Reportagem
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Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

Fabrizio Bensch - Reuters

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.

Mais atualizações


23h04 - Brasil contabiliza mais 254 mortos e 22.380 novos casos em 24 horas

O Brasil registou 254 mortes e 22.380 novos casos de infeção pela covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com o balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde do país.

Com esta atualização, o país totaliza agora 162.269 óbitos e 5.653.561 casos de infeção pelo novo coronavírus desde fevereiro, quando foi identificado o primeiro doente no país.

No entanto, estes números são parciais, porque o sistema informático do Ministério da Saúde brasileiro continua a apresentar "problemas técnicos" desde a quinta-feira passada.

No boletim de hoje faltam dados atualizados dos estados de São Paulo, Amapá e Mato Grosso do Sul.

Estão ainda por atualizar os números sobre pessoas já recuperadas e sobre doentes em acompanhamento.

22h14 - Madeira com 14 novos casos, seis dos quais de transmissão local

A Madeira registou hoje 14 novos casos de covid-19 - oito importados e seis de transmissão local - e nove recuperações, indicou o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE), adiantando que o total de infeções ativas é agora de 192.

No boletim do IASAÚDE sobre a situação epidemiológica da covid-19 no arquipélago Madeira emitido hoje, é revelado que até ao dia 07 de novembro foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.978 notificações de casos suspeitos de covid-19, dos quais 1.460 não se confirmaram.

"Hoje há 14 novos casos positivos a reportar, pelo que a região passa a contabilizar 518 casos confirmados de covid-19 no território regional", revela, tratando-se de oito casos importados (quatro provenientes do Reino Unido, um da Polónia, um de França, um da Itália e um de Malta) e seis casos de transmissão local".

21h10 - Bélgica. Número de trabalhadores portugueses infetados com covid-19 aumentou para 21

O número de trabalhadores portugueses infetados com covid-19 na Bélgica subiu para 21. Nenhum deles se encontra em estado grave, mas a autarquia da cidade onde o surto foi detetado, mandou desalojar os colegas. O correspondente da RTP em Bruxelas, Duarte Valente, está a acompanhar a situação desses portugueses.


21h09 - Governo quer farmacêuticas portuguesas a fabricar vacinas da Covid-19

O governo quer que as farmacêuticas portuguesas participem no fabrico da vacina para a Covid-19, ou de outros produtos. O executivo disse estar a promover as farmacêuticas junto das multinacionais.


21h08 - Tires. Direção-geral de Reinserção Social diz que há 121 reclusas positivas

O sindicato dos guardas prisionais disse que o surto de Covid-19 na cadeia de Tires é maior do que o noticiado. A Direção-Geral de Reinserção Social declarou ter registado até agora 121 casos, mas o sindicato afirmou que são mais e acusou a direção da prisão de negligência na aplicação de medidas de segurança e prevenção.


20h41 - Unidades de cuidados intensivos podem ter capacidade para apenas dez a 12 dias

A Sociedade de Cuidados Intensivos está alarmada com o agravamento da epidemia. A Sociedade revelou que, manter-se o ritmo de novas infecções dos últimos dias, os cuidados intensivos só aguentam entre dez a 12 dias.

Os médicos de cuidados intensivos revelaram que as camas estão à beira de esgotar e que os serviços estão próximos do colapso.

19h29 - Cabo Verde com mais 67 infetados nas últimas 24 horas

Cabo Verde diagnosticou mais 67 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando a 9.291 o número de casos acumulados desde 19 de março, divulgou hoje o Ministério da Saúde.

Em comunicado, aquele ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 524 amostras desde sexta-feira e 16 deram resultado positivo para o novo coronavírus no concelho da Praia, capital do país, que ainda é o principal foco da pandemia em Cabo Verde, com 380 casos ativos.

Ainda na ilha de Santiago foram registados casos positivos de covid-19 no concelho de Santa Catarina (5).

Foram também diagnosticados novos casos positivos da doença nas ilhas do Fogo (22), São Vicente (14), Brava (08), Boa Vista (01) e Santo Antão (01).

Nas últimas 24 horas foram dados como recuperados da doença 68 casos em todo o arquipélago e o número de óbitos ficou inalterado, face aos cem do dia anterior.

Cabo Verde passa assim a contar com um acumulado de 9.291 casos da doença desde 19 de março, quando foi diagnosticado o primeiro doente com a covid-19 no arquipélago, distribuídos por todos os 22 municípios das nove ilhas habitadas do arquipélago, segundo os dados do Ministério da Saúde.

