Mais atualizações
Sobre a situação nos lares e de forma a dar resposta aos surtos nestes estabelecimentos, o Governo decretou que serão criadas “brigadas distritais de intervenção rápida para a contenção e estabilização” destes surtos.
Estas brigadas, explica António Costa, envolvem “médicos, enfermeiros e técnicos de diagnóstico que possam agir de uma forma muito rápida perante qualquer surto que se venha a verificar em qualquer lar de forma a permitir o diagnóstico o mais precoce possível, para evitar que os casos venham a ser conhecidos quando já há dezenas de casos”.
O primeiro-ministro avança, por isso, que estarão envolvidas cerca de 400 pessoas nas 18 brigadas.
Até agora, era apenas a região de Lisboa e Vale do Tejo que estava em situação de contingência.
Na reunião hoje a reunião ficam estabelecidas as regras para esta nova fase, que o primeiro-ministro considera “crítica”. Em causa está a chegada do outono, o regresso às aulas e ao trabalho.
Contingência preventiva
Em final de agosto, numa conferência de imprensa após uma reunião do Conselho de Ministros, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, justificou esta decisão do Governo de impor novas regras a partir de 15 de setembro, de forma preventiva, com a "mudança significativa de rotinas" que acontecerá nos próximos dias.
Na segunda-feira, no Porto, à entrada da reunião que marcou o regresso dos encontros entre especialistas, políticos e parceiros sociais para analisar a situação epidemiológica de covid-19, o primeiro-ministro, António Costa, alertou que Portugal vai entrar "numa fase crítica" devido à mudança de estação, início do ano letivo e recomeço de muitas atividades, apelando ao cumprimento das regras para controlar a pandemia.
Já na quarta-feira, o chefe do executivo socialista reafirmou que uma situação de confinamento como o verificado no início da pandemia "é um não cenário", porque o país não o suportaria, e voltou a pedir aos portugueses para serem "muitíssimo disciplinados" no cumprimento das regras.
Em Portugal, morreram até agora 1.849 pessoas das 61.541 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
#EstudoEmCasa regressa com aulas até ao 12.º ano
O ministro da Educação revelou o alargamento do projeto até ao 12º ano. Para já, o Estudo em Casa será uma ferramenta complementar, acessível a todos os alunos. Mas, num cenário de incerteza, pode ser uma solução, caso seja necessário voltar ao ensino à distância.
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23h33 - Brasil ultrapassa 129 mil mortos
O Brasil chegou hoje aos 129.522 mortos e 4.238.446 casos de infeção pelo novo coronavírus.
Desse total, 983 mortos e 40.557 novos infetados foram contabilizados nas últimas 24 horas no país sul-americano, que ocupa a segunda posição na lista de nações com maior número de mortos e a terceira com mais casos.
22h11 - Viajantes chegam ao aeroporto de Lisboa sem testes à covid-19
Aterrou esta quinta-feira um avião vindo de Luanda com 200 pessoas que não fizeram teste para a covid-19. O SEF diz que a situação é comum com voos provenientes de África. A RTP acompanhou um destes casos esta manhã, com reportagem numa das áreas mais restritas do Aeroporto de Lisboa, que pela primeira vez foi aberta a uma televisão.
Aterrou esta quinta-feira um avião vindo de Luanda com 200 pessoas que não fizeram teste para a covid-19. O SEF diz que a situação é comum com voos provenientes de África. A RTP acompanhou um destes casos esta manhã, com reportagem numa das áreas mais restritas do Aeroporto de Lisboa, que pela primeira vez foi aberta a uma televisão.
22h09 - Hospitais privados recusam partos a grávidas com covid-19
O presidente do Colégio de Ginecologia e Obstetrícia da Ordem dos Médicos concorda com a medida. Diz que qualquer paciente deve ser reencaminhado para os hospitais que garantem melhor resposta.
O presidente do Colégio de Ginecologia e Obstetrícia da Ordem dos Médicos concorda com a medida. Diz que qualquer paciente deve ser reencaminhado para os hospitais que garantem melhor resposta.
22h07 - Trump admite ter desvalorizado gravidade da pandemia
Donald Trump afirmou numa entrevista que estava informado desde o início de Fevereiro. O estado de emergência nos Estados Unidos só foi declarado a meio do mês de março. Joe Biden, candidato democrata à Casa Branca acusa Trump de ter agido de forma criminosa.
Donald Trump afirmou numa entrevista que estava informado desde o início de Fevereiro. O estado de emergência nos Estados Unidos só foi declarado a meio do mês de março. Joe Biden, candidato democrata à Casa Branca acusa Trump de ter agido de forma criminosa.
22h05 - Navio no Douro com seis infetados
Já regressaram a casa os passageiros do navio cruzeiro no Douro onde foram detetados seis casos de covid-19. A tripulação está em quarentena dentro do "Vasco da Gama", que continua ancorado em Castelo de Paiva.
22h03 - Lista inglesa. Algarve recebeu notícia com sentimento de desilusão
Para os empresários algarvios, este é um momento de grande desilusão. Dizem temer pelo futuro dos seus negócios. Os ingleses são o principal mercado o turismo algarvio.
Para os empresários algarvios, este é um momento de grande desilusão. Dizem temer pelo futuro dos seus negócios. Os ingleses são o principal mercado o turismo algarvio.
21h59 - Portugal voltou a ser excluído do corredor aéreo de Inglaterra
Os viajantes com origem em Portugal Continental estão obrigados a cumprir quarentena. A exceção é para quem chega da Madeira e dos Açores. O presidente do Turismo do Algarve lamenta a decisão, porque o sector estava a prever um mês de setembro forte.
Os viajantes com origem em Portugal Continental estão obrigados a cumprir quarentena. A exceção é para quem chega da Madeira e dos Açores. O presidente do Turismo do Algarve lamenta a decisão, porque o sector estava a prever um mês de setembro forte.
21h57 - Infecciologista Silva Graça analisa presente fase da pandemia
António Silva Graça esteve no Telejornal para fazer uma leitura da evolução dos números da pandemia em Portugal.
António Silva Graça esteve no Telejornal para fazer uma leitura da evolução dos números da pandemia em Portugal.
21h55 - Tema dos lares desceu ao Parlamento
O Governo recusa que as brigadas de intervenção em lares estejam a chegar tarde demais, apesar das dezenas de surtos desde o início da pandemia. O tema esteve em debate no Parlamento, com todos os partidos a acusarem o estado de falta de intervenção.
O Governo recusa que as brigadas de intervenção em lares estejam a chegar tarde demais, apesar das dezenas de surtos desde o início da pandemia. O tema esteve em debate no Parlamento, com todos os partidos a acusarem o estado de falta de intervenção.
21h53 - Empresários e comerciantes temem mais prejuízos com contingência
O comércio reage com dúvidas ao anúncio das medidas de contingência. Os empresários temem ainda mais prejuízos.
O comércio reage com dúvidas ao anúncio das medidas de contingência. Os empresários temem ainda mais prejuízos.
21h46 - Lisboa e Porto. Governo quer empresas a apostar no teletrabalho
O Governo quer que as empresas das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto apostem no regime de teletrabalho, nas equipas rotativas e com horários desfasados. O objectivo é evitar grandes concentrações de pessoas nos transportes públicos.
O Governo quer que as empresas das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto apostem no regime de teletrabalho, nas equipas rotativas e com horários desfasados. O objectivo é evitar grandes concentrações de pessoas nos transportes públicos.
21h45 - Contingência. António Costa pede o empenhamento de todos
António Costa diz que é "absolutamente decisivo" manter a pandemia controlada. O primeiro-ministro promete um "aumento significativo" da capacidade de testagem. O chefe do Governo avisa que a batalha continua e que depende de cada cidadão.
António Costa diz que é "absolutamente decisivo" manter a pandemia controlada. O primeiro-ministro promete um "aumento significativo" da capacidade de testagem. O chefe do Governo avisa que a batalha continua e que depende de cada cidadão.
19h45 - MNE lamenta exclusão do corredor aéreo britânico
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, lamentou hoje a decisão britânica de excluir Portugal continental da lista de países seguros.
"Lamentamos a decisão britânica de excluir Portugal continental da lista de países isentos de quarentena, mas valorizamos a manutenção dos Açores e da Madeira", reagiu o MNE no Twitter, depois de o Governo britânico ter anunciado hoje que a partir de sábado quem regresse do continente terá de cumprir duas semanas de isolamento ao chegar ao Reino Unido.
O ministro acrescentou, na mesma publicação, que as regras sanitárias implementadas em Portugal têm controlado a covid-19.
"As nossas regras sanitárias e a eficácia do nosso SNS (Sistema Nacional de Saúde) têm reconhecidamente permitido controlar os efeitos da pandemia", pode ler-se na conta oficial do MNE no Twitter.
Santos Silva frisou que continuará a ser enviada para o Governo britânico a informação relativa à evolução da covid-19 no país.
"Portugal continuará a remeter toda a informação sobre a evolução da situação epidemiológica no espírito de total transparência que caracteriza o nosso diálogo com o Reino Unido", acrescentou.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, lamentou hoje a decisão britânica de excluir Portugal continental da lista de países seguros.
"Lamentamos a decisão britânica de excluir Portugal continental da lista de países isentos de quarentena, mas valorizamos a manutenção dos Açores e da Madeira", reagiu o MNE no Twitter, depois de o Governo britânico ter anunciado hoje que a partir de sábado quem regresse do continente terá de cumprir duas semanas de isolamento ao chegar ao Reino Unido.
O ministro acrescentou, na mesma publicação, que as regras sanitárias implementadas em Portugal têm controlado a covid-19.
"As nossas regras sanitárias e a eficácia do nosso SNS (Sistema Nacional de Saúde) têm reconhecidamente permitido controlar os efeitos da pandemia", pode ler-se na conta oficial do MNE no Twitter.
Santos Silva frisou que continuará a ser enviada para o Governo britânico a informação relativa à evolução da covid-19 no país.
"Portugal continuará a remeter toda a informação sobre a evolução da situação epidemiológica no espírito de total transparência que caracteriza o nosso diálogo com o Reino Unido", acrescentou.
