceu com os Da Weasel e onde se impõem nomes como os Cool Hipnoise, Boss AC, Sam The Kid, Dealema, Orelha Negra ou Capicua. E é com essa viagem ao presente complexo de um país capaz de cada vez mais ouvir e esgotar concertos e festivais em que as bandas portuguesas são cabeça de cartaz, que acabamos esta série, num tempo em que decididamente a língua portuguesa se fixou na Arte Elétrica em Portugal.

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