19h26 - Hospital de Évora reduz listas de espera em consultas das várias especialidades

O Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) face ao desafio de assegurar a resposta aos doentes não covid-19 está a reduzir as listas de espera para primeiras consultas das várias especialidades, revelou hoje aquela unidade hospitalar.

O HESE indicou à agência Lusa que "se reorganizou e concentrou esforços" no sentido de combater as listas de espera, tendo em outubro realizado aproximadamente 15 mil consultas, sendo que destas 3.405 foram primeiras consultas, realizadas no âmbito da redução de listas de espera.

"Médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico, assistentes técnicos e assistentes operacionais disponibilizaram-se, de forma excecional, para conseguir reforçar a capacidade de resposta hospitalar, realizando cerca de 500 consultas durante os fins de semana de outubro", adiantou a unidade hospitalar.

18h48 - Angola com mais 112 novos casos, três mortes e 21 recuperações

Angola registou mais 112 infeções pelo novo coronavírus, três mortes e 21 pacientes recuperados, anunciou este sábado o secretário de Estado angolano para a Saúde Pública, Franco Mufinda.

Dos novos casos, 75 foram notificados em Luanda, 16 em Benguela e igual número no Cuanza Norte, três no Cunene e dois no Uíje, com idades entre um mês e 68 anos.

A doença foi diagnosticada em 68 homens e 44 mulheres.

Três angolanos morreram devido à covid-19, com 23, 50 e 70 anos e e 21 recuperaram, nas últimas 24 horas.

No total, foram já notificados 12.335 casos de covid-19 em Angola, dos quais 303 óbitos, 5.647 recuperados e 6.385 ativos.

18h35 - Itália regista quase 40 mil novos casos e 425 mortes

A Itália registou 39.811 novos contágios de Covid-19 e 425 mortes devido à doença nas últimas 24 horas e o Governo irá avaliar a possibilidade de alargar o confinamento a mais regiões do que as atuais quatro.

O número de casos aumentou significativamente em relação aos 37.809 registados na sexta-feira, elevando o número total de casos desde que o primeiro foi detetado no país em 21 de Fevereiro para 902.490, enquanto o número total de mortes é agora de 41.063.

Este aumento no número de casos ocorre, por outro lado, com menos testes feitos, 231.673, do que esta sexta-feira

O número de pacientes hospitalizados com sintomas continua a aumentar. São agora 27.743 o número de pessoas internadas, mais 1.223 do que há 24 horas, e há também um aumento de 119 no número de pessoas admitidas em unidades de cuidados intensivos, que passa para um total de 2.634.

O colapso dos hospitais é a grande preocupação do Governo italiano neste momento e já se fazem sentir importantes dificuldades em regiões como Piemonte e Campânia.

Os meios de comunicação social italianos dão hoje conta de que as igrejas dos hospitais da região do Piemonte instalaram algumas camas para pacientes positivos.

18h02 - Sobe para sete o número de mortes em surto no Hospital de Leiria

O número de doentes que morreram infetados com covid-19 na sequência do surto no Serviço de Medicina II do Hospital de Leiria subiu para sete, afirmou hoje à Lusa fonte do Centro Hospitalar de Leiria (CHL).

"Relativamente ao surto na Medicina II, os dados atuais são 18 profissionais infetados e 18 doentes, dos quais sete óbitos", disse a mesma fonte.

No domingo, a instituição informou que 15 profissionais de saúde e 12 utentes daquele serviço estavam infetados com o novo coronavírus.

"Há um surto no Serviço de Medicina II do hospital e 15 profissionais de saúde e 12 utentes estão infetados", declarou na altura fonte hospitalar, esclarecendo que a origem do surto e a cadeia de transmissão eram desconhecidas, mas estavam a ser averiguadas.

Já na quarta-feira, foi anunciado que três doentes internados naquele serviço morreram infetados com o novo coronavírus, num surto que tinha contagiado outros 16 utentes e 15 profissionais de saúde.

17h18 - Forças Armadas terão "contributo importante" na vacinação contra a doença

O ministro da Defesa Nacional admitiu sábado, em Bucareste, Roménia, um "contributo importante" das Forças Armadas de Portugal na eventual campanha de vacinação contra a covid-19, um futuro que o governante espera que não seja "muito longínquo".

"Teremos no futuro, não para estas próximas semanas, não para este período de declaração de emergência imediata, mas num futuro que esperemos que não seja muito longínquo, o grande desafio da vacinação (contra a covid-19), e, portanto, aí com certeza que há também um contributo importante a dar pelas Forças Armadas", disse João Gomes Cravinho.

15h37 - Açores registam hoje 16 novos casos de infeção pelo novo coronavírus

As 1.485 análises realizadas nos Açores nas últimas 24 horas indicaram 16 novos casos de covid-19, dos quais 13 foram detetados em São Miguel, dois em São Jorge e um no Faial.