19h37 - Mais de 400 pessoas vão ser testadas em Santiago do Cacém e concelhos vizinhos
Mais de 400 pessoas vão ser testadas à covid-19, até sexta-feira, "em Santiago do Cacém e alguns concelhos vizinhos", depois da deteção de sete novos casos naquele município, disse hoje o presidente da Câmara Municipal.
A envergadura da operação de testagem levou a Câmara de Santiago do Cacém, presidida por Álvaro Beijinha, a disponibilizar pavilhões temporários no recinto da feira da cidade, onde serão realizados, a partir de sexta-feira, os testes aos residentes daquele concelho.
Em declarações à agência Lusa, Álvaro Beijinha confirmou que o número de casos ativos no concelho é, agora, de 15 (eram oito na quarta-feira), um aumento que está "associado a um surto detetado num município vizinho" e que a autarquia está "a acompanhar".
O autarca referia-se a um surto detetado em 27 de agosto, em Sines, que motivou rastreios nos concelhos vizinhos de Alcácer do Sal, Santiago do Cacém e Grândola e que levou, no sábado, ao encerramento de um restaurante em Melides após a deteção de três casos positivos entre os proprietários e funcionários do estabelecimento.
"Dos 15 casos ativos no concelho neste momento, julgo que 11 estarão associados a esse foco. Estamos a acompanhar o evoluir da situação com as autoridades de saúde, mas mantendo a tranquilidade. Por vezes, o pior é as pessoas entrarem em pânico. O mais importante é as pessoas manterem o distanciamento social e cumprirem as orientações das autoridades de saúde", sublinhou Álvaro Beijinha.
Os novos casos detetados em Santiago do Cacém levaram, entretanto, ao isolamento de duas salas de um infantário da cidade, confirmou à Lusa o delegado de saúde municipal, Joaquín Toro.
Mais de 400 pessoas vão ser testadas à covid-19, até sexta-feira, "em Santiago do Cacém e alguns concelhos vizinhos", depois da deteção de sete novos casos naquele município, disse hoje o presidente da Câmara Municipal.
A envergadura da operação de testagem levou a Câmara de Santiago do Cacém, presidida por Álvaro Beijinha, a disponibilizar pavilhões temporários no recinto da feira da cidade, onde serão realizados, a partir de sexta-feira, os testes aos residentes daquele concelho.
Em declarações à agência Lusa, Álvaro Beijinha confirmou que o número de casos ativos no concelho é, agora, de 15 (eram oito na quarta-feira), um aumento que está "associado a um surto detetado num município vizinho" e que a autarquia está "a acompanhar".
O autarca referia-se a um surto detetado em 27 de agosto, em Sines, que motivou rastreios nos concelhos vizinhos de Alcácer do Sal, Santiago do Cacém e Grândola e que levou, no sábado, ao encerramento de um restaurante em Melides após a deteção de três casos positivos entre os proprietários e funcionários do estabelecimento.
"Dos 15 casos ativos no concelho neste momento, julgo que 11 estarão associados a esse foco. Estamos a acompanhar o evoluir da situação com as autoridades de saúde, mas mantendo a tranquilidade. Por vezes, o pior é as pessoas entrarem em pânico. O mais importante é as pessoas manterem o distanciamento social e cumprirem as orientações das autoridades de saúde", sublinhou Álvaro Beijinha.
Os novos casos detetados em Santiago do Cacém levaram, entretanto, ao isolamento de duas salas de um infantário da cidade, confirmou à Lusa o delegado de saúde municipal, Joaquín Toro.
19h35 - Madeira com mais um caso eleva para 178 os infetados
A Madeira registou nas ultimas 24 horas mais um doente infetado pela covid-19, elevando para 178 os casos confirmados e três recuperados, divulgou hoje o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).
"Até ao dia 10 de setembro, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.638 notificações de casos suspeitos da covid-19, dos quais 1.460 não se confirmaram", refere o boletim epidemiológico, adiantando, contudo, que "hoje há um novo caso positivo a reportar, pelo que a região passa a contabilizar um total cumulativo de 178 casos confirmados de covid-19".
A Madeira registou nas ultimas 24 horas mais um doente infetado pela covid-19, elevando para 178 os casos confirmados e três recuperados, divulgou hoje o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).
"Até ao dia 10 de setembro, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.638 notificações de casos suspeitos da covid-19, dos quais 1.460 não se confirmaram", refere o boletim epidemiológico, adiantando, contudo, que "hoje há um novo caso positivo a reportar, pelo que a região passa a contabilizar um total cumulativo de 178 casos confirmados de covid-19".
19h21 - Hotéis algarvios desiludidos por Londres repor quarentena
A retirada de Portugal do corredor aéreo com a Inglaterra é "uma profunda desilusão" e uma decisão "altamente lesiva" para a economia do Algarve e de Portugal, disse o presidente da principal associação hoteleira do Algarve.
O presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), Elidérico Viegas, comentou assim a decisão de repor a obrigatoriedade de cumprir uma quarentena a quem chega a território britânico proveniente de Portugal e considerou que, para esta decisão ter acontecido, "alguém não está a fazer o seu trabalho", numa referência aos "responsáveis pela governação".
"É uma profunda desilusão. Tratou-se de uma decisão de alguma forma esperada face ao aumento muito significativo do número de pessoas infetadas no resto do país, isto quer dizer que alguém não está a fazer bem o seu trabalho de casa e o Algarve está a apanhar por tabela face ao enorme aumento do número de infetados que se verifica no resto do país", afirmou Elidérico Viegas à agência Lusa.
O presidente da AHETA considerou que "a região, que tem ficado praticamente à margem da pandemia desde o início de março", agora é "penalizada, mais uma vez, pela situação que o país atravessa" com um aumento do número de pessoas afetadas pela pandemia de covid-19.
"Alguém não está a fazer bem o trabalho que lhe compete no sentido de diferenciar, à semelhança do que acontece com outros destinos, as regiões turísticas onde a pandemia tem tido um impacto muito baixo. Há destinos nossos concorrentes onde essa situação se tem verificado e, infelizmente, não está a ser feito no nosso país com o sucesso que seria necessário e desejável", disse ainda o presidente da AHETA, dando o exemplo da Grécia.
A retirada de Portugal do corredor aéreo com a Inglaterra é "uma profunda desilusão" e uma decisão "altamente lesiva" para a economia do Algarve e de Portugal, disse o presidente da principal associação hoteleira do Algarve.
O presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), Elidérico Viegas, comentou assim a decisão de repor a obrigatoriedade de cumprir uma quarentena a quem chega a território britânico proveniente de Portugal e considerou que, para esta decisão ter acontecido, "alguém não está a fazer o seu trabalho", numa referência aos "responsáveis pela governação".
"É uma profunda desilusão. Tratou-se de uma decisão de alguma forma esperada face ao aumento muito significativo do número de pessoas infetadas no resto do país, isto quer dizer que alguém não está a fazer bem o seu trabalho de casa e o Algarve está a apanhar por tabela face ao enorme aumento do número de infetados que se verifica no resto do país", afirmou Elidérico Viegas à agência Lusa.
O presidente da AHETA considerou que "a região, que tem ficado praticamente à margem da pandemia desde o início de março", agora é "penalizada, mais uma vez, pela situação que o país atravessa" com um aumento do número de pessoas afetadas pela pandemia de covid-19.
"Alguém não está a fazer bem o trabalho que lhe compete no sentido de diferenciar, à semelhança do que acontece com outros destinos, as regiões turísticas onde a pandemia tem tido um impacto muito baixo. Há destinos nossos concorrentes onde essa situação se tem verificado e, infelizmente, não está a ser feito no nosso país com o sucesso que seria necessário e desejável", disse ainda o presidente da AHETA, dando o exemplo da Grécia.
19h18 - Reino Unido registou 2.919 novas infeções e 14 mortes
O Reino Unido registou mais 2.919 infeções e 14 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, o quinto dia consecutivo em que foram detetadas mais de 2.000 infeções, informou o ministério da Saúde britânico.
Na quarta-feira tinham sido registadas 2.659 novas infeções e oito mortes.
O total acumulado de casos de contágio desde o início da pandemia covid-19 no Reino Unido passou hoje para 358.138 e o número de mortes para 41.608.
O agravamento da situação epidémica levou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, a anunciar um apertar das restrições e distanciamento social, como ajuntamentos limitados a seis pessoas em espaços interiores ou ao ar livre em Inglaterra, orientação que a Escócia e Irlanda do Norte também adotaram.
O Reino Unido registou mais 2.919 infeções e 14 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, o quinto dia consecutivo em que foram detetadas mais de 2.000 infeções, informou o ministério da Saúde britânico.
Na quarta-feira tinham sido registadas 2.659 novas infeções e oito mortes.
O total acumulado de casos de contágio desde o início da pandemia covid-19 no Reino Unido passou hoje para 358.138 e o número de mortes para 41.608.
O agravamento da situação epidémica levou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, a anunciar um apertar das restrições e distanciamento social, como ajuntamentos limitados a seis pessoas em espaços interiores ou ao ar livre em Inglaterra, orientação que a Escócia e Irlanda do Norte também adotaram.
18H57 - Espanha registou 10.764 casos e 71 mortes nas últimas 24 horas
Espanha contabilizou hoje 10.764 novos casos de covid-19, um aumento significativo em relação aos 8.866 de quarta-feira, elevando para 554.143 o número de infetados desde o início da pandemia, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.
O país tem mais 71 mortes com a doença notificadas nas últimas 24 horas, mais do dobro do que no dia anterior, aumentando o total de óbitos para 29.699.
No entanto, o Ministério da Saúde sublinha que os contágios estão a baixar ou estão a estabilizar em metade das 50 províncias espanholas.
Espanha contabilizou hoje 10.764 novos casos de covid-19, um aumento significativo em relação aos 8.866 de quarta-feira, elevando para 554.143 o número de infetados desde o início da pandemia, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.
O país tem mais 71 mortes com a doença notificadas nas últimas 24 horas, mais do dobro do que no dia anterior, aumentando o total de óbitos para 29.699.
No entanto, o Ministério da Saúde sublinha que os contágios estão a baixar ou estão a estabilizar em metade das 50 províncias espanholas.
18h33 - São Tomé e Príncipe regista cinco novos casos positivos em dez dias
São Tomé e Príncipe registou desde 01 de setembro cinco novos casos positivos de covid-19, elevando o total de casos para 901, disse hoje a porta-voz do Ministério da Saúde, Isabel dos Santos.
