Reportagem

Ataque em Moscovo. A evolução da situação na Rússia ao minuto

A sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscovo, foi palco de um tiroteio reivindicado pelo Estado Islâmico. Morreram mais de 130 pessoas. O presidente russo, Vladimir Putin, veio este sábado afirmar que os quatro suspeitos entretanto detidos procuraram escapar para território ucraniano. Acompanhamos aqui a situação ao minuto.

Inês Moreira Santos, Carlos Santos Neves - RTP

Wael Hamzeh - EPA

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RTP /

Perceber objetivo do atentado na Rússia "é a grande questão"

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RTP /

Comunidade internacional condena ataque em Moscovo

António Costa espera que o atentado não sirva para uma escalada na guerra da Ucrânia.
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RTP /

Russos multiplicam homenagens às vítimas do ataque de Moscovo

Muitos russos responderam também aos apelos das autoridades e correram para os hospitais para doar sangue.
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RTP /

Apontada nacionalidade estrangeira a suspeitos de ataque em Moscovo

Uma grande operação de investigação e identificação dos corpos está montada no que resta da sala de espetáculos destruída. Mais de uma centena de feridos foram hospitalizados.
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RTP /

Presumíveis autores de atentado em Moscovo sob custódia russa

No total, foram detidas 11 pessoas e o presidente russo garante que tentavam escapar para a Ucrânia.

Kiev já desmentiu qualquer envolvimento naquele que foi o maior massacre na Rússia dos últimos 20 anos.

O Estado Islâmico reivindicou a autoria deste atentado.
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Zelensky reage
RTP /

Presidente ucraniano acusa Putin de pretender "atirar a culpa" para a Ucrânia

"O que se passou ontem em Moscovo é evidente: Putin e os outros bastardos tentam apenas atirar a culpa para alguém", redarguiu Volodymyr Zelensky na sua mensagem de vídeo diária.

Isto depois de o presidente russo ter alegado que os quatro suspeitos do ataque agora sob custódia das autoridades de Moscovo pretenderiam escapar para solo ucraniano.
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Televisão russa exibe suspeitos
RTP /

Imagens mostram detenção dos quatro presumíveis atiradores da sala de concertos de Moscovo

Segundo a agência France Presse, as imagens em causa mostram o momento da detenção e do primeiro interrogatório aos quatro homens. Estes suspeitos foram capturados por forças especiais perto da localidade de Khatsun, na região ocidental russa de Bryansk, perto das fronteiras da Ucrânia e da Bielorrússia.

Os detidos no vídeo falam russo com sotaque.

Um outro vídeo, a circular na plataforma Telegram, mostra alegadamente um operacional russo a cortar a orelha de um dos suspeitos. Mas a autenticidade deste registo não foi ainda apurada.
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Identificação de vítimas
RTP /

Autoridades russas identificaram já 29 de 133 vítimas mortais do ataque nos arredores de Moscovo

O Ministério russo das Situações de Emergência publicou uma lista com 29 nomes, sublinhando, todavia, a dificuldade do trabalho de identificação.

O balanço oficial aponta agora para 133 mortos. Ao longo do dia, a agência Reuters chegou a noticiar mais de 140 vítimas mortais, citando a televisão estatal russa.

Os socorristas continuam a percorrer os destroços do complexo Crocus City Hall, calcinado pelas chamas.

Ao todo foram feitas 11 detenções, incluindo os quatro presumíveis autores dos disparos no interior da sala de concertos.
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Moscovo e Damasco apertam laço
RTP /

Presidentes da Rússia e Síria reforçam cooperação após ataque em Moscovo

Vladimir Putin e Bashar al-Assad conversaram este sábado ao telefone, tendo concordado em reforçar contactos "no âmbito da luta contra o terrorismo", adiantou a Presidência russa.

Ficou decidido "intensificar os contactos no campo da luta contra o terrorismo e em todos os demais âmbitos da cooperação bilateral", adiantou o Kremlin em comunicado citado pela agência Efe.

Durante esta conversa telefónica, foi abordada a atual situação no Médio Oriente e, em particular, na Síria, "que enfrenta diretamente a ameaça terrorista".

O presidente sírio, um dos mais fiéis aliados e tributários militares de Putin, condenou o atentado perpetrado nos arredores de Moscovo, ação reivindicada pelo Estado Islâmico. Assad acrescentou que o povo sírio partilha a dor do povo russo e expressou apoio aos familiares das vítimas.
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Incêndio dado como extinto
RTP /

Chamas envolveram interior e exterior do complexo de concertos atacado na sexta-feira

A comunicação social russa está a noticiar que o incêndio na sala de concertos Crocus City Hall foi dado como extinto, citando o Ministério das Situações de Emergência.