O comunicado diário da Autoridade de Saúde Regional reporta que 10 dos casos de São Miguel e um em São Jorge foram diagnosticados através da investigação epidemiológica às cadeias de transmissão locais.

Entre eles estão duas mulheres, de 8 e 27 anos, e quatro homens, com idades entre os 18 e os 62 anos, "tendo a Autoridade de Saúde Concelhia determinado o encerramento temporário de um estabelecimento de ensino no concelho da Ribeira Grande".

15h20 - Milhares protestam em Leipzig contra as restrições impostas pelo governo alemão

Milhares de pessoas manifestaram-se hoje no centro de Leipzig contra as restrições impostas pelo governo alemão para diminuir a propagação do novo coronavírus, depois do tribunal ter rejeitado a tentativa de alterar o protesto para outro local.

"É difícil explicar como é que apenas duas famílias se podem reunir, mas 16.000 pessoas têm permissão para se manifestar numa praça", disse o porta-voz da cidade Matthias Hasberg à agência de notícias DPA - Deutsche Presse-Agentur, após a decisão do tribunal de recurso.

Pelos cálculos da cidade, apenas 5.000 pessoas se puderam reunir na praça Augustusplatz, tendo de manter uma distância de 1,5 metros uns dos outros.

15h15 - Moçambique regista 92 novas infeções e eleva total de casos para 13.577

Moçambique registou mais 92 novos casos positivos do novo coronavírus nas últimas 24 horas e aumentou o total para 13.577 casos positivos, mantendo o número de mortes em 99, anunciou o Ministério da Saúde (Misau) em comunicado.

O Misau adianta que os novos casos resultam de 2.070 casos suspeitos testados entre sexta-feira e sábado, dos quais 1.978 foram negativos.

Com os casos testados nas últimas 24 horas, o país eleva o número de pessoas submetidas a testes de covid-19 para cerca de 199 mil, desde o anúncio da primeira infeção, em 22 de março último.

No balanço que divulgou hoje, o Misau anunciou ainda que 306 pessoas recuperaram totalmente da covid-19 em Moçambique, subindo o número total de pessoas nessa condição para 11.581.

O país conta com 1.893 casos ativos de covid-19.

14h55 - África com aumento de cerca de 13 mil casos

África registou, nas últimas 24 horas, um aumento de quase 13 mil casos de infeção pelo novo coronavírus. No continente, desde o início da pandemia, foram já infetadas 1,8 milhões de pessoas e morreram 44.471.

Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nos 55 Estados-membros da organização, contabilizam-se hoje 1.855.396 infetados, (mais 12.933 que no dia anterior), 44.471 mortos (após uma revisão em baixa de alguns países) e 1.555.271 recuperados (mais 12.422).

O maior número de casos de infeção e de mortes continua a registar-se na África Austral, com 820.036 infeções, 21.252 mortes por Covid-19 e 745.525 recuperados.

A África Oriental regista 224.614 casos e 4123 mortos e na região da África Ocidental há agora 193.145 infetados, dos quais 2789 são vítimas mortais. A África Central contabiliza 61.091 casos e mantém os 1155 óbitos.

14h46 - Portugal em contactos para produzir vacinas e dispositivos médicos

O Governo tem estabelecido contactos com a indústria farmacêutica internacional para evidenciar a capacidade e experiência das empresas do país tendo em vista a produção de vacinas e dispositivos médicos, adianta o secretário de Estado da Internacionalização.

Em declarações citadas pela agência Lusa, Eurico Brilhante Dias sublinhou que "Portugal tem condições para receber uma parte da produção das vacinas" contra o SARS-CoV-2, pelo que tem consultado o mercado internacional que "procura essa capacidade produtiva".

"Aquilo que estamos a fazer é posicionar a indústria farmacêutica portuguesa, que tem competências e experiência em áreas muito diferentes, e aproveitar esta oportunidade para as colocar comercialmente numa circunstância em que possa ser olhada pelos grandes produtores internacionais de vacinas, mas também por outros [líderes de] produtos farmacêuticos", afirmou o governante.

"Assumo que muitos laboratórios estão a querer concentrar as suas capacidades na produção da vacina, o que gera outras oportunidades de relocalização de produção, que neste momento é feita por eles e que têm de passar ou subcontratar a terceiros", rematou.

14h18 - Novo máximo diário. Portugal regista 6640 casos confirmados e 56 mortos

boletim epidemiológico deste sábado soma 6640 novos casos confirmados, um novo máximo diário em Portugal desde o início da pandemia. O maior aumento de infeções foi observado na região Norte, que registou 3900 novos casos. Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo com 1856 novos casos, o Centro com 712, o Algarve com 82 e o Alentejo com 49. Nos Açores foram também contados 22 novos casos e 19 na Madeira.