O numero de vítimas mortais do novo coronavírus mantém-se em 15, sendo que a última morte aconteceu em 29 de julho, de um adulto de 60 anos, do distrito de Me Zóchi.
São Tomé e Príncipe registou desde 01 de setembro cinco novos casos positivos de covid-19, elevando o total de casos para 901, disse hoje a porta-voz do Ministério da Saúde, Isabel dos Santos.
O numero de vítimas mortais do novo coronavírus mantém-se em 15, sendo que a última morte aconteceu em 29 de julho, de um adulto de 60 anos, do distrito de Me Zóchi.
17h53 - Testes aos utentes de lares e aos bombeiros de Sernancelhe deram negativo
A Proteção Civil Municipal de Sernancelhe, no norte do distrito de Viseu, anunciou hoje que os testes para deteção da covid-19 realizados aos utentes dos lares e aos bombeiros voluntários tiveram resultado negativo.
A Proteção Civil Municipal de Sernancelhe, no norte do distrito de Viseu, anunciou hoje que os testes para deteção da covid-19 realizados aos utentes dos lares e aos bombeiros voluntários tiveram resultado negativo.
17h52 - Itália soma perto de 1.600 novos casos e supera os 283.000
Os novos casos de covid-19 continuam a crescer em Itália, que registou 1.597 nas últimas 24 horas, em comparação com os 1.434 de quarta-feira, com o total a superar os 283.000 contágios, segundo os dados do Ministério da Saúde.
Ainda em comparação com quarta-feira, foram realizados menos 2.000 testes, sendo que o número de óbitos baixou, com 10 hoje, em comparação com 14 no dia anterior.
Com estes novos dados, desde o início da pandemia, foram registados 283.180 casos de contágio pelo novo coronavírus em Itália e 35.587 mortes.
Os novos casos de covid-19 continuam a crescer em Itália, que registou 1.597 nas últimas 24 horas, em comparação com os 1.434 de quarta-feira, com o total a superar os 283.000 contágios, segundo os dados do Ministério da Saúde.
Ainda em comparação com quarta-feira, foram realizados menos 2.000 testes, sendo que o número de óbitos baixou, com 10 hoje, em comparação com 14 no dia anterior.
Com estes novos dados, desde o início da pandemia, foram registados 283.180 casos de contágio pelo novo coronavírus em Itália e 35.587 mortes.
17h45 - Moçambique anuncia mais três mortes e 68 novas infeções
O Ministério da Saúde de Moçambique (Misau) anunciou hoje mais três mortes por infeção pelo novo coronavírus, elevando o total acumulado para 31 mortos.
As autoridades de saúde reportaram também hoje 68 novas infeções, 50 das quais na cidade de Maputo, e anunciaram 94 pessoas totalmente recuperadas.
Moçambique regista assim um total acumulado de 4.832 casos positivos, dos quais 2.857 recuperados (59% do total), após 108.745 testes (987 nas últimas 24 horas).
O país tem ainda 108 pessoas internadas em unidades hospitalares devido à covid-19, das quais 26 estão sob cuidados médicos em centros de isolamento.
O Ministério da Saúde de Moçambique (Misau) anunciou hoje mais três mortes por infeção pelo novo coronavírus, elevando o total acumulado para 31 mortos.
As autoridades de saúde reportaram também hoje 68 novas infeções, 50 das quais na cidade de Maputo, e anunciaram 94 pessoas totalmente recuperadas.
Moçambique regista assim um total acumulado de 4.832 casos positivos, dos quais 2.857 recuperados (59% do total), após 108.745 testes (987 nas últimas 24 horas).
O país tem ainda 108 pessoas internadas em unidades hospitalares devido à covid-19, das quais 26 estão sob cuidados médicos em centros de isolamento.
17h14 - Portugal regressa à "lista negra" dos ingleses
Portugal Continental acaba de ser colocado por Londres na rol de países não seguros, mas as regiões da Madeira e Açores vão manter-se na lista de destinos cujo retorno não obriga a uma quarentena.
17h05 - Já há medidas para a fase de contingência
O Conselho de Ministros esteve reunido esta quinta-feira para definir as medidas que serão implementadas na fase de contingência, no âmbito da pandemia de covid-19, que vigorará em todo o país a partir de terça-feira. Os ajuntamentos passam a estar limitados a dez pessoas, serão criadas brigadas distritais de intervenção rápida nos lares e os horários de trabalho serão desfasados de forma a evitar a concentração de pessoas na hora de ponta. Saiba mais aqui.
16H25 - PS pede esforço de "todas as forças democráticas" sem esquecer "geringonça"
O PS defendeu hoje o esforço de "todas as forças democráticas", incluindo a direita, na recuperação do país após a pandemia, mas alertou que não se deve desperdiçar a experiência dos entendimentos à esquerda nos últimos cinco anos.
O desafio foi lançado por Porfírio Silva, vice-presidente da bancada socialista, numa declaração política, sem réplica, na comissão permanente, órgão que substitui o plenário da Assembleia da República durante as férias, e em que citou o sociólogo Boaventura Sousa Santos para reeditar o apelo do primeiro-ministro, António Costa, para um entendimento à esquerda, com PS, BE, PCP e PEV.
Para recuperar a economia, abalada pela crise causada pela pandemia de covid-19 desde março, que paralisou parcialmente a economia, o deputado socialista defendeu a necessidade de "estabilidade política necessária à vastidão da tarefa".
"Usarei uma expressão de um conhecido sociólogo português: agir 'contra o desperdício da experiência'", afirmou, citando o título de um livro de Boaventura Sousa Santos, "A Crítica da Razão Indolente: Contra o Desperdício da Experiência".
O PS defendeu hoje o esforço de "todas as forças democráticas", incluindo a direita, na recuperação do país após a pandemia, mas alertou que não se deve desperdiçar a experiência dos entendimentos à esquerda nos últimos cinco anos.
O desafio foi lançado por Porfírio Silva, vice-presidente da bancada socialista, numa declaração política, sem réplica, na comissão permanente, órgão que substitui o plenário da Assembleia da República durante as férias, e em que citou o sociólogo Boaventura Sousa Santos para reeditar o apelo do primeiro-ministro, António Costa, para um entendimento à esquerda, com PS, BE, PCP e PEV.
Para recuperar a economia, abalada pela crise causada pela pandemia de covid-19 desde março, que paralisou parcialmente a economia, o deputado socialista defendeu a necessidade de "estabilidade política necessária à vastidão da tarefa".
"Usarei uma expressão de um conhecido sociólogo português: agir 'contra o desperdício da experiência'", afirmou, citando o título de um livro de Boaventura Sousa Santos, "A Crítica da Razão Indolente: Contra o Desperdício da Experiência".
15h54 - Açores têm cinco novos casos e investigam cadeia de transmissão local
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, cinco novos casos de covid-19, diz a autoridade de saúde regional, que indica estar "em curso a investigação epidemiológica para identificação" de uma cadeia de transmissão local.
De acordo com o comunicado diário daquela entidade, os novos casos foram diagnosticados "decorrentes das 1.302 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região", localizados em São Miguel e Terceira, nas últimas 24 horas.
Os cinco casos dividem-se entre as ilhas de São Miguel (quatro) e Graciosa (um).
Os casos identificados em São Miguel reportam-se a dois homens, com 18 e 35 anos, e duas mulheres, com 35 e 36 anos de idade.
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, cinco novos casos de covid-19, diz a autoridade de saúde regional, que indica estar "em curso a investigação epidemiológica para identificação" de uma cadeia de transmissão local.
De acordo com o comunicado diário daquela entidade, os novos casos foram diagnosticados "decorrentes das 1.302 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região", localizados em São Miguel e Terceira, nas últimas 24 horas.
Os cinco casos dividem-se entre as ilhas de São Miguel (quatro) e Graciosa (um).
Os casos identificados em São Miguel reportam-se a dois homens, com 18 e 35 anos, e duas mulheres, com 35 e 36 anos de idade.
15h50 - Estudo feito em Portugal confirma que anticorpos duram até cinco meses
Um estudo feito em Portugal, mas ainda não revisto por pares, confirmou que anticorpos contra o coronavírus da covid-19 permanecem no corpo até cinco meses após a infeção, disse hoje à Lusa o imunologista Marc Veldhoen, coordenador do trabalho.
Um estudo feito em Portugal, mas ainda não revisto por pares, confirmou que anticorpos contra o coronavírus da covid-19 permanecem no corpo até cinco meses após a infeção, disse hoje à Lusa o imunologista Marc Veldhoen, coordenador do trabalho.
Marc Veldhoen, que trabalha no Instituto de Medicina Molecular (IMM) João Lobo Antunes da Universidade de Lisboa, onde lidera o laboratório de Regulação do Sistema Imunitário, adiantou que o estudo vai ser apresentado em 18 de setembro a peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O estudo, que será submetido para publicação na especialidade "nos próximos dias", está disponível desde a semana passada no portal Medrxiv, que distribui versões pré-publicadas, e portanto não validadas pelos pares, de artigos científicos sobre ciências da saúde.
Apesar de o período de cinco meses ser "relativamente curto" para uma resposta imunitária, Marc Veldhoen encara os resultados com certo otimismo, uma vez que indicam que os anticorpos para o coronavírus SARS-CoV-2, na origem da doença respiratória covid-19, "podem circular, e é provável que circulem para a maioria das pessoas, durante esse tempo".
Amostras de sangue de 189 pessoas (de um total de 210) acusaram a presença de anticorpos para o coronavírus passados 40 a 150 dias após um teste positivo de diagnóstico à covid-19.
O estudo, que será submetido para publicação na especialidade "nos próximos dias", está disponível desde a semana passada no portal Medrxiv, que distribui versões pré-publicadas, e portanto não validadas pelos pares, de artigos científicos sobre ciências da saúde.
Apesar de o período de cinco meses ser "relativamente curto" para uma resposta imunitária, Marc Veldhoen encara os resultados com certo otimismo, uma vez que indicam que os anticorpos para o coronavírus SARS-CoV-2, na origem da doença respiratória covid-19, "podem circular, e é provável que circulem para a maioria das pessoas, durante esse tempo".
