Em direto
Guerra no Médio Oriente. A escalada do conflito ao minuto

Conversa capital com Vieira da Silva

por Antena 1

Em entrevista à Antena1 e ao Jornal de Negócios, o ministro do Trabalho e da Segurança Social considera que a apresentação da moção de censura não vai trazer mudanças significativas, até porque é quase certo que será rejeitada no Parlamento. No entanto, esse resultado não reforça a posição do Governo, tratando-se apenas de um direito democrático a que recorreu o CDS-PP.

Em entrevista ao programa Conversa Capital, o ministro admite que os incêndios deixaram o Governo mais fragilizado. Os incêndios "não deixam o pais exatamente como estava, são acontecimentos de uma dimensão que tornam o pais mais frágil e o Governo faz parte do pais", até porque reconhece que há "responsabilidades do Estado".

Adianta, no entanto, que "o Governo tem demonstrado uma grande capacidade de agir quando é preciso reforçar a confiança e confrontado com a tragédia vai voltar a saber fazê-lo".  
 
É também neste contexto que vê a mudança ministra da Administração Interna. Ou seja uma "mudança associada a acontecimentos com uma carga negativa" mas que permitirão ao governo sair da mudança com uma capacidade reforçada e com condições para enfrentar estas dificuldades". 

Pode ver esta entrevista a Rosário Lira (Antena1) e a Celso Filipe (Jornal de Negócios) aqui:


PUB