Foram ainda registados 56 óbitos: 31 no Norte do país, 19 em Lisboa e Vale do Tejo, três na Região Centro e três no Alentejo.

Portugal tem agora 2420 doentes Covid-19 internados, menos cinco do que no dia anterior. Há, no entanto, mais 26 doentes em unidades de cuidados intensivos, para um total de 366.

No total, Portugal acumula 72.945 casos ativos, mais 2591 do que no dia anterior. Há ainda mais 3993 casos de doentes que recuperaram da doença, para um total de 97.747. Desde o início da pandemia, Portugal registou 173.540 casos confirmados e 2848 óbitos.

14h08 - Detetado surto de Covid-19 na cadeia de Tires

A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais confirma que há, até agora, 121 casos, mas o Sindicato dos Guardas Prisionais diz que o número é superior e acusa a direção do estabelecimento de negligência na aplicação de medidas de segurança, que podiam ter evitado esta situação.


13h53 - A situação dos surtos de Covid-19 em lares

Há 23 casos positivos na Santa Casa da Misericórdia de Mirandela. Em Barcelos, morreram três utentes da Casa de São João de Deus. E em Coruche já morreram quatro pessoas e há 65 pessoas infetadas no lar do Monte da Barca da Misericórdia.


13h45 - Barcelos. Médicos e enfermeiros fardam-se em pavilhão de hóquei

O mesmo acontece quando saem dos turnos. Fazem todos os dias um percurso de mais de 200 metros pela rua e em contacto com a comunidade. O que representa risco de infeções.


13h35 - Restauração e alojamento estão a caminho do colapso

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) considerou hoje "absolutamente insuficientes" os subsídios e crédito a fundo perdido às empresas anunciados pelo Governo e defendeu que a restauração e alojamento estão "a caminho do colapso".

Estes novos apoios, que acolhem o princípio da concessão de verbas a fundo perdido, há muito vinham sendo reclamado pela AHRESP, diz a associação em comunicado hoje divulgado, considerando que tais medidas ficaram "muito aquém" das medidas recentemente propostas pela AHRESP e que considera "absolutamente fundamentais" para as empresas de atividades económicas mais afetadas pela crise pandémica conseguirem evitar insolvências e despedimentos coletivos.

"A grave crise económica e financeira que assola as empresas da restauração e bebidas e do alojamento turístico exige a implementação de medidas excecionais que garantam a sua sobrevivência e a manutenção dos postos de trabalho", defendem no comunicado, considerando "vital" capitalizar as empresas, dinamizar o consumo e garantir os postos de trabalho.

A associação diz ainda que, quando a pandemia terminar, e a retoma se iniciar, vai ser determinante ter empresas de portas abertas com profissionais qualificados, para que Portugal possa continuar a ser reconhecido como o melhor destino turístico do mundo.

13h23 - Cuidados intensivos dos hospitais públicos podem esta a dez dias da rutura

Com o número de casos a aumentar, espera-se que um pico desta segunda vaga a partir da última semana de novembro, com 6500 infeções diárias em Portugal.

Esta quinta-feira foram mais de 4400 e na sexta-feira subiram para 5550.

As unidades de cuidados intensivos dos hospitais públicos podem estar a dez dias da rutura total. A análise é feita pelos especialistas.

O aumento de novos casos e de internamentos em UCI estão a esgotar todos os recursos. Se a curva epidemiológica não estabilizar, há doentes que podem mesmo não ter cama.

13h12 - Portugueses menos confiantes nas vacinas, notícias e Governo

Os portugueses estão menos confiantes nas notícias nacionais e do Governo quanto à pandemia, bem como a vacinarem-se e aderirem a medidas de proteção contra a covid-19, conclui um inquérito europeu realizado em setembro e hoje divulgado.

Depois dos questionários online em abril e junho, o terceiro inquérito realizado este ano sobre a covid-19, a 7.000 europeus - da Alemanha, Dinamarca, França, Holanda, Itália, Reino Unido e Portugal -, dos quais 1.000 portugueses, revelou uma "ligeira diminuição" na confiança nas informações das notícias nacionais e veiculadas pelo Governo quanto à pandemia.

O estudo conclui também por uma redução da confiança na segurança da vacina covid-19 em todas as categorias de idade, regiões (exceto Açores), sexos e níveis de educação, comparando com os resultados do primeiro inquérito, em junho, quando eram 70% os inquiridos portugueses confiantes acerca da segurança da vacina, percentagem que baixou para 54% em setembro.