Amostras de sangue de 189 pessoas (de um total de 210) acusaram a presença de anticorpos para o coronavírus passados 40 a 150 dias após um teste positivo de diagnóstico à covid-19.
15h37 - OMS precisa de 30.000 milhões de euros para combater o vírus
A Organização Mundial da Saúde (OMS) precisa de 35.000 milhões de dólares (29.300 milhões de euros) para os seus programas de desenvolvimento e distribuição de vacinas, tratamentos e diagnósticos contra a covid-19, alertou hoje o secretário-geral da ONU, António Guterres.
A OMS só conseguiu arrecadar em quatro meses 3.000 milhões de dólares (2.500 milhões de euros).
"Precisamos dar um passo gigantesco em termos de financiamento", disse Guterres, explicando que pelo menos 15.000 milhões de dólares (12.660 milhões de euros) devem ser arrecadados nos próximos três meses "para não perder a janela de oportunidade e potenciar o uso das novas vacinas" contra a covid-19 que tiverem sucesso.
O dinheiro necessário "não vai ser encontrado na tradicional ajuda ao desenvolvimento oficial e é preciso procurar doadores em todos os campos", disse o secretário-geral da ONU.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) precisa de 35.000 milhões de dólares (29.300 milhões de euros) para os seus programas de desenvolvimento e distribuição de vacinas, tratamentos e diagnósticos contra a covid-19, alertou hoje o secretário-geral da ONU, António Guterres.
A OMS só conseguiu arrecadar em quatro meses 3.000 milhões de dólares (2.500 milhões de euros).
"Precisamos dar um passo gigantesco em termos de financiamento", disse Guterres, explicando que pelo menos 15.000 milhões de dólares (12.660 milhões de euros) devem ser arrecadados nos próximos três meses "para não perder a janela de oportunidade e potenciar o uso das novas vacinas" contra a covid-19 que tiverem sucesso.
O dinheiro necessário "não vai ser encontrado na tradicional ajuda ao desenvolvimento oficial e é preciso procurar doadores em todos os campos", disse o secretário-geral da ONU.
15h30 - Vereador da câmara e administrador das Águas de Gondomar infetados e confinados
O diretor-geral das Águas de Gondomar, Jaime Martins, e o vereador do Ambiente da câmara local, José Fernando Moreira, estão infetados com covid-19 e confinados, disse hoje à Lusa fonte da autarquia.
O diretor-geral das Águas de Gondomar, Jaime Martins, e o vereador do Ambiente da câmara local, José Fernando Moreira, estão infetados com covid-19 e confinados, disse hoje à Lusa fonte da autarquia.
15h26 - AstraZeneca admite ainda ser possível ter vacina este ano
O grupo farmacêutico britânico AstraZeneca adimitiu hoje ainda ser possível ter uma vacina contra a covid-19 este ano, apesar da suspensão dos ensaios do seu projeto desenvolvido com a Universidade de Oxford.
“Podemos ainda ter uma vacina até ao fim do ano, início do próximo ano”, disse o diretor-geral do grupo, Pascal Soriot, durante uma conferência ‘online’ organizada pelo grupo de media Tortoise.
O patrão do laboratório explicou, no entanto, que a decisão de retomar os ensaios não depende do seu grupo, mas de um comité de peritos independentes.
Nesta conferência, o dirigente francês repetiu que a pausa nos ensaios não é anormal, mas que teve mais repercussão devido ao interesse na vacina, considerada uma das mais promissoras do mundo.
A interrupção dos ensaios foi decidida após surgir uma “doença potencialmente inexplicável”, que pode ter um efeito secundário grave, num participante nos testes, no Reino Unido.
A vacina desenvolvida pela AstraZeneca e a universidade britânica de Oxford é um dos projetos ocidentais mais avançados, testado em dezenas de milhares de voluntários no Reino Unido, no Brasil, na África do Sul e, desde 31 de agosto, nos Estados Unidos.
Os ensaios estão na denominada fase 3 dos ensaios, a última, para verificar a segurança e eficácia da vacina.
O grupo farmacêutico britânico AstraZeneca adimitiu hoje ainda ser possível ter uma vacina contra a covid-19 este ano, apesar da suspensão dos ensaios do seu projeto desenvolvido com a Universidade de Oxford.
“Podemos ainda ter uma vacina até ao fim do ano, início do próximo ano”, disse o diretor-geral do grupo, Pascal Soriot, durante uma conferência ‘online’ organizada pelo grupo de media Tortoise.
O patrão do laboratório explicou, no entanto, que a decisão de retomar os ensaios não depende do seu grupo, mas de um comité de peritos independentes.
Nesta conferência, o dirigente francês repetiu que a pausa nos ensaios não é anormal, mas que teve mais repercussão devido ao interesse na vacina, considerada uma das mais promissoras do mundo.
A interrupção dos ensaios foi decidida após surgir uma “doença potencialmente inexplicável”, que pode ter um efeito secundário grave, num participante nos testes, no Reino Unido.
A vacina desenvolvida pela AstraZeneca e a universidade britânica de Oxford é um dos projetos ocidentais mais avançados, testado em dezenas de milhares de voluntários no Reino Unido, no Brasil, na África do Sul e, desde 31 de agosto, nos Estados Unidos.
Os ensaios estão na denominada fase 3 dos ensaios, a última, para verificar a segurança e eficácia da vacina.
15h20 - Mais de 904 mil mortos e quase 28 milhões de infetados em todo mundo
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte de mais de 904 mil pessoas e infetou quase 28 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência francesa de notícias, já morreram pelo menos 904.534 pessoas e 27.915.770 foram infetadas em 196 países e territórios desde o início da epidemia de covid-19, em dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan.
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte de mais de 904 mil pessoas e infetou quase 28 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência francesa de notícias, já morreram pelo menos 904.534 pessoas e 27.915.770 foram infetadas em 196 países e territórios desde o início da epidemia de covid-19, em dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan.
14h45 - Portugal regista mais 585 casos de infeção e três óbitos
Esta quinta-feira, Portugal registou um aumento de 585 casos de infeção pela Covid-19 e três vítimas mortais. Há ainda a contabilizar mais 157 recuperados, nas últimas 24 horas.
A região norte foi a que registou maior aumento do número de casos num dia, contabilizando mais 268 novos casos, seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo com mais 239 casos. Na região centro há a registar mais 50 casos, no Alentejo mais 15 e no Algarve mais seis.
Na Madeira foram ainda confirmados mais seis casos e nos Açores mais um.
Há agora mais 425 casos ativos em todo os país. Dos doentes com covid-19, contabilizam-se mais 15 internamentos em enfermarias e mais cinco em Unidades de Cuidados Intensivos.
14h22 - “A primeira linha vermelha tem que ver com os óbitos”, diz Costa sobre um eventual regresso ao confinamento
Questionado pelos jornalistas sobre o que fará o Governo voltar a decretar o confinamento obrigatório, António Costa responde que “a primeira linha vermelha tem que ver com os óbitos”. “Não há bem maior do que a vida. Esse é essencial”, sublinha Costa.
Em segundo lugar, o primeiro-ministro refere que é importante ter em conta “a nossa capacidade de resposta em matéria de cuidados intensivos”. “Nunca tivemos numa situação limite”, diz Costa, “mas obviamente, se todos ficarmos a precisar de cuidados intensivos, o SNS não terá capacidade de resposta.
“Há uma linha vermelha fundamental: não podemos chegar à situação de voltarmos a encerrar as escolas”, sublinha Costa, assim como “não podemos voltar a fechar a economia como fechamos em março e abril”.
Questionado pelos jornalistas sobre o que fará o Governo voltar a decretar o confinamento obrigatório, António Costa responde que “a primeira linha vermelha tem que ver com os óbitos”. “Não há bem maior do que a vida. Esse é essencial”, sublinha Costa.
Em segundo lugar, o primeiro-ministro refere que é importante ter em conta “a nossa capacidade de resposta em matéria de cuidados intensivos”. “Nunca tivemos numa situação limite”, diz Costa, “mas obviamente, se todos ficarmos a precisar de cuidados intensivos, o SNS não terá capacidade de resposta.
“Há uma linha vermelha fundamental: não podemos chegar à situação de voltarmos a encerrar as escolas”, sublinha Costa, assim como “não podemos voltar a fechar a economia como fechamos em março e abril”.
14h15 - Medidas concretas para as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto
"Não podemos ignorar que a incidência desta pandemia concentra-se muito em particular nas duas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, o que é natural que aconteça”, diz António Costa. “A maior densidade populacional aumenta, necessariamente, o risco de transmissão", explica.
Desta forma, o primeiro-ministro sublinha que, nestas áreas, “é necessário fazer um esforço acrescido para evitar a concentração de pessoas, quer nos transportes públicos, quer nas áreas de trabalho”.
Desta forma, nas Áreas Metropolitanas haverá equipas a trabalhar em espelho, com “escalas de rotatividade entre teletrabalho e trabalho presencial”.
Para aqueles que estão em regime presencial, será obrigatório o desfasamento de horários, com horários diferenciados de entrada e saída, assim como nas pausas e refeições.
Desta forma, poderá ser possível a “redução de movimentos pendulares”, com o objetivo de evitar a concentração de pessoas na hora de ponta, especialmente nos transportes públicos.
"Não podemos ignorar que a incidência desta pandemia concentra-se muito em particular nas duas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, o que é natural que aconteça”, diz António Costa. “A maior densidade populacional aumenta, necessariamente, o risco de transmissão", explica.
Desta forma, o primeiro-ministro sublinha que, nestas áreas, “é necessário fazer um esforço acrescido para evitar a concentração de pessoas, quer nos transportes públicos, quer nas áreas de trabalho”.
Desta forma, nas Áreas Metropolitanas haverá equipas a trabalhar em espelho, com “escalas de rotatividade entre teletrabalho e trabalho presencial”.
Para aqueles que estão em regime presencial, será obrigatório o desfasamento de horários, com horários diferenciados de entrada e saída, assim como nas pausas e refeições.
Desta forma, poderá ser possível a “redução de movimentos pendulares”, com o objetivo de evitar a concentração de pessoas na hora de ponta, especialmente nos transportes públicos.
14h12 - Recintos desportivos continuam sem público
“A decisão que temos neste momento é não permitir a existência de público nos recintos desportivos de forma a evitar riscos de contaminação”, anunciou Costa.
