Causa e Efeito

Indústria Cosmética / Regresso às Aulas / IFC África / Afrik...

Episódio 30 de 49 Duração: 55 min

Esta semana estão no Causa e Efeito: Zeca Calima, Arthimiza Mendonça, Henda Vieira-Lopes, Ednalva Cardoso, Francisco Teixeira, Sérgio Pimenta, Alexandra Baptista e Jonuel Gonçalves.
No continente africano, países como a Africa do Sul, Quénia, Costa do Marfim, Uganda, Ruanda e Gana já proibiram a comercialização de produtos clareadores de pele. Estudos estimam que, em 2017, a indústria global destes cosméticos rondava os 4,4 mil milhões de euros, e que esse valor continua a crescer à custa da procura dos consumidores em África e na Ásia. Para a análise, a jornalista e ativista Arthimiza Mendonça; o médico dermatologista Zeca Calima; e o psicoterapeuta Henda Vieira-Lopes.
Setembro é mês de regresso às aulas em vários países. Em Cabo Verde, o Governo quer que todas as meninas, dos 12 aos 21 anos, que estão fora do sistema de ensino regressem às salas de aula. Já em Angola, a falta de vagas nas escolas públicas volta a marcar o arranque deste ano letivo. Analisamos com Ednalva Cardoso (diretora-geral da Inclusão Social) e Francisco Teixeira (presidente dos Movimento de Estudantes Angolanos)
A Associação Financeira Internacional tem vindo a ganhar maior relevo no financiamento do setor privado em África. A promoção do setor produtivo, a criação de emprego ou o apoio na criação de infraestruturas são alguns exemplos da intervenção do IFC. Sérgio Pimenta falou do papel desta instituição no continente africano numa entrevista ao jornalista da RTP, Paulo José Martins.
No dia 9 de setembro, a RTP África vai estrear uma nova série que dá a conhecer o potencial económico, turístico e cultural de Angola. O programa "Afrikando Angola" realizado em parceira com a Stand Up Media é uma viagem multicultural e turística pelas 18 províncias angolanas. Alexandra Baptista é a apresentadora e produtora desta série.
Na opinião da semana, Jonuel Gonçalves, investigador do Instituto Universitário de Lisboa, comenta a entrada de 6 novos países nos BRICS, a partir de janeiro do próximo ano.