Os investigadores acreditam que as chamas terão sido ateadas pelos atacantes com recurso a um líquido inflamável.

O combate ao incêndio envolveu meios aéreos. Os helicópteros mobilizados para esta operação despejaram cerca de 160 toneladas de água sobre o complexo, cujo telhado acabou por colapsar.
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Blinken reforça condenação
RTP /

Secretário de Estado norte-americano sublinha que EUA "condenam o terrorismo em todas as suas formas"

Em declaração citada pela agência Reuters, Antony Blinken envia "profundas condolências" às famílias das vítimas do ataque nos arredores de Moscovo, que classifica como "crime hediondo".

"Condenamos o terrorismo em todas as suas formas e estamos solidários com o povo da Rússia no luto pela perda de vidas neste acontecimento horroroso", reage o secretário de Estado norte-americano.
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EUA relembram sinal amarelo
RTP /

Administração norte-americana recorda ter recolhido dados prévios sobre preparação de "ataque terrorista" na Rússia

"No início deste mês, o Governo dos Estados Unidos teve informações sobre um ataque terrorista planeado em Moscovo - visando potencialmente grandes aglomerados, incluindo concertos -, o que levou o Departamento de Estado a emitir um aviso público aos americanos na Rússia", escreve no X a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Adrienne Watson.


Watson destaca que "o Governo dos EUA também partilhou esta informação com as autoridades russas, em conformidade com a sua política de longa data de dever de avisar".

Foi a 7 de março que o Departamento de Estado norte-americano revelou que a embaixada dos Estados Unidos na Rússia estava a "monitorizar relatórios" sobre "planos iminentes" de um grupo extremista para atacar "grandes aglomerados em Moscovo".

"Os cidadãos americanos são aconselhados a evitar grandes grupos de pessoas nas próximas 48 horas", alertava então Washington.
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RTP /

António Costa condena ataques terroristas em Moscovo

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Quatro atacantes
RTP /

Agência Amaq, conotada com o Estado Islâmico, publica alegada fotografia dos autores dos disparos no Crocus City Hall

A imagem da Amaq é noticiada pela publicação The Insider, com sede em Riga, na Letónia, e reproduzida na edição online do jornal britânico The Guardian.

"The Insider noticia que as roupas usadas por dois indivíduos durante o interrogatório da segurança russa corresponde às roupas usadas numa fotografia divulgada pela agência Amaq associada ao Estado Islâmico", escreve no X o jornalista do Guardian Pjotr Sauer.
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Lusa /

PR cabo-verdiano condena ataque em Moscovo e expressa solidariedade

José Maria Neves endereçou uma carta ao Presidente russo, Vladimir Putin, expressando "total solidariedade", no que classifica como "prova dolorosa" para a Rússia.

O chefe de Estado cabo-verdiano expressou ainda "firme repúdio e condenação" face ao ataque "de extrema violência e covardia".

O ataque a uma sala de concertos foi reivindicado pelo Estado Islâmico, que divulgou hoje imagens dos alegados autores.

Este foi o mais mortífero atentado na Rússia em anos e ocorreu poucos dias depois de Putin ter cimentado o seu poder numa vitória eleitoral que gerou críticas de vários países ocidentais e quando a guerra na Ucrânia se arrasta para o terceiro ano.

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Relatos do interior do Crocus City Hall
RTP /

Espectador terá "neutralizado um dos terroristas"

Um dos espectadores apanhados pelo tiroteio no interior do complexo de concertos dos arredores de Moscovo teria "neutralizado" um dos atacantes, de acordo com o Comité de Investigação da Rússia. Esta autoridade federal do país sublinha que o homem em causa "demonstrou coragem sem paralelo, ao tentar proteger a sua mulher.

"Com as suas ações decisivas, salvou as vidas de pessoas em seu redor, naquele momento", escreveu o Comité na plataforma de mensagens Telegram.
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RTP /

Cravos pelas vítimas

Alexander Ermochenko - Reuters

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NATO repudia atentado
RTP /

Aliança Atlântica "condena inequivocamente os ataques a espectadores de um concerto em Moscovo"

A reação da NATO foi conhecida numa publicação da porta-voz Farah Dakhlallah na rede social X. "Nada pode justificar tais crimes hediondos. As nossas profundas condolências às vítimas e às suas famílias", escreveu.