O primeiro-ministro justifica esta decisão afirmando que “todos nós sabemos que o nosso comportamento no cinema é muito diferente num estádio de futebol e, portanto, isso impõe restrições para a existência de público nestes espaços”.
O primeiro-ministro justifica esta decisão afirmando que “todos nós sabemos que o nosso comportamento no cinema é muito diferente num estádio de futebol e, portanto, isso impõe restrições para a existência de público nestes espaços”.
14h10 - Brigadas distritais de intervenção rápida para contenção e estabilização de surtos em lares
Sobre a situação nos lares e de forma a dar resposta aos surtos nestes estabelecimentos, o Governo decretou que serão criadas “brigadas distritais de intervenção rápida para a contenção e estabilização” destes surtos.
Estas brigadas, explica António Costa, envolvem “médicos, enfermeiros e técnicos de diagnóstico que possam agir de uma forma muito rápida perante qualquer surto que se venha a verificar em qualquer lar de forma a permitir o diagnóstico o mais precoce possível, para evitar que os casos venham a ser conhecidos quando já há dezenas de casos”.
O primeiro-ministro avança, por isso, que estarão envolvidas cerca de 400 pessoas nas 18 brigadas.
14h05 - Cafés a 300m das escolas com limite máximo de clientes
"Um grande fator de contágio não se desenvolve na escola, mas no percurso de casa à escola e da escola a casa. Por isso, o apelo que faço a todos é que tenham consciência que o risco de contágio fora da escola não é menor do que o risco de contágio na escola", sublinhou Costa.
Desta forma, o primeiro-ministro anuncia ainda o limite máximo de quatro pessoas por grupo nos restaurantes, cafés e pastelarias a 300 metros das escolas.
"Um grande fator de contágio não se desenvolve na escola, mas no percurso de casa à escola e da escola a casa. Por isso, o apelo que faço a todos é que tenham consciência que o risco de contágio fora da escola não é menor do que o risco de contágio na escola", sublinhou Costa.
Desta forma, o primeiro-ministro anuncia ainda o limite máximo de quatro pessoas por grupo nos restaurantes, cafés e pastelarias a 300 metros das escolas.
14h02 - Regresso às aulas será presencial
14h00 - Proibição de bebidas alcoólicas a partir das 20h
Foi ainda decretada a proibição de bebidas alcoólicas nas estações de serviço e, a partir das 20h, em todos os estabelecimentos, exceto as bebidas a acompanhar as refeições nos estabelecimentos de restauração.
É ainda proibido o consumo de bebidas alcoólicas na via pública, “porque é absolutamente essencial podermos assegurar que não se multiplicam as situações de ajuntamento informal de consumo e de festas” que têm sido denunciadas.
É ainda proibido o consumo de bebidas alcoólicas na via pública, “porque é absolutamente essencial podermos assegurar que não se multiplicam as situações de ajuntamento informal de consumo e de festas” que têm sido denunciadas.
13h59 - Ajuntamentos voltam a ser limitados a 10 pessoas e estabelecimentos comerciais com horários mais apertados
Com as novas medidas, os ajuntamentos voltam a ser limitados a 10 pessoas em todo o país.
A partir de dia 15, todo o país entrará em estado de contingência.
"Isso significa, que muitas das regras que têm vigorado já na Área Metropolitana de Lisboa, vão passar a vigorar em todo o país", explica António Costa.
Desta forma, o primeiro-ministro anuncia que os ajuntamentos passam a estar limitados a dez pessoas em todo o país e os estabelecimentos comerciais, com exceção de pastelarias, cafés, cabeleiros e ginásios, só devem abrir a partir das 10h, “de forma a assegurar a diferenciação de horários e a circulação”.
É alargado também ao país as limitações de funcionamento dos estabelecimentos. O horário de encerramento dos estabelecimentos passa a ser entre as 20h e as 23, por decisão municipal.
Relativamente às áreas de restauração dos centros comerciais, António Costa deixa claro que “não pode haver mais de quatro pessoas por grupo de forma a evitar grandes concentrações nesses espaços de alimentação”.
"Isso significa, que muitas das regras que têm vigorado já na Área Metropolitana de Lisboa, vão passar a vigorar em todo o país", explica António Costa.
Desta forma, o primeiro-ministro anuncia que os ajuntamentos passam a estar limitados a dez pessoas em todo o país e os estabelecimentos comerciais, com exceção de pastelarias, cafés, cabeleiros e ginásios, só devem abrir a partir das 10h, “de forma a assegurar a diferenciação de horários e a circulação”.
É alargado também ao país as limitações de funcionamento dos estabelecimentos. O horário de encerramento dos estabelecimentos passa a ser entre as 20h e as 23, por decisão municipal.
Relativamente às áreas de restauração dos centros comerciais, António Costa deixa claro que “não pode haver mais de quatro pessoas por grupo de forma a evitar grandes concentrações nesses espaços de alimentação”.
13h50 - Portugal ultrapassa barreira dos dois milhões de testes realizados
António Costa anuncia que Portugal realizou dois milhões e 186 mil testes até dia 6 de setembro, sublinhando que Portugal continua a ser um dos primeiros países com um maior número de testes por milhão de habitantes, só sendo ultrapassado pela Dinamarca, Reino Unido, Chipre e Lituânia.
"A subida do número de infetados é explicada, objetivamente, também por novos casos, mas é também explicada pela elevada taxa de testagem que fazemos e que temos de continuar a incrementar", sublinha o primeiro-ministro.
António Costa anuncia que Portugal realizou dois milhões e 186 mil testes até dia 6 de setembro, sublinhando que Portugal continua a ser um dos primeiros países com um maior número de testes por milhão de habitantes, só sendo ultrapassado pela Dinamarca, Reino Unido, Chipre e Lituânia.
"A subida do número de infetados é explicada, objetivamente, também por novos casos, mas é também explicada pela elevada taxa de testagem que fazemos e que temos de continuar a incrementar", sublinha o primeiro-ministro.
António Costa voltou a destacar que o número de testes continua a ser elevado, tendo atingido o recorde de testes por dia, na terça-feira passada - com 20.527 testes realizados.
O primeiro-ministro acrescentou ainda que a capacidade de testagem vai aumentar e superar os 21 mil testes por dia.
13h45 – "Tem-se vindo a verificar um constante aumento de novos casos"
No discurso após a reunião de Conselho de Ministros, António Costa admitiu que "o crescimento da evolução dos novos casos está claramente abaixo daquilo que seria um crescimento exponencial da pandemia", acrescentando que se tem "vindo a verificar um constante aumento de novos casos desde o fim da fase de confinamento, ou seja, desde o início de maio".
O primeiro-ministro sublinha que o Governo sempre disse que "isso seria provável de acontecer" devido ao fim do confinamento e aumento de atividade.
"Contudo, se fizermos um foco nas últimas semanas, podemos constatar que desde o início de agosto tem havido um crescimento sustentado de novos casos", diz Costa, sublinhando que "os números de ontem e hoje são particularmente significativos".
Costa justifica este aumento com o período de férias e "natural relaxamento do comportamento individual de casa um", assim como com a "multiplicação de atividades de deslocação e de encontros".
No discurso após a reunião de Conselho de Ministros, António Costa admitiu que "o crescimento da evolução dos novos casos está claramente abaixo daquilo que seria um crescimento exponencial da pandemia", acrescentando que se tem "vindo a verificar um constante aumento de novos casos desde o fim da fase de confinamento, ou seja, desde o início de maio".
O primeiro-ministro sublinha que o Governo sempre disse que "isso seria provável de acontecer" devido ao fim do confinamento e aumento de atividade.
"Contudo, se fizermos um foco nas últimas semanas, podemos constatar que desde o início de agosto tem havido um crescimento sustentado de novos casos", diz Costa, sublinhando que "os números de ontem e hoje são particularmente significativos".
Costa justifica este aumento com o período de férias e "natural relaxamento do comportamento individual de casa um", assim como com a "multiplicação de atividades de deslocação e de encontros".
13h40 - Conselho de Ministros determinou pacote de medidas para mitigar aumento de casos Covid-19
Após o Conselho de Ministros desta quinta-feira, António Costa anuncia que foi decidido um pacote de medidas que vigorará já a partir do próximo dia 15 de setembro, tendo em conta a evolução da pandemia e a evolução previsível face ao regresso da atividade normal e ao início do ano letivo.
Estas medidas prevêem uma situação de contingência.
13h20 - O mundo deve ampliar os ensaios clínicos, diz OMS
O chefe da Organização Mundial da Saúde pediu aos países, esta quinta-feira, que contribuam com recursos que possam agilizar para ajudar a conter a pandemia do novo coronavírus.
O programa ACT-Accelerator da OMS já apoia o desenvolvimento de potenciais vacinas, medicamentos e diagnósticos, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, numa conferência online.
"Mas precisamos de aumentar rapidamente a nossa capacidade de ensaios clínicos, de fabricação, de licenciamento e de regulamentação para que esses produtos possam chegar às pessoas e começar a salvar vidas", disse ele.
O chefe da Organização Mundial da Saúde pediu aos países, esta quinta-feira, que contribuam com recursos que possam agilizar para ajudar a conter a pandemia do novo coronavírus.
O programa ACT-Accelerator da OMS já apoia o desenvolvimento de potenciais vacinas, medicamentos e diagnósticos, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, numa conferência online.
"Mas precisamos de aumentar rapidamente a nossa capacidade de ensaios clínicos, de fabricação, de licenciamento e de regulamentação para que esses produtos possam chegar às pessoas e começar a salvar vidas", disse ele.
13h07 - Governo francês considera impor bloqueios locais se os casos aumentarem
O governo francês vai debater, na sexta-feira, se vai impor novos bloqueios locais para tentar lidar com o aumento da covid-19 e, ao mesmo tempo, manter as atividades económicas e sociais em andamento.
O porta-voz do governo Gabriel Attal disse na quinta-feira que nada seria descartado na reunião de gabinete de sexta-feira, enquanto o presidente Emmanuel Macron disse esperar que quaisquer novas medidas não sejam muito restritivas.
Macron disse que embora não queira se antecipar a nenhuma decisão, espera que as regras atuais permitam à França combater o vírus e permitir que as pessoas vivam o mais normalmente possível.
