Em 2016, Cristina e Afonso preparam-se para um fim de semana romântico em Palmela.
Em 1212, Sancho, um pobre pastor, e Constança, a noiva de um nobre, trocam juras de amor eterno. Clemente, o nobre, apanha-os. E sem piedade, mata Sancho. Poupa a vida a Constança, a quem obriga a casar-se com ele.
2016, Afonso sente-se perdido com Cristina. Os seus modos medievais tornam-se cada vez mais difíceis de esconder. Em desespero, pede a Amélia, Tiago e Irene que se juntem a eles.
1212. Constança é obrigada a casar-se com Clemente. Mas está decidida a não passar a noite de núpcias com o seu marido. Desesperada, foge.
Em 2016, Tiago, Amélia e Irene chegam ao hotel onde Afonso e Cristina estão hospedados. Cristina mostra-se feliz por conhecer amigos de Afonso. E este sente-se aliviado por ter ali aliados.
Em 1212, Constança foge para as masmorras do castelo. Ao encostar-se a uma parede, esta abre-se, revelando uma passagem secreta...
...que dá diretamente para 2016.
Sem se aperceberem do que se passa, Afonso, Cristina e Irene preparam-se para assistir a uma peça de teatro.
Tiago e Amélia estão sozinhos. Quando parece que finalmente as suas diferenças estão postas de lado, e nada os vai impedir de dar o tão ansiado beijo, Amélia vê Constança em cima da torre do Castelo, preparando-se para se suicidar.
Entretanto, Clemente descobre a porta do tempo utilizada por Constança. Determinado a recuperar a sua noiva, atravessa-a.
Enquanto Amélia e Tiago impedem o suicídio de Constança...
... Clemente e os seus homens são confundidos pelos atores da peça. Os hóspedes do hotel julgam estar a assistir a uma representação. Mas Afonso e Irene não se deixam enganar. E quando Clemente ameaça levar Cristina para o seu tempo, para que se torne na mulher dele, Afonso sabe que tem que intervir... Mesmo que revele mais a Cristina sobre si mesmo do que gostaria.