Também o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, saiu a público para condenar "fortemente o ataque brutal" e manifestar a expectativa de que "esta terrível tragédia não se torne um pretexto para alguém fazer escalar a violência e a agressão".
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Ponto de situação
RTP /

Último balanço aponta para pelo menos 143 vítimas mortais do ataque nos arredores de Moscovo

  • O presidente russo dirigiu-se ao país para prometer perseguir e punir os responsáveis pela ação terrorista e anunciar para domingo um dia de luto. Vladimir Putin alegou também que os quatro suspeitos sob custódia teriam procurado escapar para a Ucrânia, contando com o suposto apoio de pessoas para lá da fronteira;

  • As autoridades de Kiev consideram "absurdas" as alegações do Kremlin;

  • Pelas 18h00 locais (15h00 em Lisboa), os socorristas continuavam a percorrer os destroços calcinados do Crocus City Hall, palco do atentado perpetrado na sexta-feira e reivindicado pelo Estado Islâmico;

  • O governador de Moscovo já veio advertir que o número de mortos poderá "aumentar significativamente";

  • Em Moscovo, a população forma filas para doar sangue.
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Momento-Chave
António Costa condena ataque
RTP /

Primeiro-ministro cessante junta-se a Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro

"O ataque terrorista em Moscovo merece a nossa total condenação", escreve o chefe do Governo em funções na rede social X. "Não há justificação possível para o terrorismo. Uma palavra de solidariedade para os familiares das vítimas deste ataque cruel", completa.
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Quatro suspeitos
RTP /

Todos os detidos após ataque ao complexo de concertos nas imediações de Moscovo têm nacionalidade estrangeira, indica Ministério russo do Interior

Recorde-se que o presidente russo, Vladimir Putin, veio este sábado prometer perseguir e punir todos os responsáveis pelo atentando perpetrado na sexta-feira.
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A reação de António Guterres
RTP /

Secretário-geral da ONU lembra que Estado Islâmico é "uma ameaça muito séria para todos"

"Condenamos firmemente. Consideramos absolutamente intolerável o ataque que teve lugar em Moscovo e encorajamos todos os países a cooperarem para garantir que o ISIS não volte a ter capacidade para atacar em qualquer parte do mundo", reagiu Guterres, que se deslocou à passagem de Rafah, na linha de fronteira entre o sul da Faixa de Gaza e o Egito.
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Josep Borrell condena atentado
RTP /

Alto representante da União Europeia para a Política Externa sublinha que "o terrorismo voltou a atacar pessoas indefesas"

"Condeno nos termos mais firmes o ataque hediondo perpetrado nos arredores de Moscovo na última noite", escreve Josep Borrell na rede social X.

 
"A comunidade internacional deve permanecer firmemente unida contra a chaga do terrorismo", acrescenta.
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RTP /

Atentado em Moscovo. Putin deixa implícita acusação a Kiev

O chefe de Estado russo nunca se refere ao autoproclamado Estado Islâmico, que reivindicou o ataque.
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RTP /

PCP condena ato terrorista em Moscovo e quer esclarecimento cabal das circunstâncias e autores

O PCP condenou “veementemente o ato terrorista” de sexta-feira à noite em Moscovo e disse esperar que as circunstâncias “sejam cabalmente esclarecidas” e os seus autores responsabilizados. 

Numa nota do gabinete de imprensa do PCP, o partido “condena veementemente o ato terrorista perpetrado em Krasnogorsk, nos arredores de Moscovo, que causou mais de uma centena de mortos e feridos, e expressa o seu pesar e as suas mais sentidas condolências aos familiares das vítimas e ao povo russo”.

“O PCP espera que sejam cabalmente esclarecidas as circunstâncias deste criminoso ato e responsabilizados os seus autores”.
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RTP /

Erdogan considera terrorismo inaceitável independentemente de onde venha ou de quem o comete

O presidente da Turquia, Receo Tayyip Erdogan, condenou veementemente o ataque a uma sala de espetáculos nos arredores de Moscovo, na sexta-feira, que causou pelo menos 115 mortos e que reivindicado pelo Estado Islâmico.

"Condenamos veementemente este ataque hediondo contra civis inocentes", afirmou Erdogan, numa reunião em Ancara, sublinhando que o terrorismo "é inaceitável, independentemente de onde venha ou de quem o comete".

