Às voltas com a Troika
Na última edição de Ás Voltas com a Troika olhamos para as privatizações, sendo que os maiores negócios foram feitos com emrpesas chinesas.|16 mai. 2014
Na última edição de Ás Voltas com a Troika olhamos para as privatizações, sendo que os maiores negócios foram feitos com emrpesas chinesas.|16 mai. 2014
Duração: 5min
Género: Informação
Antena1
Na última edição de Ás Voltas com a Troika olhamos para as privatizações, sendo que os maiores negócios foram feitos com emrpesas chinesas.
As grandes alterações no IRS impostas por Vítor Gaspar e a incógnita do que se seguirá, ainda o impacto do IVA na restauração em análise na edição de hoje.
As exportações são tema central na edição de hoje, com olhar de José Gil sobre o que ficou de 3 anos de assistência financeira.
O mercado de arrendamento de casas e as rendas da energia foram duas áreas alvo de mudanças durante o programa de assistência da 'troika', sendo importante olhar para ambas neste balanço dos três anos de resgate.
A Madeira e as autarquias mais endividadas estão a ser alvo de resgate. O economista Ricardo Cabral teme que o arquipélago madeirense precise mesmo de um novo resgate. Nos municípios, Portimão é o que está em pior situação.
A redução do número de funcionários públicos foi uma das marcas da intervenção da 'troika'. A Antena 1 foi a Vila Real e a Sobral de Monte Agraço, nesta altura de balanço do que mudou e do que ficou por mudar nos três anos de resgate.
Menos funcionários públicos significa o quê no dia a dia dos serviços? A resposta na reportagem de João Vasco. Para ouvir também Sobrinho Simões e o diagnóstico de 3 anos de Troika.
As decisões das agências de rating marcaram os últimos três anos, sobretudo as da Standard & Poor's, da Fitch e da Moody's. A canadiana DBRS é outra agência de notação financeira importante para Portugal.
Será que a dívida é sustentável? Questão central da edição de Às Voltas com a Troika, com ouvido atento às palavras da escritora Ana Maria Magalhães.
No setor laboral estes anos da troika ficaram marcados pelo anúncio do aumento da TSU, pela lei dos despedimentos por extinção do posto de trabalho, e pela discussão sobre o salário mínimo.
Como olham para Portugal os jovens qualificados que saíram do país à procura de emprego? E o que pensa D. Januário Torgal Ferreira dos 3 anos de assistência financeira?