A maioria defende a continuidade de restrições para evitar o aumento da propagação do vírus. É o que aponta um estudo elaborado pelo Instituto Universitário de Lisboa.
87% dos inquiridos está convencida que de que a ciência vai resolver esta crise sanitária e 81% pede maior atenção por parte dos políticos aos cientistas.
A quase totalidade dos entrevistados assume ter alguma ou muita confiança nos médicos e outros profissionais de saúde como fontes de informação, surgindo a seguir o grupo de cientistas e investigadores.