O governo francês vai debater, na sexta-feira, se vai impor novos bloqueios locais para tentar lidar com o aumento da covid-19 e, ao mesmo tempo, manter as atividades económicas e sociais em andamento.
O porta-voz do governo Gabriel Attal disse na quinta-feira que nada seria descartado na reunião de gabinete de sexta-feira, enquanto o presidente Emmanuel Macron disse esperar que quaisquer novas medidas não sejam muito restritivas.
Macron disse que embora não queira se antecipar a nenhuma decisão, espera que as regras atuais permitam à França combater o vírus e permitir que as pessoas vivam o mais normalmente possível.
12h54 - Eventos cancelados até ao final de novembro nas Terras de Trás-os-Montes
A Comunidade Intermunicipal (CIM) das Terras de Trás-os-Montes informou hoje que decidiu prolongar o cancelamento de eventos neste território até ao final de novembro como medida de contenção da pandemia de covid-19.
A medida surge no seguimento da posição assumida em maio de cancelar até setembro todos os eventos no território desta CIM, que abrange os concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais.
O prolongamento até, pelo menos, ao final de novembro do cancelamento dos eventos aplica-se, segundo a CIM, a “feiras temáticas, festas populares, festivais e iniciativas análogas que impliquem ajuntamentos de pessoas”.
“Esta é uma das respostas para evitar possíveis contágios e cadeias de contaminação potenciadas pela aglomeração de pessoas que estas iniciativas implicam”, justiça, em comunicado.
A Comunidade Intermunicipal (CIM) das Terras de Trás-os-Montes informou hoje que decidiu prolongar o cancelamento de eventos neste território até ao final de novembro como medida de contenção da pandemia de covid-19.
A medida surge no seguimento da posição assumida em maio de cancelar até setembro todos os eventos no território desta CIM, que abrange os concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais.
O prolongamento até, pelo menos, ao final de novembro do cancelamento dos eventos aplica-se, segundo a CIM, a “feiras temáticas, festas populares, festivais e iniciativas análogas que impliquem ajuntamentos de pessoas”.
“Esta é uma das respostas para evitar possíveis contágios e cadeias de contaminação potenciadas pela aglomeração de pessoas que estas iniciativas implicam”, justiça, em comunicado.
12h46 - Julgamento de Julian Assange adiado por suspeitas de infeção com covid-19
O julgamento em Londres sobre a extradição do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, do Reino Unido para os Estados Unidos foi hoje suspenso porque um dos advogados apresentou sintomas de covid-19.
A juíza Vanessa Baraitser ordenou que a audiência fosse adiada até segunda-feira, enquanto um advogado que representa o governo dos EUA é testado ao coronavírus.
O julgamento em Londres sobre a extradição do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, do Reino Unido para os Estados Unidos foi hoje suspenso porque um dos advogados apresentou sintomas de covid-19.
A juíza Vanessa Baraitser ordenou que a audiência fosse adiada até segunda-feira, enquanto um advogado que representa o governo dos EUA é testado ao coronavírus.
12h41 - África lança rede de laboratórios de sequenciação do novo coronavírus
África vai lançar uma rede de laboratórios para acelerar a sequenciação do genoma do SARS-CoV-2, o vírus que causa a covid-19, anunciaram hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o África CDC.
Doze laboratórios especializados e regionais de referência irão integrar a rede que fornecerá serviços de sequenciação do coronavírus da síndrome respiratória aguda severa 2 (SARS-CoV-2), análise de dados e outros serviços de apoio técnico aos países africanos.
"Enquanto continuamos a enfrentar a pandemia da covid-19 em África, ser capaz não só de acompanhar a sua evolução, mas também de avaliar a possível mutação do vírus é crucial para uma resposta eficaz", disse Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para África.
Apesar de a nova rede laboratorial ser dedicada à sequenciação do genoma do vírus da covid-19, a responsável da OMS destacou também o seu papel no desenvolvimento de vacinas e tratamentos adaptados aos africanos.
De acordo com a OMS, a sequenciação em curso está já a fornecer "informação crucial" para determinar o tipo de SARS-CoV-2 que circula nalguns países, tendo demonstrado que a maioria dos genomas que circulam em África são atribuídos à estirpe que emergiu da epidemia na Europa.
Dados já conhecidos indicam que, em África, foram identificadas dez estirpes do vírus, tendo sido produzidas mais de 80.000 sequências a nível mundial.
O agrupamento de vírus de diferentes países na mesma estirpe ou sub-estirpe indica uma ligação ou importação de vírus entre países.
África vai lançar uma rede de laboratórios para acelerar a sequenciação do genoma do SARS-CoV-2, o vírus que causa a covid-19, anunciaram hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o África CDC.
Doze laboratórios especializados e regionais de referência irão integrar a rede que fornecerá serviços de sequenciação do coronavírus da síndrome respiratória aguda severa 2 (SARS-CoV-2), análise de dados e outros serviços de apoio técnico aos países africanos.
"Enquanto continuamos a enfrentar a pandemia da covid-19 em África, ser capaz não só de acompanhar a sua evolução, mas também de avaliar a possível mutação do vírus é crucial para uma resposta eficaz", disse Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para África.
Apesar de a nova rede laboratorial ser dedicada à sequenciação do genoma do vírus da covid-19, a responsável da OMS destacou também o seu papel no desenvolvimento de vacinas e tratamentos adaptados aos africanos.
De acordo com a OMS, a sequenciação em curso está já a fornecer "informação crucial" para determinar o tipo de SARS-CoV-2 que circula nalguns países, tendo demonstrado que a maioria dos genomas que circulam em África são atribuídos à estirpe que emergiu da epidemia na Europa.
Dados já conhecidos indicam que, em África, foram identificadas dez estirpes do vírus, tendo sido produzidas mais de 80.000 sequências a nível mundial.
O agrupamento de vírus de diferentes países na mesma estirpe ou sub-estirpe indica uma ligação ou importação de vírus entre países.
12h26 - PSP registou 308 contraordenações em agosto devido incumprimento das regras
A PSP registou 308 contraordenações em agosto por violação das regras de contenção da covid-19, sendo o consumo de bebidas alcoólicas na via pública responsável por cerca de metade das multas, indicou hoje aquela força de segurança.
Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública avança que, em agosto, 150 pessoas foram multadas por estarem a consumir álcool na via pública e 63 por não estarem a utilizar máscara ou viseira nos transportes públicos.
A PSP registou também 19 infrações por incumprimento das regras de ocupação, permanência e distanciamento físico nos locais abertos ao público e multou 35 pessoas que frequentavam estabelecimentos, salas de espetáculos ou edifícios públicos sem fazer uso de equipamento de proteção, como a máscara ou viseira, além de ter levantado um auto a uma discoteca que estava a funcionar ilegalmente.
Segundo esta força de segurança, foram registadas 35 infrações relacionada com situações de estabelecimentos de restauração em incumprimento do horário de atendimento ou de encerramento e três de realização não autorizada de celebrações e outros eventos que impliquem uma aglomeração de pessoas em número superior a 20 (exceto missas, casamento, batizados e eventos de empresas).
A PSP registou 308 contraordenações em agosto por violação das regras de contenção da covid-19, sendo o consumo de bebidas alcoólicas na via pública responsável por cerca de metade das multas, indicou hoje aquela força de segurança.
Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública avança que, em agosto, 150 pessoas foram multadas por estarem a consumir álcool na via pública e 63 por não estarem a utilizar máscara ou viseira nos transportes públicos.
A PSP registou também 19 infrações por incumprimento das regras de ocupação, permanência e distanciamento físico nos locais abertos ao público e multou 35 pessoas que frequentavam estabelecimentos, salas de espetáculos ou edifícios públicos sem fazer uso de equipamento de proteção, como a máscara ou viseira, além de ter levantado um auto a uma discoteca que estava a funcionar ilegalmente.
Segundo esta força de segurança, foram registadas 35 infrações relacionada com situações de estabelecimentos de restauração em incumprimento do horário de atendimento ou de encerramento e três de realização não autorizada de celebrações e outros eventos que impliquem uma aglomeração de pessoas em número superior a 20 (exceto missas, casamento, batizados e eventos de empresas).
11h49 - África com decréscimo médio de 10% de novas infeções nas últimas quatro semanas
Nas últimas quatros semanas, África registou um decréscimo médio de 10% nos novos casos de covid-19, segundo dados divulgados hoje pelas autoridades, que se mantêm, no entanto, cautelosas quanto ao fim da primeira vaga da pandemia no continente.
"Nas últimas quatro semanas, globalmente os 55 Estados-membros da União Africana registaram, em média, um decréscimo de 10% no número de novos casos de covid-19", disse o diretor do Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (UA), Jonh Nkegasong, durante a conferência de imprensa semanal.
Por regiões, Jonh Nkegasong adiantou que o norte de África (+8,7%) e a África Oriental (+2%) registam aumento de novos casos durante o mesmo período, enquanto na África Central (-33%), na África Austral (-22%) e na África Ocidental (-16%) houve diminuição.
"Vemos tendências que vão no bom sentido, mas temos de manter e intensificar as medidas que já comprovamos que funcionam. Já vimos isto em outras regiões, a pandemia parece decrescer e depois ressurge. Temos de ter muito cuidado porque estamos longe de ter acabado. Temos de continuar a intensificar os nossos esforços", disse o responsável do África CDC.
"Apesar de tendência ser de descida, temos de nos lembrar que são apenas tendências. Estamos na direção certa como continente, mas a batalha está longe de estar ganha", acrescentou, sublinhando as muitas incertezas que subsistem relativamente ao comportamento do novo coronavírus.
Analisando os dados da última semana, Jonh Nkegasong disse que o continente registou 53 mil novas infeções por covid-19, o que representa uma redução de 5,2% no número de novas infeções face à semana anterior.
Nas últimas quatros semanas, África registou um decréscimo médio de 10% nos novos casos de covid-19, segundo dados divulgados hoje pelas autoridades, que se mantêm, no entanto, cautelosas quanto ao fim da primeira vaga da pandemia no continente.
"Nas últimas quatro semanas, globalmente os 55 Estados-membros da União Africana registaram, em média, um decréscimo de 10% no número de novos casos de covid-19", disse o diretor do Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (UA), Jonh Nkegasong, durante a conferência de imprensa semanal.
