O primeiro-ministro considera que "o bom senso e a razoabilidade" são o limite para um acordo no Orçamento do Estado. António Costa acredita que até à votação final global há tempo para chegar a um entendimento.
O primeiro-ministro considera que "o bom senso e a razoabilidade" são o limite para um acordo no Orçamento do Estado. António Costa acredita que até à votação final global há tempo para chegar a um entendimento.