Apesar de os portugueses continuarem a ser, entre os europeus, aqueles que mais querem vacinar-se contra a covid-19, diminuiu - de 75% em junho para 63% em setembro - a percentagem de nacionais dispostos a vacinar-se, com 12% dos inquiridos a responder não querer mesmo vacinar-se e 25% a dizer não ter a certeza.

Os motivos da diminuição são dois: não considerar a vacina segura, medo de efeitos secundários e, com um peso pouco expressivo, não considerar a doença importante e convicções, como deixar a natureza seguir o seu curso, usar remédios naturais e motivos religiosos.

O inquérito, que juntou investigadores da Universidade de Hamburgo, Rotterdam Erasmus University, Bocconi University e, em Portugal, da Nova SBE, conclui ainda existir uma “ligeira diminuição” quanto a manter uma distância social de um metro, como medida de proteção, especialmente para pessoas com menos de 25 anos, e evitar abraços, beijos e apertos de mão, mas esta redução não demonstra mudanças drásticas como acontece em outros países.

No primeiro inquérito, em abril, eram 65% os portugueses a afirmarem manter a distância social, percentagem que baixou para 55% em junho e para 52% em setembro. Já quanto a evitar abraçar, beijar e apertos de mão, a percentagem também baixou, de 84% em abril, para 73% em junho e 65% em setembro.

12h58 - Mais de 1,24 milhões de mortos em todo o mundo

Mais de 1,24 milhões de mortes e 49,3 milhões de infetados pelo novo coronavírus foram registados em todo o mundo desde a deteção do SARS-CoV-2 na China, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse, a partir de fontes oficiais.

A pandemia matou pelo menos 1.243.513 pessoas no mundo desde dezembro de 2019.

Desde o início da pandemia, foram notificados pelo menos 49.316.540 casos de infeção, dos quais pelo menos 32.215.500 foram considerados curados.

12h51 - Irão com mais de nove mil casos em 24 horas

O Irão reportou este sábado mais de nove mil casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. É um novo máximo diário. O país, que é o mais atingido pela pandemia no Médio Oriente, anunciou entretanto novas restrições para o comércio.

As autoridades iranianas registaram mais 9450 novas infeções e 423 mortos, depois de terem contado mais de oito mil novos casos diários nos últimos seis dias.

No total, a pandemia no Irão já provocou 673.250 casos e 37.832 mortos.

12h05 - 23 casos na Santa Casa da Misericórdia de Mirandela

O surto afeta utentes e funcionários do "Hospitel" da Santa Casa da Misericórdia, uma estrutura para idosos criada para reunir os conceitos de hospital e hotel.

O provedor refere que, depois de rastreados todos os 80 utentes e cerca de 40 funcionários, testaram positivo 19 utentes e quatro funcionários.
O responsável admite que os números poderão aumentar, já que, nos próximos dias, as autoridades de saúde irão repetir os testes e tendo em conta o que tem acontecido noutros lares e o período de incubação do vírus.

12h03 - 86 infetados no lar da Misericórdia de Coruche

Os testes foram realizados na passada quinta-feira a funcionários e utentes. São agora mais 40 utentes e 12 trabalhadores que se somam aos que já estavam infetados.

Neste lar, já morreram dois idosos. Os serviços deverão ser reforçados com mais quatro cuidadores até segunda-feira.

11h54 - Cinco ilhas dos Açores em situação de calamidade

O Governo Regional dos Açores prolongou a situação de calamidade pública para ilhas com ligação ao exterior. As restantes ilhas passam da situação de alerta para a contingência. Há novas medidas na calha.

Na sequência da declaração do estado de emergência em todo o território português, a Região Autónoma dos Açores mantém a situação de calamidade pública em Santa Maria, São Miguel, Terceira, Pico e Faial, e decreta que a Graciosa, São Jorge, as Flores e o Corvo devem passar ao nível de contingência.

Após ter adiantado na sexta-feira que toda a comunidade escolar da Escola Secundária da Ribeira Grande seria testada, o Governo Regional vem indicar que a escola permanecerá fechada até 16 de novembro, uma vez que foram detetados três casos positivos, "cujas turmas se encontram em isolamento profilático".

Segundo um comunicado agora conhecido, o Executivo açoriano avança com novas medidas, que vigoram em todo o arquipélago, entre segunda-feira, 9 de novembro, e 30 de novembro, nomeadamente "o encerramento de estabelecimentos de bebidas e similares, com espaços de dança".