O Governo da Turquia também condenou o ataque numa mensagem publicada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros na rede social X e partilhada por Erdogan.

"Foi com tristeza que tomámos conhecimento do ataque numa sala de espetáculos em Moscovo que causou numerosos mortos e feridos", referiu aquele Governo, na mensagem, expressando ao povo e ao governo russos sentidas condolências.
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RTP /

Von der Leyen e Charles Michel condenam ataque

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, condenaram o ataque terrorista contra civis em Moscovo e expressaram solidariedade com as vítimas.

Ursula Von der Leyen condenou “veementemente o ataque terrorista contra civis”, ocorrido na sexta-feira numa sala de concertos nos arredores do Moscovo, reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).

“Os meus pensamentos estão com as vítimas e as famílias durante este período trágico”, escreveu a líder do executivo comunitário europeu, numa publicação na rede social X.



Por sua vez, Charles Michel lamentou o “horrível ataque” e afirmou que “a perda de vidas inocentes em qualquer lugar é uma tragédia humana”, pelo que enviou condolências às vítimas e às famílias através de uma publicação na X.



O alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, também condenou no flagelo do terrorismo.
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RTP /

Presidente de Timor-Leste condena "ato bárbaro" contra civis na Rússia

O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, condenou hoje o ataque terrorista de sexta-feira em Moscovo, na Rússia, considerando-o como um “ato bárbaro” e uma “operação planeada e metodicamente conduzida por terroristas altamente treinados”. 

“Condeno veementemente, inequivocamente, este ato bárbaro contra civis inocentes na Rússia, e estendo a solidariedade às vítimas e famílias, ao povo russo e aos líderes”, referiu, numa mensagem na rede social Facebook, o também prémio Nobel da Paz.
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RTP /

Atentado em Moscovo atribuído ao ramo afegão do Daesh

Este grupo tem um histórico de ataques, principalmente contra mesquitas, dentro e fora do Afeganistão.

No início do mês, os Estados Unidos já tinham alertado a Rússia para um eventual atentado terrorista em Moscovo.
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RTP /

Ucrânia nega envolvimento no atentado em Moscovo

As mensagens de condolências aos familiares das vítimas chegam de todo o mundo.
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RTP /

Putin promete punir responsáveis por atentado em Moscovo

Já na manhã deste sábado, as autoridades russas anunciaram a detenção de 11 suspeitos de envolvimento no atentado. Quatro terão mesmo atacado a sala de espetáculos.

O atentado foi reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico.
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Estado Islâmico divulga fotografia de supostos agressores

O Estado Islâmico divulgou este sábado uma fotografia que admite ser dos quatro agressores envolvidos no tiroteio que matou pelo menos 143 pessoas numa sala de concertos perto de Moscovo, disse a agência de notícias do grupo militante Amaq em comunicado no Telegram.
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Putin afirma que suspeitos de atentado tentaram escapar para a Ucrânia

O presidente russo falou, esta manhã, na televisão estatal e condenou os ataques de sexta-feira, em Moscovo, como um "ato terrorista bárbaro". No discurso transmitido pela comunicação social russa, Vladimir Putin declarou ainda dia de luto nacional no domingo.

“Os nossos inimigos não nos dividirão”, disse também.

Segundo o chefe de Estado russo, todos os agressores foram detidos e estariam a tentar fugir para a Ucrânia. Putin prometeu que os responsáveis ​​pelo ataque a Moscovo serão todos "punidos".

De acordo com informações preliminares, citadas por Putin, algumas pessoas do lado ucraniano preparavam-se para deixá-los cruzar a fronteira vindos da Rússia.

"Repito, as agências de investigação e de aplicação da lei farão tudo para relacionar todos os detalhes do crime. Mas já é óbvio que estamos a confrontar-nos não apenas com um ataque terrorista cuidadosamente e cinicamente planeado, mas também com um assassinato em massa preparado e organizado contra pessoas pacíficas e indefesas".

Comparando o ataque a um ato nazi, Putin acrescentou que tinha sido um "ato sangrento de intimidação".

"Terroristas, assassinos que não têm e não podem ter uma nacionalidade enfrentam um destino nada invejável", concluiu.
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Mais de 140 mortos no atentado em Moscovo

Continua a subir o número de vítimas mortais em Moscovo. As autoridades já registaram 143 mortos no ataque de ontem e já há detenções.
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Presidente da República condena o ataque terrorista em Moscovo

Numa nota publicada no site da Presidência da República, o chefe de Estado "manifestou o seu profundo pesar e consternação (...) do abominável ataque terrorista contra civis no Crocus City Hall em Moscovo".

