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Ofensiva russa na Ucrânia. A evolução da guerra ao minuto

por Andreia Martins - RTP

Conferência de imprensa de Zelensky no sábado, em Kiev. Gleb Garanich - Reuters

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a ofensiva militar desencadeada pela Rússia na Ucrânia.

Mais atualizações

22h30 - Zelensky reunido com Blinken e Austin esta noite

A presidência ucraniana confirmou a realização de um encontro em Kiev do presidente Zelensky com os secretários de Estado e de Defesa dos Estados Unidos da América, Antony Blinken e Lloyd Austin.

"Os americanos estão hoje em Kiev. Estão a debater neste momento com o presidente", referiu em entrevista difundida no canal YouTube, um conselheiro de Zelesny,Oleksiï Arestovitch.

Anunciado sábado pelo próprio Zelensky durante uma conferência de imprensa em Kiev, esta é a primeira visita de altos representantes da Administração americana desde o início da invasão russa a 24 de fevereiro e marca os dois meses da guerra desencadeada pela iniciativa de Moscovo.

"A amizade e a colaboração entre a Ucrânia e os estados unidos estão mais fortes que nunca" celebrou o próprio presidente ucraniano numa publicalão na rede Twitter pouco antes das 21h00 GMT (22h00 em Portugal), sem dar mais detalhes.
A agenda da reunião versa sobretudo a entrega de armamento americano à Ucrânia para fazer face à invasão russa.

21h45 - Russos preparam-se para atacar cidade onde nasceu Zelensky

Oleksandr Vilkul, dirigente da administração militar de Kryvyi Rih anunciou que a "ofensiva é esperada para os próximos dias", acrescentando que "a cidade está completamente preparada".

21h17 - Blinken e Austin chegaram a Kiev

Os secretarios de Estado e da Defesa dos Estados Unidos já estão na capital ucraniana, para se reunirem com o presidente Volodymyr Zelensky sobre a ajuda militar necessária para enfrentar a invasão russa.

21h15 - Rui Rio subscreveu as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa sobre Guterres

21h00 - Gabinete de Guterres diz estranhar a reação de Zelensky a visita do secretário-geral da ONU
20h50 - Igreja Ortodoxa ucraniana recusa que haja razão para invasão da Ucrânia
20h30 - Guerra na Ucrânia. Voluntários começam a acusar exaustão

20h23 - Rússia bombardeou várias cidades do leste ucraniano

19h30 - Joe Biden assinala dois meses de guerra na Ucrânia

"Dois meses depois de putin ter lançado um ataque não provocado e injustificado contra a Ucrânia, Kiev ainda resiste", celebrou o presidente norte-americano.

"Iremos continuar a apoiar os ucranianos na sua luta para defender a sua pátria", acrescentou Biden na sua página oficial da rede Twitter.
18h45 - Ucrânia propõe ronda "especial" de negociações

O conselheiro presidencial da Ucrânia, Oleksiy Arestovych, anunciou em vídeo que o executivo propôs à Rússia uma ronda "especial" de negociações à sombra do complexo industrial de Azovstal em Mariupol, para debater a libertação dos civis e das tropas ucranianas ainda ali cercadas.

As negociações teriam por objetivo a imposição de um cessar-fogo imediato em Mariupol, corredores humanitários de "vários dias" e a libertação ou troca de soldados ucranianos presentes em Azovstal.

18h10 - Russos forçados a recuar em Kharkiv

O mais recente comunicado das Forças Armadas da Ucrâania afirma que as tropas russas intensificaram este domingo a sua ofensiva no Oblast de Kharkiv, tentando um avanço, mas sofreram perdas e foram forçados a retirar para os territórios já ocupados, noticia o Kyiv Independent.

18h00 - MNE de Portugal destaca redobrada "importância e pertinência" da diplomacia

O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, defendeu que, "em tempos como aquele em que vivemos, a diplomacia ganha redobrada importância e pertinência".

No Twitter, a propósito do Dia Internacional do Multilateralismo e Diplomacia para a Paz (#DiplomacyDay), João Gomes Cravinho frisou ser "urgente que o trabalho da diplomacia faça calar as armas que Putin escolheu usar na Ucrânia".

Na publicação, o ministro português reproduz um tweet de António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo o qual "os princípios centrais da cooperação multilateral estão sob a maior pressão desde a fundação" da ONU.

Na mensagem, referindo o #DiplomacyDay, Guterres pede "a todos os governos e líderes que renovem o seu compromisso com o diálogo e as soluções globais -- o único caminho sustentável para a paz".
17h30 - A Luz vencerá as trevas diz Zelensky

O presidente ucraniano afirmou que a luz irá vencer as trevas, no dia em que a Igreka Ortodoxa celebra a Páscoa e a ressurreição de Jesus Cristo e se compeltam dois meses de guerra no seu país.