Os "bares e outros estabelecimentos de bebidas, com ou sem espetáculo, com ou sem serviço de esplanada" encerram a partir das 22h00 e, até às 6h00 do dia seguinte, os postos de abastecimento de combustível devem "manter o respetivo funcionamento, exclusivamente para efeitos de venda ao público de combustíveis e abastecimento de veículos".

As visitas a utentes de lares de idosos ficam suspensas, "salvo situações excecionais, com limitação a um visitante, em horário restrito", e observando todas as regras de segurança. Já os centros de convívio ficarão fechados.Os eventos e competições desportivas deixam de ter público, uma vez mais.


Foi ainda determinada a suspensão da realização de eventos públicos promovidos por entidades da administração pública regional e recomenda-se às autarquias e entidades privadas que cumpram o mesmo princípio.

O Governo Regional aconselha a que as deslocações entre ilhas sejam limitadas ao essencial e que, "até à obtenção do teste de despiste feito ao sexto dia, os passageiros limitem as deslocações ao essencial e cumpram sempre as regras de distanciamento físico e de utilização de máscara".

Às autarquias é pedida a "sinalização, junto das forças de segurança e entidades inspetivas competentes, do não cumprimento das regras".

A Região Autónoma mantém 121 casos ativos de Covid-19, dos quais 95 são em São Miguel, 15 na Terceira, seis no Pico e dois no Faial; as ilhas da Graciosa, Santa Maria e Flores têm um caso cada.

Desde o início do surto, foram detetados nos Açores 441 infeções pelo novo coronavírus e morreram 16 pessoas, todas em São Miguel.

11h42 - Câmara de Loures quer reforço de equipas de saúde

O presidente da Câmara Municipal de Loures, Bernardino Soares, defende o reforço das equipas de saúde e uma melhor gestão hospitalar, afirmando que o estado de emergência, por si só, "não traz eficácia ao combate à pandemia".

"Limitar a circulação e criar outras restrições quando depois não se conseguem fazer os inquéritos epidemiológicos é, de facto, construir a casa pelo telhado. É tomar medidas drásticas quando não estão as medidas básicas para combater a pandemia", disse Bernardino Soares, ouvido pela Lusa.

No entender do autarca, as medidas básicas passam por "dar resposta na realização dos inquéritos epidemiológicos e meios para contactar com a comunidade, para acompanhar os casos positivos e garantir que eles se mantêm em isolamento, com todo o apoio que necessitarem".

11h25 - "Restauração e alojamento a caminho do colapso"

A AHRESP - Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal vem considerar "absolutamente insuficientes" as medidas apresentadas pelo Governo para o sector.

"As medidas ontem anunciadas pelo Governo, que introduzem o positivo princípio da concessão de verbas a fundo perdido, são absolutamente insuficientes. A grave crise económica e financeira que assola as empresas da restauração e bebidas e do alojamento turístico exige a implementação de medidas excecionais que garantam a sua sobrevivência e a manutenção dos postos de trabalho", sustenta a associação em comunicado enviado às redações.

11h22 - FNAM acusa ministra da Saúde de desinformação

Em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos afirma que a ministra da Saúde, Marta Temido, "desinforma o Parlamento sobre a contratação de médicos de família".

"A ministra da Saúde afirmou no Parlamento, na discussão sobre o Orçamento do Estado, que foram contratados 287 médicos de família para o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Omitiu, no entanto, quantos mais poderiam ter sido contratados no último procedimento concursal", lê-se na nota da FNAM.

"Ora, houve 435 vagas a concurso, ou seja, mais 50 por cento que os médicos que acabaram por ser colocados. Trata-se de um resultado que só pode ser qualificado como uma desilusão, em linha, aliás, com procedimentos concursais prévios e com os quais aparentemente nada se aprendeu", prossegue a estrutura, para acrescentar que estão em causa mais de 230 mil utentes "que poderiam, neste momento, ter médico de família".

"Aventar números de forma avulsa e descontextualizada não é sério. Infelizmente, é um tipo de atuação reiterada por este Governo quando falamos de recursos humanos no SNS, nomeadamente médicos", acusa a FNAM.

"A Federação Nacional dos Médicos não pode deixar de se insurgir com esta desinformação. A propaganda não trata doentes. Deve ser dada prioridade urgente ao efetivo reforço dos recursos humanos do SNS".

11h00 - Hungria regista novo máximo de infeções

A Hungria regista este sábado um novo máximo diário de infeções, com 5318 casos confirmados e 107 mortes decorrentes da Covid-19. O Governo húngaro pretende empregar vacinas desenvolvidas pela Rússia e China.

Segundo dados divulgados pela agência EFE, o total de casos diagnosticados em solo húngaro, desde o início da pandemia, ascende a 104.943. Morreram já 2357 pessoas.

