Quando foi construído, o azeite era o combustível da luz. Ao longo dos tempos este farol recebeu diferentes mecanismos de iluminação. Até 1975 o serviço era assegurado por diversos faroleiros que viviam com as famílias nos edifícios anexos. Atualmente, o farol está equipado com células fotovoltaicas que lhe dão independência energética, mas os faroleiros estão sempre alerta.