Os ucranianos dirigiram-se às igrejas para marcar o que chamam o Grande Dia, depois de terem abdicado das celebrações da meia-noite de sábado, tradicionais, por medo de bombardeamentos russos e devido a um recolher obrigatório nacional.

16h30 - Aldeia de Belgorod na Rússia bombardeada pela Ucrânia

A agência oficial de notícias TASS afirmou que uma aldeia da região fronteiriça de Belgorod foi bombardeada este domingo pelas forças ucranianas.

Vladimir Pertsev, o responsável localcitado pela agência, afirmou que o ataque não provocou vítimas nem estragos materiais e que o projétil caiu num campo.

15h29 - Ucrânia culpa Moscovo após nova falha em estabelecer corredor humanitário a partir de Mariupol

A vice-primeira-ministra da Ucrânia, Iryna Vereshchuk, acusou a Rússia de não cumprir as condições de segurança para garantir a retirada de civis.

Vereshchuk indicou que o lado ucraniano vai tentar de novo, na segunda-feira, o estabelecimento de uma passagem segura para retirar civis de Mariupol.

A governante referiu ainda que falou com o secretário-geral da ONU, António Guterres, para exigir um cessar-fogo em Mariupol.

"É sobre isso que Guterres deverá falar com Moscovo", acrescentou.

14h18 -"Não podem vir ter connosco de mãos vazias". Zelensky insiste no pedido de armas aos EUA

O presidente da Ucrânia recebe este domingo, em Kiev, os secretários de Estado e de Defesa dos Estados Unidos. Volodymyr Zelensky disse que espera receber "armas específicas" por parte dos altos responsáveis.

"Não podem vir ter connosco de mãos vazias hoje, não estamos à espera de apenas presentes ou de algum tipo de bolos, estamos à espera de coisas específicas e de armas específicas", afirmou o presidente ucraniano, citado pela Associated Press.

Volodymyr Zelensky não adiantou detalhes sobre as visitas do secretário de Estado Antony Blinken e do secretário de Defesa Lloyd Austin a Kiev.

13h47 - Igreja ortodoxa em Odessa culpa igreja russa pela invasão da Ucrânia

Em entrevista exclusiva à RTP, o bisco Athanisus, líder da Igreja Ortodoxa de Odessa, responsabiliza a igreja russa pela invasão da Ucrânia, uma vez que apoiou Vladimir Putin nesse sentido.

"Acredito que a Igreja da Rússia forçou, pediu ou influenciou de alguma forma a decisão de Putin de avançar para a guerra na Ucrânia. (...) A igreja ortodoxa russa é a culpada da atual guerra na Ucrânia", vincou.
12h35 - Papa Francisco renova apelo de trégua na Páscoa

Na oração dominical perante milhares de fiés na Praça de São Pedro, no Vaticano, o papa Francisco voltou a pedir uma trégua nos combates da Ucrânia por ocasião da Páscoa ortodoxa, que se celebra hoje. Pediu também o fim dos ataques contra "populações exaustas".

"Hoje completam-se dois meses desde o início desta guerra. (...) Em vez de parar, a guerra intensificou-se. É triste que, nestes dias que são os mais santos e solenes para os cristãos, ouvimos com maior clareza o som assassino das armas do que o som dos sinos a anunciarem a ressurreição", lamentou o sumo pontífice. 

Apelou também à coragem de todos, incluindo líderes políticos, para ouvirem o povo e defenderem a paz.

"Peço a todos que rezem pela paz e que tenham a coragem de dizer que a paz é possível. Peço aos líderes políticos que ouçam, por favor, a voz do povo que quer a paz e não uma escalada do conflito", disse Francisco.

Neste domingo, várias igrejas orientais, católicas e ortodoxas, comemoram a Ressurreição de Jesus.

12h00 - ONU pede "trégua imediata" em Mariupol para retirar civis

A ONU pediu no domingo uma trégua "imediata" em Mariupol para permitir a retirada de cerca de 100 mil civis que continuam retidos.

"Ter de haver uma pausa imediata nos combates para salvar vidas. Quanto mais esperarmos, mais vidas estarão em risco. Os civis devem ser autorizados a sair agora, hoje. Amanhã será tarde demais", afirmou Amin Awad, coordenador de ONU na Ucrânia em comunicado.

O apelo da ONU surge depois de uma nova tentativa - falhada - de retirada de civis. No sábado, a Ucrânia indicou que as forças russas continuam a bombardear a cidade portuária junto ao Mar de Azov, sobretudo a fábrica de Azovstal, o último reduto da resistência ucraniana.

