O conto do vigário

Episódio 7 de 26 Duração: 45 min

Os três amigos continuam a aproveitar os dias em Guimarães. Matias vai verificar ao quiosque o resultado de uma cautela que trazia na sua carteira. Percebe que tem uma terminação de três algarismos, o que equivale ao prémio de 250?. Depois de comemorarem os cinquenta contos que vão receber, são abordados na rua por um vendedor que lhes tenta impingir um trem de cozinha em aço inoxidável e cujo brinde é uma excursão a Santiago da Compostela. Matias fica muito entusiasmado, mas Carlos e José não estão interessados em ir na excursão. Matias decide comprar o trem e ir sozinho, pagando de imediato a viagem ao vendedor que lhe deixa o seu cartão com o nome e contacto. O trem será entregue depois da excursão que fica agendada para o dia seguinte. Quando regressam à residencial, Carlos repara num panfleto de um SPA cuja imagem é uma rapariga semi-despedida. Decide desafiar José para irem no dia seguinte a uma massagem. José aceita entusiasmado e da recepção marcam a sua ida ao SPA. No dia seguinte, Matias, aguarda pela carreira excursionista. As horas vão passando e não há meio da camioneta chegar. Matias decide perguntar a alguns transeuntes que estão junto à paragem se sabem da excursão e de um rapaz chamado Mário Santana. Um dos velhotes que está na paragem fica com um ar muito assustado. Matias insiste com o velhote e este explica-lhe que Mário é um conhecido burlão que ataca em Guimarães, aproveitando-se da ingenuidade de velhotes e que ele próprio já foi burlado. Matias sentindo-se impotente e humilhado decide vaguear pela cidade para gastar o tempo da viagem, porque tem vergonha de contar aos amigos que foi burlado. Entretanto no SPA, Carlos e José estão bastante deslocados. Perguntam quanto é o chazinho, não sabem ligar as torneiras, entre outros disparates.