Por regiões, Jonh Nkegasong adiantou que o norte de África (+8,7%) e a África Oriental (+2%) registam aumento de novos casos durante o mesmo período, enquanto na África Central (-33%), na África Austral (-22%) e na África Ocidental (-16%) houve diminuição.
"Vemos tendências que vão no bom sentido, mas temos de manter e intensificar as medidas que já comprovamos que funcionam. Já vimos isto em outras regiões, a pandemia parece decrescer e depois ressurge. Temos de ter muito cuidado porque estamos longe de ter acabado. Temos de continuar a intensificar os nossos esforços", disse o responsável do África CDC.
"Apesar de tendência ser de descida, temos de nos lembrar que são apenas tendências. Estamos na direção certa como continente, mas a batalha está longe de estar ganha", acrescentou, sublinhando as muitas incertezas que subsistem relativamente ao comportamento do novo coronavírus.
Analisando os dados da última semana, Jonh Nkegasong disse que o continente registou 53 mil novas infeções por covid-19, o que representa uma redução de 5,2% no número de novas infeções face à semana anterior.
11h30 - Comércio vê vantagens no desfasamento de horários
A confederação do comércio de serviços de Portugal considera que o desfasamento de horários de trabalho pode fazer sentido em Lisboa e Porto mas não no país todo. João Vieira Lopes diz que os horários de funcionamento do comércio devem ter em conta as realidades locais. A decisão deve ser tomada sempre em conjunto com as câmaras municipais.
O jornal Observador avança que essa será uma das medidas que vai ser aprovada pelo Governo em Conselho de Ministros.
A confederação do comércio de serviços de Portugal considera que o desfasamento de horários de trabalho pode fazer sentido em Lisboa e Porto mas não no país todo. João Vieira Lopes diz que os horários de funcionamento do comércio devem ter em conta as realidades locais. A decisão deve ser tomada sempre em conjunto com as câmaras municipais.
O jornal Observador avança que essa será uma das medidas que vai ser aprovada pelo Governo em Conselho de Ministros.
11h07 - Equipa da Universidade de Aveiro desenvolve ferramenta de rastreio precoce
Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) está a desenvolver uma ferramenta de rastreio precoce para detetar o vírus SARS-CoV-2 que provoca a covid-19 em pacientes sintomáticos, foi hoje anunciado.
O projeto, denominado "Sensecor", pretende facilitar a descentralização do rastreio do SARS-cov-2 e posterior centralização de dados de monitorização epidemiológica da infeção, nas unidades de saúde competentes e autorizadas.
"O sistema 'Sensecor' apoiará a tomada de decisão clínica rápida, minimizando o recurso a testes de diagnóstico moleculares dispendiosos, a sobrecarga de recursos humanos especializados e de profissionais da saúde, o que contribuirá para a contenção do contágio e mitigação do alastramento da pandemia", refere uma nota de imprensa da Universidade de Aveiro (UA).
O sistema está a ser desenvolvido em copromoção entre a UA e a empresa Wavecom - Soluções Rádio S.A., sendo a equipa do projeto constituída também por duas entidades parceiras: o Instituto de Telecomunicações (IT2) e o Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV).
Uma equipa de investigadores da Universidade de Aveiro (UA) está a desenvolver uma ferramenta de rastreio precoce para detetar o vírus SARS-CoV-2 que provoca a covid-19 em pacientes sintomáticos, foi hoje anunciado.
O projeto, denominado "Sensecor", pretende facilitar a descentralização do rastreio do SARS-cov-2 e posterior centralização de dados de monitorização epidemiológica da infeção, nas unidades de saúde competentes e autorizadas.
"O sistema 'Sensecor' apoiará a tomada de decisão clínica rápida, minimizando o recurso a testes de diagnóstico moleculares dispendiosos, a sobrecarga de recursos humanos especializados e de profissionais da saúde, o que contribuirá para a contenção do contágio e mitigação do alastramento da pandemia", refere uma nota de imprensa da Universidade de Aveiro (UA).
O sistema está a ser desenvolvido em copromoção entre a UA e a empresa Wavecom - Soluções Rádio S.A., sendo a equipa do projeto constituída também por duas entidades parceiras: o Instituto de Telecomunicações (IT2) e o Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV).
10h50 - 5.400 trabalhadores das artes e cultura de Moçambique afetados
As restrições impostas para prevenção da covid-19 desde março em Moçambique estão a afetar, pelo menos, 5.400 trabalhadores das artes e cultura no país, anunciou a ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materula.
"Temos dados que indicam que, de cerca de 1.449 estabelecimentos da indústria cultural e criativa, 900 estão encerrados, afetando 5.442 trabalhadores", referiu a governante, citada pela Agência de Informação de Moçambique (AIM).
Segundo a ministra, estão a ser desenvolvidas "várias atividades" para tentar aliviar o impacto das restrições e ressuscitar o setor.
As restrições impostas para prevenção da covid-19 desde março em Moçambique estão a afetar, pelo menos, 5.400 trabalhadores das artes e cultura no país, anunciou a ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materula.
"Temos dados que indicam que, de cerca de 1.449 estabelecimentos da indústria cultural e criativa, 900 estão encerrados, afetando 5.442 trabalhadores", referiu a governante, citada pela Agência de Informação de Moçambique (AIM).
Segundo a ministra, estão a ser desenvolvidas "várias atividades" para tentar aliviar o impacto das restrições e ressuscitar o setor.
10h34 - Maior agrupamento de escolas de Faro implementou plano para receber cerca de 2500 alunos
As nove escolas que pertencem ao agrupamento Pinheiro e Rosa vão apostar no ensino presencial, mas também estão preparadas para o eventual recurso ao ensino à distância. O repórter Mário Antunes foi ao local, conhecer as medidas que pretendem garantir a segurança da comunidade escolar.
As nove escolas que pertencem ao agrupamento Pinheiro e Rosa vão apostar no ensino presencial, mas também estão preparadas para o eventual recurso ao ensino à distância. O repórter Mário Antunes foi ao local, conhecer as medidas que pretendem garantir a segurança da comunidade escolar.
10h16 - África com 201 mortos em 24 horas e 8.517 novos casos
África registou 201 mortos devido à covid-19 nas últimas 24 horas, passando a um total de 31.902, em 1.321.736 casos de infeção, de acordo com os números mais recentes da pandemia no continente.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas registaram-se, nos 55 Estados-membros da organização, mais 8.517 novos casos e houve mais 8.770 recuperados, para um total de 1.059.337.
O maior número de casos e mortos continua a registar-se na África Austral, com 693.691 infeções e 16.249 mortos. Só a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 642.431 casos e 15.168 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 258.298 pessoas infetadas e 9.188 mortos e na África Ocidental o número de infeções subiu para 166.375 e o de vítimas mortais para 2.491.
Na região da África Oriental, o número de casos de covid-19 é de 147.794 e 2.924 mortos, e na África Central estão contabilizados 55.578 casos e 1.050 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 5.577 mortos e 100.403, seguindo-se a Argélia, com 1.575 mortos e 46.927 casos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos.
Angola regista 126 mortos e 3.092 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 4.990 casos), Cabo Verde (43 mortos e 4.473 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.275 casos), Moçambique (28 mortos e 4.764 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 896 casos).
África registou 201 mortos devido à covid-19 nas últimas 24 horas, passando a um total de 31.902, em 1.321.736 casos de infeção, de acordo com os números mais recentes da pandemia no continente.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas registaram-se, nos 55 Estados-membros da organização, mais 8.517 novos casos e houve mais 8.770 recuperados, para um total de 1.059.337.
O maior número de casos e mortos continua a registar-se na África Austral, com 693.691 infeções e 16.249 mortos. Só a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 642.431 casos e 15.168 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 258.298 pessoas infetadas e 9.188 mortos e na África Ocidental o número de infeções subiu para 166.375 e o de vítimas mortais para 2.491.
Na região da África Oriental, o número de casos de covid-19 é de 147.794 e 2.924 mortos, e na África Central estão contabilizados 55.578 casos e 1.050 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 5.577 mortos e 100.403, seguindo-se a Argélia, com 1.575 mortos e 46.927 casos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos.
Angola regista 126 mortos e 3.092 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 4.990 casos), Cabo Verde (43 mortos e 4.473 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.275 casos), Moçambique (28 mortos e 4.764 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 896 casos).
10h05 - Treze residentes e sete funcionários infetados num lar na Ericeira
Um dos lares da Santa Casa da Misericórdia da Ericeira tem 20 pessoas infetadas com Covid-19. Sete funcionários, que estão em casa de quarentena, e 13 residentes. Foram testadas 147 pessoas, e os idosos infetados estão isolados dos restantes.
O quadro clínico dos 13 idosos infetados é estável.
O primeiro caso surgiu na passada semana, depois de um funcionário ter testado positivo. Na altura foi determinado testar todos os utentes e funcionários.
O lar que pediu reforço de pessoal, recebeu quatro assassinates operacionais, dois enfermeiros e dois funcionários para a cozinha.
Um dos lares da Santa Casa da Misericórdia da Ericeira tem 20 pessoas infetadas com Covid-19. Sete funcionários, que estão em casa de quarentena, e 13 residentes. Foram testadas 147 pessoas, e os idosos infetados estão isolados dos restantes.
O quadro clínico dos 13 idosos infetados é estável.
O primeiro caso surgiu na passada semana, depois de um funcionário ter testado positivo. Na altura foi determinado testar todos os utentes e funcionários.
O lar que pediu reforço de pessoal, recebeu quatro assassinates operacionais, dois enfermeiros e dois funcionários para a cozinha.
Segundo a câmara municipal, as instalações já foram desinfetadas.
9h50 - Há escolas em que não será possível garantir distância entre alunos
A poucos dias do início do ano letivo, os estabelecimentos de ensino não têm tempo a perder, para ultimar os preparativos para a receção dos alunos. A repórter Arlinda Brandão visitou a escola secundária Gil Vicente, em Lisboa, onde se tentam colocar em prática as recomendações da Direção Geral de Saúde. Apesar disso, nas salas de aula, não será possível garantir um metro de distância entre os estudantes.
