É Proibido Proibir

Crosby, Stills, Nash & Young - Ohio

Uma carga policial sobre estudantes na universidade de Kent State inspirou uma das mais intensas canç\oes da década de 60.

Nina Simone - Mississippi Goddam

A violência perpetrada sobre os negros levou Miss Nina a perder a compostura e a exclamar um palavrão.

Buffalo Springfield - For What It's Worth

O grupo de Stephen Stills e Neil Young tomou inspiração numa revolta popular e escreveu uma das canções que se impôs como um hino pacifista.

Marvin Gaye - What's Going On

Após observar os efeitos da guerra do Vietname no seu próprio irmão, Marvin Gaye voltou-se para a América e mostrou a toda a gente o que se passava.

Bob Marley - Get Up, Stand Up

Da Jamaica para o mundo, um herói novo - negro e “terceiro mundista” - ensinava o poder do orgulho e da reivindicação justa.

Allen Halloween - Cobradores de Impostos

Halloween afirmou-se como uma das mais distintas vozes da cena rap nacional e, ao mesmo tempo, um improvável herdeiro de Zeca Afonso.

Golpe de Estado - Rev 25

Tiago Lopes e Paulo Abelho assinaram em “Rev 25” não só um dos pioneiros exercícios de sampling, mas também uma das primeiras peças de música electrónica apontadas à pista.

Public Enemy - Fight the Power

Criada para “Do The Right Thing” de Spike Lee, esta é uma canção de palavras de ordem e revolução.

Bob Dylan - Times They Are A-Changing

O mestre das palavras laureado com Nobel ainda vinha longe, mas Dylan já entendia o pleno poder das canções.

Aretha Franklin - Respect

Uma canção que nasceu na voz de Otis Redding ganhou nova vida e novo significado na garganta da Rainha da Soul.

Peter Gabriel - Biko

Numa produção arrojada, o ex-Genesis homenageava o líder negro martirizado pelo Apartheid. Estávamos em 1980.