Marcelo Rebelo de Sousa, diz ainda a nota, "condena veementemente este ato hediondo", apresentando as "sentidas e profundas condolências aos familiares das vítimas mortais, desejando rápida recuperação às centenas de feridos".

"Violência contra civis inocentes é intolerável e injustificável", sublinha o presidente da República.
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Pedro Nuno Santos condena "profundamente o atentado terrorista"

O secretário-geral do PS também reagiu, este sábado, ao ataque que aconteceu em Moscovo.

"Condeno profundamente o atentado terrorista de ontem em Moscovo", escreveu Pedro Nuno Santos na rede social X, acrescentando que "ataques dirigidos a civis não têm justificação em circunstância alguma".


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RTP /

Aparato de segurança continua no local

O fumo resultante do ataque de sexta-feira à noite começa a desvanecer, mas as autoridades continuam no local.
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Colocadas milhares de flores e peluches no local do massacre

No local estão a ser depositadas flores e bonecos de peluche num gesto de homenagem. Sobreviventes, familiares de vítimas e outros cidadãos estão a colocar ramos no gradeamento colocado pelas forças de segurança para vedar o acesso ao Centro Comercial onde aconteceu este atentado. 

É um gesto de solidariedade que está a marcar a manhã deste sábado que se segue a este massacre que já vitimou 115 pessoas - números ainda provisório.
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Governador de Moscovo classifica ataque como uma tragédia

Foto: Maxim Shipenkov - EPA

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RTP /

Autoridades russas atualizam número de mortos para 115

O número de mortos no ataque perto de Moscovo, na noite de sexta-feira, aumentou para 115 pessoas, disse a Comissão de Investigação da Rússia.
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Lusa /

Moscovo anuncia detenção de suspeitos pelo atentado a sala de espetáculos

Maxim Shemetov - Reuters

De acordo com a mesma fonte, a polícia intercetou um veículo em fuga perto da localidade de Jatsun, região de Briansk, a cerca de 340 quilómetros a sudoeste de Moscovo e no interior encontrou uma pistola, um carregador para uma arma de assalto e passaportes para o Tajiquistão, noticiou a agência russa TASS.

O veículo intercetado é um Renault branco, coincidente com a descrição inicial fornecida pelas autoridades sobre o carro em que os responsáveis pelo ataque à sala de espetáculos Crocus City Hall se puseram em fuga.

Imediatamente após o anúncio, o Ministério dos Negocios Estrangeiros tajique indicou que não tinha recebido "confirmação das autoridades russas" sobre a nacionalidade dos agressores e pediu à opinião pública que espere pela verificação oficial da identidade, segundo um comunicado divulgado na rede social Telegram.

"Há que ter em conta que a difusão de informação não confirmada e pouco fiável pode prejudicar os cidadãos do Tajiquistão que se encontram atualmente fora do país", sublinhou o Governo tajique.

O Kremlin anunciou 11 detenções, incluindo quatro alegados agressores.

O Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em inglês) deteve 11 pessoas relacionadas com o atentado à sala de concertos perto de Moscovo.

Entre os detidos encontram-se quatro terroristas que participaram pessoalmente no ataque, comunicou o diretor do FSB, Alexandr Bortnikov, ao Presidente russo, Vladimir Putin, referiu a agência de notícias.

 

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RTP /

Governo liderado pelos talibã junta-se a condenação internacional ao ataque terrorista em Moscovo

Líderes de vários países, incluindo o executivo interino liderado pelos Taliban, condenaram hoje o ataque a uma sala de espetáculos nos arredores de Moscovo, que causou pelo menos 93 mortos e foi reivindicado pelo Estado Islâmico.

De Cabul, o governo interino liderado pelos Taliban juntou-se à condenação internacional ao ataque, afirmando, em comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros que "condena com toda a veemência o recente ataque terrorista a Moscovo, reivindicado pelo EI, e considera-o uma violação flagrante de todas as normas humanas".

Por seu lado, o Governo da Tunísia condenou "nos termos mais veemente" o ataque terrorista e "todas as formas de violência, extremismo e terrorismo", expressando a "sua total solidariedades com a Federação Russa".

Em comunicado, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, condena também o "horror do massacre de civis inocentes em Moscovo" e expressa a sua "total solidariedade às pessoas afetadas e às famílias das vítimas".