A poucos dias do início do ano letivo, os estabelecimentos de ensino não têm tempo a perder, para ultimar os preparativos para a receção dos alunos. A repórter Arlinda Brandão visitou a escola secundária Gil Vicente, em Lisboa, onde se tentam colocar em prática as recomendações da Direção Geral de Saúde. Apesar disso, nas salas de aula, não será possível garantir um metro de distância entre os estudantes.
9h38 - França prolonga programa de apoio de "desemprego parcial" até 2021
A França vai prolongar até ao próximo verão o programa de "desemprego parcial", em que os trabalhadores recebem até 84% do antigo salário através do erário público, disse hoje a ministra do Trabalho, Élisabeth Borne.
"Confirmo que vamos manter o nível de apoio que limita os gastos do empregador a 15% (...) até ao próximo verão", disse a ministra à cadeia de televisão BFM TV sobre o esquema aprovado para enfrentar o desemprego provocado pelos efeitos da pandemia de covid-19.
O sistema permite às empresas estabelecerem, mediante acordos internos, uma redução parcial da atividade.
O Governo francês pretende que as pessoas utilizem o tempo "em que não estão a trabalhar" em cursos de formação que "reforcem as competências" dos próprios funcionários e que as empresas conservem os postos de trabalho.
"Este dispositivo pretende abandonar práticas que vimos no passado: quando a atividade de uma empresa baixava, por exemplo, 20%, a prática era abandonar 20% dos trabalhadores, o que é uma penalização para os empregados, mas também para a empresa, que se vê privada de recursos humanos e de talento quando volta a retomar a atividade", considera Borne.
Entretanto, o executivo francês anunciou medidas também no âmbito do programa de "desemprego parcial" para apoiar os pais que têm de cuidar dos filhos em caso de encerramento das escolas por contágios de covid-19.
"Confirmo que vamos manter o nível de apoio que limita os gastos do empregador a 15% (...) até ao próximo verão", disse a ministra à cadeia de televisão BFM TV sobre o esquema aprovado para enfrentar o desemprego provocado pelos efeitos da pandemia de covid-19.
O sistema permite às empresas estabelecerem, mediante acordos internos, uma redução parcial da atividade.
O Governo francês pretende que as pessoas utilizem o tempo "em que não estão a trabalhar" em cursos de formação que "reforcem as competências" dos próprios funcionários e que as empresas conservem os postos de trabalho.
"Este dispositivo pretende abandonar práticas que vimos no passado: quando a atividade de uma empresa baixava, por exemplo, 20%, a prática era abandonar 20% dos trabalhadores, o que é uma penalização para os empregados, mas também para a empresa, que se vê privada de recursos humanos e de talento quando volta a retomar a atividade", considera Borne.
Entretanto, o executivo francês anunciou medidas também no âmbito do programa de "desemprego parcial" para apoiar os pais que têm de cuidar dos filhos em caso de encerramento das escolas por contágios de covid-19.
9h21 - Países têm de agir de imediato em caso de escalada de casos de infeção
Em caso de escalada do número de casos de infeção, os países da União Europeia devem agir de imediato, para evitar males maiores, como um confinamento total. É o conselho da diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças. Em entrevista à Antena 1, esta especialista explica também que a descida do número de doentes a precisar de internamento caiu, devido à redução da faixa etária dos doentes. Ainda assim, os Estados-membros não podem baixar a guarda.
Em caso de escalada do número de casos de infeção, os países da União Europeia devem agir de imediato, para evitar males maiores, como um confinamento total. É o conselho da diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças. Em entrevista à Antena 1, esta especialista explica também que a descida do número de doentes a precisar de internamento caiu, devido à redução da faixa etária dos doentes. Ainda assim, os Estados-membros não podem baixar a guarda.
9h12 - Oferta plena nos transportes públicos com a reabertura das escolas
O ministro do Ambiente confirma que a oferta de transportes públicos vai voltar a ser a que era antes da pandemia já a partir da próxima semana. João Matos Fernandes explica que a decisão foi tomada para responder a um eventual aumento de passageiros com o regresso dos alunos às escolas.
Declarações do ministro do Ambiente no podcast do PS, "Política com Palavra".
Matos Fernandes admite que a procura pelos transportes coletivos não vai ser igual à que era em março. Ainda assim, o país vai poder contar com uma oferta plena a partir da próxima semana.
Declarações do ministro do Ambiente no podcast do PS, "Política com Palavra".
Matos Fernandes admite que a procura pelos transportes coletivos não vai ser igual à que era em março. Ainda assim, o país vai poder contar com uma oferta plena a partir da próxima semana.
9h00 - Pior do desemprego ainda não passou
O ministro das Finanças reconhece que no que diz respeito ao desemprego o pior ainda não passou. João Leão estima que este ano a taxa de desemprego fique próxima de "9 ou 10%".
O ministro das Finanças reconhece que no que diz respeito ao desemprego o pior ainda não passou. João Leão estima que este ano a taxa de desemprego fique próxima de "9 ou 10%".
8h42 - Peru supera barreira dos 700 mil casos
Nas últimas 24 horas, foram registados mais 6.586 novos casos de infeção e 113 óbitos no Peru.
Desde o início da pandemia, o país registou 707.726 infetados e 30.236 vítimas mortais.
Nas últimas 24 horas, foram registados mais 6.586 novos casos de infeção e 113 óbitos no Peru.
Desde o início da pandemia, o país registou 707.726 infetados e 30.236 vítimas mortais.
8h23 - Alemanha com quase 1.900 casos em 24 horas
A Alemanha registou 1.892 novos casos de infeção mas últimas 24 horas. Três pessoas morreram.
O país soma agora 255.366 casos positivos e 9.341 óbitos. Desde o início da pandemia, mais de 22 mil pessoas recuperam da doença.
A Alemanha registou 1.892 novos casos de infeção mas últimas 24 horas. Três pessoas morreram.
O país soma agora 255.366 casos positivos e 9.341 óbitos. Desde o início da pandemia, mais de 22 mil pessoas recuperam da doença.
7h55 - Estado de contingência. Quais as medidas em cima da mesa?
A partir da próxima terça-feira, o país passa a estar em estado de contingência e as medidas até agora adoptadas em Lisboa podem estender-se ao resto do país. Medidas como a proibição de ajuntamentos com mais de dez pessoas.
Algumas das medidas em cima da mesa, na reunião de hoje do Conselho de Ministros, que vai definir uma estratégia concreta para impedir uma escalada de contágios pelo novo coronavírus em Portugal, numa altura de fim de férias e início do ano letivo.
A partir da próxima terça-feira, o país passa a estar em estado de contingência e as medidas até agora adoptadas em Lisboa podem estender-se ao resto do país. Medidas como a proibição de ajuntamentos com mais de dez pessoas.
Algumas das medidas em cima da mesa, na reunião de hoje do Conselho de Ministros, que vai definir uma estratégia concreta para impedir uma escalada de contágios pelo novo coronavírus em Portugal, numa altura de fim de férias e início do ano letivo.
7h30 - Índia regista mais de 95 mil casos em novo recorde num só dia
A Índia registou 95.735 casos de covid-19 num só dia, um novo máximo diário, além de 1.172 mortos, segundo as autoridades.
De acordo com o Ministério da Saúde, o total de casos na Índia chegou aos 4,46 milhões, com o número de mortes provocadas pela doença a subir para 75.062.
A capital indiana, Nova Deli, uma das cidades mais atingidas, registou um número recorde de infeções nas últimas 24 horas, com 4.618 casos diagnosticados.
A Índia é o segundo país do mundo com o maior número de casos no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro com mais mortos, precedida por aquele país e Brasil.
Conselho de Ministros define medidas de contingência
A partir de terça-feira todo o país recua no desconfinamento e entra em situação de contingência. As medidas são ser definidas esta quinta-feira, em Conselho de Ministros.Até agora, era apenas a região de Lisboa e Vale do Tejo que estava em situação de contingência.
Na reunião hoje a reunião ficam estabelecidas as regras para esta nova fase, que o primeiro-ministro considera “crítica”. Em causa está a chegada do outono, o regresso às aulas e ao trabalho.
Contingência preventiva
Em final de agosto, numa conferência de imprensa após uma reunião do Conselho de Ministros, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, justificou esta decisão do Governo de impor novas regras a partir de 15 de setembro, de forma preventiva, com a "mudança significativa de rotinas" que acontecerá nos próximos dias.
"O Governo considera que esta mudança significativa nas rotinas, na utilização dos transportes, o regresso às aulas e um regresso mais significativo ao mercado de trabalho, pode necessitar de medidas adicionais", disse então Mariana Vieira da Silva.
Os números dos boletins epidemiológicos dos últimos dias mostram já uma aceleração do número de contágios. O número de infeções disparou, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico. Em 24 horas foram registados mais 646 novos casos. É a maior subida desde 20 de abril, dia em que foram notificados 657.
O número aproxima-se da pior semana de pandemia em Portugal: foi na segunda semana de abril quando a média de casos era de 780.
O pico diário foi a 10 de abril, com 1.516 novas infeções.
Neste último boletim há também a registar mais três mortos.
Fase críticaO número aproxima-se da pior semana de pandemia em Portugal: foi na segunda semana de abril quando a média de casos era de 780.
O pico diário foi a 10 de abril, com 1.516 novas infeções.
Neste último boletim há também a registar mais três mortos.
Na segunda-feira, no Porto, à entrada da reunião que marcou o regresso dos encontros entre especialistas, políticos e parceiros sociais para analisar a situação epidemiológica de covid-19, o primeiro-ministro, António Costa, alertou que Portugal vai entrar "numa fase crítica" devido à mudança de estação, início do ano letivo e recomeço de muitas atividades, apelando ao cumprimento das regras para controlar a pandemia.
Já na quarta-feira, o chefe do executivo socialista reafirmou que uma situação de confinamento como o verificado no início da pandemia "é um não cenário", porque o país não o suportaria, e voltou a pedir aos portugueses para serem "muitíssimo disciplinados" no cumprimento das regras.
Em Portugal, morreram até agora 1.849 pessoas das 61.541 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
#EstudoEmCasa regressa com aulas até ao 12.º ano
O ministro da Educação revelou o alargamento do projeto até ao 12º ano. Para já, o Estudo em Casa será uma ferramenta complementar, acessível a todos os alunos. Mas, num cenário de incerteza, pode ser uma solução, caso seja necessário voltar ao ensino à distância.