1317. O rei D. Dinis e Lopo, um dos seus nobres, passeiam-se a cavalo enquanto conversam sobre as virtudes da plantação de um grande pinhal em Leiria. Vão-se aproximando do Sabugal, onde a Rainha Santa se passeia nas ruas. Condoída com a miséria a que assiste, a rainha distribuí pão e ouro pelos pobres, mesmo sabendo que D. Dinis se opõe a esta prática.
D. Dinis e Lopo encontram a rainha Santa Isabel ainda na rua. D. Dinis, desconfiado, faz a famosa pergunta: O que levais no regaço senhora? E a Rainha Santa responde: Nada! De alguma forma, o Milagre das Rosas não aconteceu!
1894. Amélia é informada por Olinda da visita de Henriqueta. Esta, em lágrimas, confessa a Amélia que descobriu a existência do Ministério. Em desespero, visitou a Rainha Santa e pediu-lhe oferendas. A Rainha, condoída pela história de miséria que Henriqueta inventou, deu-lhe todo o pão e ouro que tinha consigo. Por sua culpa, o regaço da Rainha estava vazio e não houve milagre das Rosas.
Aflita, Amélia leva Henriqueta para o Ministério, em 2016. No gabinete de Salvador, este, Ernesto, Irene, Tiago e Afonso ouvem o relato de Henriqueta e de Amélia. Por causa desta bela asneira, o Milagre das Rosas nunca existiu. Salvador ordena à patrulha que resolvam o assunto. Manda chamar Camões...
... para lhe ordenar que compre uma dúzia de rosas. O mais depressa possível.
A patrulha segue para o Sabugal. Sabem que, para além das dificuldades normais de uma missão, têm que ter cuidado com a peste negra, que no ano de 1317 fustigava o reino.
Entretanto, Irene recolhe assinaturas no Ministério. Estamos na véspera da final do Campeonato da Europa de Futebol de 2016. E o plano que Irene está a pôr em prática parece ter alguma coisa a ver com o jogo entre França e Portugal.
Desesperado, Camões não consegue encontrar rosas em lado nenhum. Sem outra alternativa, percebe que tem que viajar para muito longe e rapidamente. Camões marcha confiante, ignorando as desvantagens de alguns meios de transporte do século XXI.
No Sabugal o tempo urge. D. Dinis está prestes a partir para Leiria. Afonso tem que usar um expediente pouco habitual nele para convencer o monarca a ficar mais uns dias...
Irene envolve Maria dos Prazeres na misteriosa conspiração. Agora só falta convencer Salvador a satisfazer o pedido, que já foi assinado por todos os funcionários do Ministério do Tempo.
Camões consegue as rosas e entrega-as à patrulha. Amélia e Tiago, no último momento, arranjam maneira para que o Milagre das Rosas se realize, preservando a história...
... enquanto Salvador, ao saber da "conspiração", acaba por ceder, sabendo no seu íntimo que estará assim a corrigir uma terrível ironia da história.