11h46 - Fase ativa dos combates termina em duas a três semanas, diz assessor de Zelensky

Oleksiy Arestovich, assessor da presidência ucraniana, disse este domingo que a fase ativa de combates na Ucrânia deverá terminar nas próximas semanas.

O responsável adianta ainda que, até 9 de maio - dia em que a Rússia comemora a vitória da URSS sobre a Alemanha nazi no final da II Guerra Mundial - Moscovo irá anunciar "vitórias preliminares" e dizer que "os objetivos foram cumpridos".

Refere ainda que, nessa altura, os russos "irão disponibilizar-se para negociar".

As declarações de Oleksiy Arestovich surgiram hoje no portal independente de língua russa Meduza, com sede na Letónia.

Oleksiy Arestovich duvida que as negociações possam vir a ser bem sucedidas, já que a posição de Kiev é "muito firme": "A nossa posição é muito firme, não sei se a Rússia vai aceitar", disse ele.

Se as negociações falharem, o assessor da Presidência antecipa que a Rússia procurará reunir mais forças para prosseguir os ataques locais e lançar uma nova ofensiva "lá para o final de agosto", prevendo que esta tentativa também está condenada ao fracasso, podendo seguir-se uma outra "em outubro".

"Tudo dependerá de como as sanções vão funcionar, se haverá mais e como a ajuda ocidental vai continuar a chegar à Ucrânia", considerou, alertando: "Isto pode continuar até ao Ano Novo".

Ainda assim, Oleksiy Arestovich sublinha que já não se tratará de uma fase ativa de guerra, mas de batalhas por posições específicas na linha de frente.

Arestovich descartou que as hostilidades se possam estender a outros países europeus porque, na sua opinião, a Rússia não tem capacidade para o fazer.

(agência Lusa)

11h38 - Ódio e sensibilidade. Os ucranianos mudaram depois de dois meses de guerra

Dois meses depois do início da guerra, muitos cidadãos ucranianos ficaram surpreendidos pelo que chamam de brutalidade do exército russo. Em muitas zonas do país, ucranianos e russos viviam lado a lado e havia relações de amizade. Mas tudo mudou a 24 de fevereiro.

Em Kiev, o enviado da Antena 1, Nuno Amaral, entrevistou um homem de negócios que sente ódio para com o povo vizinho, mas diz também ter-se tornado mais sensível.

11h20 - OSCE revela que membros da sua missão foram detidos no Donbass

A organização indica que vários membros locais da missão de observação foram detidos na região do Donbass.

"A OSCE está profundamente preocupada com o facto de vários membros nacionais da Missão Especial de Monitorização da OSCE em Donetsk e Luhansk terem sido privados da sua liberdade e está a utilizar todos os canais à sua disposição para facilitar a libertação", revela a OSCE através do Twitter.


Já na sexta-feira, a embaixadora adjunta da missão britânica na OSCE, Deirdre Brown, tinha notado, num discurso numa reunião da organização em Viena, a existência de "relatórios" de membros da equipa encarcerados.

"Recebemos relatos alarmantes de que os peões russos no Donbass estão a ameaçar a equipa da missão e que as forças russas têm feito prisioneiros membros da equipa ", afirmou, acrescentando: "Condenamos estas ameaças contra a missão e o seu pessoal nos termos mais veementes. Apelamos à libertação dos membros da equipa e de todos os ucranianos detidos pela Rússia".

A Missão Especial de Observação da OSCE na Ucrânia foi enviada em 2014, na sequência de um pedido do governo ucraniano, e é composta por civis ligados ao organismo internacional, que é composto por 57 Estados, quase todos eles europeus, incluindo Portugal, ou da Ásia Central, com exceção dos Estados Unidos e do Canadá.

(agência Lusa)

11h04 - Páscoa ortodoxa em Odessa após ataque com mísseis no sábado

A cidade ucraniana de Odessa foi atacada este sábado por uma série de misseis russos dirigidos contra uma zona residencial civil. Morreram pelo menos oito pessoas, incluindo um bebé. Hoje, a cidade assinala a Páscoa ortodoxa.

 A fotografia é do enviado especial da RTP, António Mateus.
10h33 - "Maldade" não vai destruir a Ucrânia. As palavras de Zelensky no dia da Páscoa ortodoxa

Num vídeo gravado pelo presidente da Ucrânia por ocasião da Páscoa ortodoxa, que se celebra este domingo, Volodymyr Zelensky afirmou que a Ucrânia irá superar o atual contexto da invasão russa.

O discurso foi gravado a partir de um dos monumentos mais emblemáticos do país: a Catedral de Santa Sofia, em Kiev, no dia em que se assinalam dois meses desde o início da guerra no país.

"Hoje, continuamos a acreditar na vitória da Ucrânia e estamos convencidos de que não seremos destruídos por nenhuma horda ou maldade", afirmou Zelensky.