Estão agora internadas 5612 pessoas, 405 das quais em estado grave, em cuidados intensivos e ligadas a ventiladores.

10h24 - Rússia com total de casos acima de 1,7 milhões

A Rússia reportou este sábado 20.936 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2 em 24 horas, dos quais 5829 na capital, Moscovo.

O número de mortes aumentou em 364.

Desde o início da pandemia, morreram na Rússia 30.251 pessoas vítimas da Covid-19. O total de casos ascende a 1.753.836.

9h56 - Ucrânia com recorde diário com mais de dez mil novos casos

As autoridades de saúde da Ucrânia registaram 10.746 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. É um novo máximo diário de contágios desde o início da pandemia naquele país de leste.

O Ministério ucraniano da Saúde referiu que morreram mais 187 pessoas com Ccovid-19, sendo que o número de óbitos causados por esta doença no país ascende a 8312.

Estão hospitalizadas 1470 pessoas com o novo coronavírus, tendo sido registado um número recorde de casos recuperados: 8685.

Dos novos infetados, 316 são crianças e 519 profissionais de saúde.

Kiev, o principal foco da pandemia na Ucrânia, acumula um total de 43.229 casos positivos, 854 nas últimas 24 horas.

Com uma população de cerca de 42 milhões de pessoas, a Ucrânia soma 450.934 casos.

8h55 - Doentes oncológicos enfrentam "situação muito má"

Na edição deste sábado do Bom Dia Portugal, Vítor Veloso, presidente do Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa Contra o Cancro, deu conta de uma "situação muito má" em matéria de "acessibilidade ao médico de família, acessibilidade no diagnóstico e acessibilidade aos hospitais que tratam doentes oncológicos".
Vítor Veloso manifestou-se mesmo "convencido de que muitas mortes rotuladas como Covid-19 são de doentes oncológicos".

8h53 - Novembro vai funcionar como teste

O Governo reúne-se este sábado em Conselho de Ministros extraordinário. Vai aprovar as medidas a aplicar durante o estado de emergência que entra em vigor na segunda-feira.

O Presidente da República considera que o mês de novembro vai funcionar como um teste para evitar medidas mais drásticas em dezembro.
Na noite de sexta-feira, após a declaração do estado de emergência, Marcelo Rebelo de Sousa falou de um mês que exige contenção, serenidade e resistência.

8h16 - São João testa todos os doentes ao quinto dia de internamento

O Hospital de São João, no Porto, prepara-se para testar todos os doentes ao quinto dia de internamento, tendo em vista despistar eventuais casos de Covid-19 não detetados na admissão.

"Sabemos que com o aumento da transmissão na comunidade, temos alguns doentes que entram com teste negativo, mas podem eventualmente já estar infetados numa fase pré-sintomática", afirmou, em declarações à agência Lusa, o coordenador da Unidade de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos do Centro Hospitalar e Universitário São João, Carlos Lima Alves.

8h15 - Alemanha reporta novos números

O número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus na Alemanha aumentou, nas últimas 24 horas, em 23.399, para um total de 642.488 desde o início da pandemia.

Os dados do Instituto Robert Koch para doenças infecciosas referem ainda uma subida do número de casos mortais de Covid-19 em 130, para um total de 11.226.

7h54 - Unidades de cuidados intensivos perto da rutura

O prazo está calculado em dez dias.

Segundo o jornal Expresso, alguns dos médicos mais conceituados do Serviço Nacional de Saúde consideram que estão a ser neglicenciadas doenças que matam mais do que a Covid-19.

Entendem, por isso, que é urgente ter um plano de contingência para outras doenças.

Em entrevista ao jornal, o presidente da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos diz que, se não houver um
achatamento da curva, há doentes que vão ficar sem cama.

A previsão é que em dezembro morram 70 pessoas por dia.

7h15 - Ponto de situação

O Executivo de António Costa reúne-se este sábado, em Conselho de Ministros extraordinário, tendo em vista materializar as medidas que vão enquadrar o estado de emergência decretado pelo Presidente da República, a vigorar entre a próxima segunda-feira e 23 de novembro.

Antes de decretar o estado de emergência por 15 dias, Marcelo Rebelo de Sousa ouviu o Governo, que deu parecer favorável na quinta-feira, e teve a luz verde do Parlamento, na sexta-feira, com votos a favor de PS, PSD e CDS-PP, abstenções de BE, PAN e Chega e votos contra de PCP, PEV e Iniciativa Liberal.
O novo decreto de estado de emergência não contempla o confinamento compulsivo. Segundo o primeiro-ministro, apresenta "quatro dimensões". A primeira visa permitir restrições às deslocações, "designadamente nos municípios com nível mais elevado de risco" e "durante determinados períodos do dia ou determinados dias da semana".O estado de emergência esteve pela primeira vez em vigor de 19 de março e 2 de maio, somando duas renovações consecutivas.