O Presidente italiano, Sergio Matterella juntou-se igualmente a esta onda de condenações ao "cruel ataque" ocorrido na noite de sexta-feira, em Moscovo.

"Horror e indignação devem acompanhar a violência contra todas as vítimas civis inocentes. A luta contra todas as formas de terrorismo deve ser um compromisso comum de toda a comunidade internacional", afirmou o chefe de Estado italiano.

Através da rede social X, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, também condenou o que classificou como um ataque "hediondo" e expressou as suas condolências ao povo russo.

C/Lusa
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Número de mortos em tiroteio em Moscovo sobe para 93 pessoas

O número de vítimas mortais do ataque na sala de espetáculos em Moscovo subiu para 93, avançou a Comissão de Investigação da Rússia, alertando que o número pode aumentar.

Há ainda 140 feridos.

As autoridades russas detiveram entretanto onze pessoas, quatro delas serão mesmo atacantes ao teatro em Moscovo.

O anúncio foi feito pelo Kremlin. O autoproclamado Estado Islâmico reivindicou a autoria desse ataque a uma sala de espetáculos de Moscovo.

As autoridades russas cancelaram todos os eventos culturais e desportivos deste fim de semana em Moscovo. Foi reforçada também a vigilância em aeroportos e estações de comboio.

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RTP /

China e Índia condenam ataque em Moscovo

O presidente chinês e o primeiro-ministro indiano condenaram o ataque em Moscovo.

Xi Jinping apresentou "as condolências" ao homólogo russo, Vladimir Putin, de acordo com a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

"A China condena vigorosamente o ataque terrorista e apoia firmemente os esforços do Governo russo para manter a segurança e a estabilidade" no país, disse Xi Jinping.

Também Narendra Modi condenou o "hediondo ataque terrorista" a uma sala de concertos nos arredores de Moscovo.

"A Índia está solidária com o Governo e o povo da Federação Russa neste momento de dor", escreveu Modi na rede social X.
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Putin deseja "rápida recuperação" a vítimas de ataque em Moscovo

"O presidente desejou a todos uma rápida recuperação e agradeceu aos médicos", disse a vice-primeira-ministra russa, Tatyana Golikova, citada pelos `media` do país.

Vladimir Putin ainda não se pronunciou publicamente sobre o atentado.
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EUA acreditam que ramo afegão do grupo Estado Islâmico fez atentado em Moscovo

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Lusa /

Luís Montenegro condena "ataques terroristas em Moscovo"

Miguel A. Lopes - Lusa

"Condeno veementemente os atentados terroristas em Moscovo. A barbárie do terror é sempre intolerável", escreveu Luís Montenegro na rede social X, o antigo Twitter.

O líder do PSD manifestou-se "consternado" e manifestou "solidariedade às vítimas e às suas famílias".

 


 

Na sexta-feira, homens armados dispararam contra espetadores que se encontravam no Crocus City Hall, uma grande sala de espetáculos na zona ocidental de Moscovo, com capacidade para 6.200 pessoas.

O ataque ocorreu quando as pessoas se concentravam para assistir a uma atuação da banda de rock russa Piknic.

O edifício ficou em chamas e com o teto a ruir.

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Lusa /

Guterres e Conselho de Segurança da ONU condenam atentado terrorista em Moscovo

Olivier Matthys - EPA

Em comunicado, um porta-voz da ONU referiu que o secretário-geral, António Guterres, "condena nos termos mais fortes o ataque terrorista" perto de Moscovo e "transmite as suas condolências às famílias enlutadas e ao povo e governo da Federação Russa".

Numa declaração do Conselho de Segurança da ONU, também foi condenado "com a maior veemência o hediondo e cobarde ataque terrorista contra uma sala de concertos em Krasnogorsk", nas imediações de Moscovo.

O Conselho de Segurança, que apresentou igualmente as suas condolências às famílias das vítimas, sublinhou que "o terrorismo, sob todas as suas formas e manifestações, constitui uma das mais graves ameaças à paz e à segurança internacionais" e apelou à responsabilização dos seus autores.

Neste contexto, apelaram a todos os Estados para que "cooperem" com a Rússia e as autoridades competentes.

Pelo menos 40 pessoas morreram e 145 ficaram feridas hoje à noite num ataque de homens armados, seguido de um enorme incêndio numa sala de concertos nos subúrbios do noroeste da capital russa, que foi reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) através da sua agência de propaganda.

O Kremlin já abriu uma investigação ao "ato terrorista", enquanto Kiev refutou qualquer envolvimento no atentado.

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