Uma mulher que se acha fatal, que tudo controla, recorda a sua vida
Peça de teatro de Augusto Sobral, um monólogo interpretado pelo ator Rogério Vieira.
Olinda, decide escrever as suas memórias, celebrando o seu triunfo de vida como uma mulher fatal.
Uma mulher que controla o Mundo através do telefone e do seu computador, do qual é dependente.
Quando confrontada com a própria máquina, que a ousa corrigir, ela avaria-a num ato de fúria.
Com as vozes de Márcia Breia, Augusto Sobral, Dalila Rocha, Raquel Maria, Alda Rodrigues e Linda Gomes Teixeira.