Postal do Dia

É preciso coragem para a falta de vergonha de Joana Amaral Dias

Nunca ninguém conseguiu um percurso tão vertiginoso como Joana Amaral Dias. Em menos de dez anos conseguiu ir da extrema esquerda à extrema direita. Um caso raro, mas que se compreende à luz deste tempo.

O taxista que levou a princesa da Holanda a jantar a sua casa

A história extraordinária de um taxista que levou uma princesa a jantar em sua casa. Fez-lhe um cozido à portuguesa com tudo a que tinha direito.

Ai se a Sara Matos fosse…,

Sara Matos é uma estrela. Mas o que raio tem ela para o ser? O que a faz ser popular, o que tem que os outros e as outras não têm?

Fernando Alvim não é só o que parece,

Na semana em que faz 50 anos, um postal sobre o que não se conhece do eterno adolescente Fernando Alvim.

O “betinho” Bernardo Silva nunca será um ídolo

Bernardo Silva é um aparente enigma. Como explicar que o melhor jogador português da atualidade e um dos melhores do mundo não seja amado pelos adeptos como outros com metade do talento?

Manuel Cavaco, o ator a quem retiraram as chaves do camarim

A carreira do ator Manuel Cavaco terminou pois não há papéis para velhos. De alguma maneira a sua vida, a única que conheceu, terminou quando lhe fecharam a porta dos camarins

Pedro Santana Lopes e a mulher a quem nunca deixou de procurar

A história de uma relação entre Pedro Santana Lopes e Conceição Monteiro. Ele é o filho que ela nunca teve e ela a memória que para ele está mais viva do que nunca.

O meu irmão Zé Maria partiu para o céu

A morte chegou demasiadamente cedo para José Maria Brito, um dos mais notáveis jesuítas portugueses. Aos 48 anos, de um dia para o outro, partiu para um outro lugar. Foi um exemplo de tolerância num mundo intolerante

A mulher que deu cravos aos soldados vive na Avenida da Liberdade

A história da mulher que é a revolução dos cravos. Chama-se Celeste, ainda é viva, mora na Avenida da Liberdade e tem uma pensão de sobrevivência.

Celebremos o dia 24 de abril 1974, o último em que fomos grandes

Um Postal dedicado aos que não gostam da liberdade, um postal no dia em que passam 50 anos pelas derradeiras 24 horas da ditadura.

Maria José Ritta desapareceu a seguir ao funeral de Jorge Sampaio

Na semana em que se festeja os 50 anos de Abril recordamos o dia em que Maria José Ritta se despediu da vida pública, o dia em que decidiu nunca mais ser vista