Permite também a imposição de controlos de temperatura corporal e testes de diagnóstico do novo coronavírus para acesso a determinados locais e a mobilização de trabalhadores e das Forças Armadas e de segurança para o reforço das autoridades de saúde em inquéritos epidemiológicos e no rastreio de contactos.

Ainda de acordo com o decreto de Marcelo Rebelo de Sousa, poderão ser utilizados pelas autoridades públicas recursos, meios e estabelecimentos de saúde dos sectores privado, social e cooperativo, "preferencialmente por acordo" e "mediante justa compensação", para o tratamento de doentes com Covid-19 ou de outras doenças.
Cronologia
No passado sábado, o Governo esteve igualmente reunido em Conselho de Ministros para aprovar um conjunto de medidas para o reforço da prevenção da Covid-19 e durante a qual o primeiro-ministro anunciou que iria propor ao Presidente da República uma audiência para declaração do estado de emergência.

Na segunda-feira António Costa pediu ao Presidente da República a declaração do estado de emergência, de forma "preventiva", para enfrentar a pandemia de Covid-19 e eliminar dúvidas jurídicas sobre a ação do Governo.

Já esta sexta-feira, em entrevista à Antena 1, o chefe do Governo afirmou que as medidas incluídas no decreto de estado de emergência não terão de ser todas adotadas em simultâneo.
"No limite [o estado de emergência] poderá ir até ao fim da pandemia, mas isso não quer dizer que as medidas, em concreto, durem permanentemente. Podemos ter medidas que durem um fim de semana, como aconteceu na semana passada, e a seguir desaparecem", disse Costa.
A declaração de Marcelo Rebelo de Sousa
Numa mensagem ao país, Marcelo Rebelo de Sousa anunciou ontem ter assinado o decreto do segundo estado de emergência.

O Presidente reiterou que se trata de um estado de emergência "muito limitado e largamente preventivo" e referiu que o mês de novembro é "um teste" para evitarmos "restrições mais drásticas".

Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que estamos perante uma "evolução negativa e muito rápida" da pandemia, "que importa conter, aprendendo também com aquilo que, em diversos domínios, não correu bem no passado".

Tal como já tinha anunciado, este é um estado de emergência "muito limitado, sem confinamentos compulsivos e largamente preventivo, porque se concentra na prevenção de um crescimento da pandemia, embora reforce a resposta das estruturas de saúde".
Este novo estado de emergência, segundo explicou o Presidente da República, "permite alargar o rastreio, o despiste e o contacto com centenas de milhares de concidadãos, nomeadamente recorrendo às nossas excecionais Forças Armadas e de segurança".

Dá ainda cobertura jurídica a "novas medidas, como o limite da circulação em certas horas e dias em municípios de mais alto risco" e apela a uma "maior articulação, preferencialmente por acordo e sempre com justa compensação entre o Serviço Nacional de Saúde e os setores privado e social ou cooperativo".
O quadro em Portugal
Portugal voltou na sexta-feira a atingir um novo máximo de casos diários, ao reportar mais 5550 infeções e 52 mortes em 24 horas.

O maior número de casos diários havia sido alcançado a 30 de outubro, quando foram registadas 4656 novas infeções em 24 horas. No entanto, a 4 de novembro foram registados 7497 novos casos de infeção, ao ser incluído na contagem o somatório de 3570 casos decorrentes do atraso no reporte laboratorial, sobretudo por parte de um laboratório do Norte, desde 30 de outubro.

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 2793 mortes e 166.900 casos de infeção, encontrando-se agora ativos 70.354 casos.

O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde refere que, das 52 mortes registadas desde quinta-feira, 25 ocorreram na região Norte, 13 em Lisboa e Vale do Tejo, oito na região Centro e seis no Alentejo.

Estão internadas 2425 pessoas, mais 63 do que na quinta-feira. Em unidades de cuidados intensivos estão 340 pessoas - mais 20.O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 já provocou mais de 1,2 milhões de mortos em mais de 48,7 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.

A Covid-19 é a doença causada por um novo coronavírus, identificado como SARS-CoV-2, detetado no final de dezembro do ano passado em Wuhan, cidade do centro da China.

Na Europa, a França voltou a registar, na sexta-feira, um novo recorde de infeções. O país registou nas últimas 24 horas 60 mil novos casos e 800 mortes.
Também a Itália voltou a registar um novo recorde de contágios, com um total de 37 mil novos casos em 24 horas.