Vários responsáveis locais apelaram nos últimos dias a celebrações contidas desta Páscoa com o objetivo de evitar grandes ajuntamentos. Igrejas que estariam cheias noutros anos estão agora praticamente vazias. 

Serhiy Gaidai, governador da região leste de Luhansk, indicou que sete igrejas foram destruídas na guerra.

Na quinta-feira, o presidente ucraniano indicou que a Rússia tinha rejeitado uma proposta de trégua durante o período de Páscoa. Também a Rússia, do ramo ortodoxo do Cristianismo, celebra a Páscoa este domingo.

10h18 - Rússia diz que atingiu depósitos de armas na região de Kharkiv

O Ministério russo da Defesa adiantou este domingo que as forças russas atingiram nove alvos militares ucranianos durante a noite com mísseis de alta precisão.

Quatro destes depósitos de armas situam-se na região de Kharkiv, adianta Moscovo, citado pela agência Reuters.

Os russos referem também que as suas forças atingiram uma instalação militar na região de Dnipropetrovsk, que produz explosivos para o exército ucraniano.

9h07 - Seis crianças ucranianas com doença oncológica chegaram a Portugal no sábado

Em comunicado, o Governo português revela que chegaram ontem ao país seis crianças ucranianas com doença oncológica e dez adultos. Vieram para Portugal acompanhadis por uma equipa do INEM com um médico, um técnico assistente que fala ucraniano e um psicólogo.

As ciranças encontram-se estáveis, sendo que vários casos já estão em remissão. As crianças vão seracolhidas em quatro unidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde.

Duas crianças vão ser seguidas pelo Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, uma criança vai para o Centro Hospitalar Universitário de São João, duas para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e uma criança no Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil.

"A transferência destas crianças e respetivos acompanhantes foi feita ao abrigo do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, num processo conduzido pela Direção-Geral da Saúde e em articulação com o Alto Comissariado para as Migrações", revela o executivo.

Os familiares que acompanham estas crianças vão ficar nas casas da Associação Acreditar.

O Governo adianta ainda que está disponível "desde o primeiro momento" para "receber todos quantos precisem de cuidados médicos"

O Ministério da Saúde disponibilizou 745 camas hospitalares para doentes cujo tratamento não possa ser assegurado na Ucrânia. Destas, há 12 camas pediátricas de oncologia.

8h38 - Reabertura da representação de Portugal em Kiev seria "muito importante"

A Embaixadora da Ucrânia em Portugal considera que a reabertura da representação de Portugal em Kiev seria um passo importante para a segurança na capital ucraniana.

Em entrevista à agência Lusa, Inna Ohnivets sublinha que “já muitas outras Embaixadas começaram a restaurar o seu trabalho em Kiev”.

"Na minha opinião isso é muito importante, porque também vem demonstrar uma segurança para todos em Kiev", vinca. 

A diplomata afirma que tem mantido contactos com o Governo português, nomeadamente com o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho.

Inna Ohnivets revela ainda que está a trabalhar com as autoridades portuguesas no sentido de articular uma visita à Ucrânia, após uma manifestação de interesse por parte do ministro dos Negócios Estrangeiros.

A Embaixadora da Ucrânia em Portugal diz ainda que os milhares de refugiados que chegaram ao país desde o início da invasão, têm sido "muito bem acolhidos".

Ponto de situação

  • Blinken e Austin em Kiev. No dia em que se assinalam dois meses desde o início da invasão russa da Ucrânia, Volodymyr Zelensky reúne-se com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o secretário de Defesa, Lloyd Austin, este domingo. São os mais altos representantes dos Estados Unidos a visitar Kiev desde o início da guerra.

  • Azovstal, Mariupol. No sábado, a Rússia retomou os ataques ao último reduto dos combatentes ucranianos na fábrica Azovstal, em Mariupol. Dias antes, Moscovo tinha anunciado a vitória na cidade portuária e afirmado que as forças russas não necessitariam de assumir o controlo da fábrica.

  • Ataque a Odessa. Volodymyr Zelensky condenou o assassinato de oito pessoas, incluindo uma criança de três meses, num ataque com mísseis que ocorreu no sábado, na cidade de Odesa. O ataque ocorreu horas depois de um general russo ter afirmado que o controlo do sul da Ucrânia era agora também parte da estratégia da ofensiva, numa aproximação aos territórios da Transnístria.

  • Ancara, Moscovo, Kiev. O secretário-geral da ONU, António Guterres, visita a Turquia este domingo antes do périplo por Moscovo e Kiev no decurso da próxima semana. Ancara tem desempenhado um papel central nas negociações entre Rússia e Ucrânia, tendo acolhido reuniões de alto nível entre os dois lados.