Esgotado pelo plantio sistemático de cereais, Monsanto chegou ao século XIX com o solo completamente depauperado, apenas com um coberto vegetal pobre, quase inexistente, e diversas pedreiras em atividade. Esta cultura emergente e o aparecimento de uma nova classe profissional em Portugal, a dos engenheiros silvicultores, são decisivos para que, e pela primeira vez, se discutisse a possibilidade de arborizar Monsanto, mudando definitivamente a fisionomia de Lisboa.
A ideia foi lançada em 1868 e as primeiras sementes caíram ao solo em 1934 impulsionadas pela "mão forte" do engenheiro Duarte Pacheco. Créditos fotográficos: CML - Monsanto 9 Décadas de Parque Florestal/DR