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"Olá Terra! Consegues ouvir-me?": Philae acorda passados sete meses
A sonda Philae acordou e voltou a entrar em contacto com a Terra. Um sono forçado devido à falta de energia, que permitia a sonda espacial trabalhar e enviar informações sobre o cometa 67P, agora perto do Sol.
Há sete meses que a pequena sonda espacial Philae não dava notícias, levando os cientistas a temer que os dados cruciais sobre o sistema solar primitivo tinham sido perdidos.
Agora a pequena “bela adormecida” acordou, diz que ainda está um pouco cansada, ainda a recuperar energias mas já voltou a estar em contacto com a Terra.

Eram cerca das 22h28, de sábado, quando um sinal da Philae foi captado na Agência Espacial Europeia.
Foram apenas 85 segundos, mas o suficiênte para a Philae "falar" com a sua equipa em terra, tendo perguntado: Olá Terra! Estão a ouvir-me?

A surpresa não se fez esperar, visto que a pequena sonda, do tamanho de uma máquina de lavar, estava incomunicável desde o dia 14 de novembro. Dia em que foi obrigada a hibernar devido à falta de energia para funcionar.

As notícias provenientes da ESA são boas. Segundo Stephan Ulamec, um dos astrónomos que segue a missão da Philae no 67P/Churyumov-Gerasimenko, " O módulo está pronto para as operações."
Uma missão que já se tinha como “quase perdida”, começa agora a ser enviada para a Terra.
"A Philae está muito bem: tem uma temperatura de funcionamento de - 35º c e tem 24 Watts disponível," disse Stephan Ulamec, e como "ela" própria diz: É tempo de voltar ao trabalho".

A sonda foi enviada para o cometa 67P, na procura de pistas vitais sobre a origem da vida na terra.
Mas a missão que foi programada ao longo de 25 anos, foi colocada em perigo depois da sonda Philae ter aterrado longe do local programado, devido à baixa gravidade existente no cometa, e de se ter alojado num local sem acesso à luz solar, fonte essencial de energia para trabalhar.
A Philae ainda trabalhou, cerca de 60 horas, antes de se desligar. Enviou alguns dados que revelaram a composição química do cometa, mas muito ficou por saber deste inóspito objeto celeste.
Agora, e com uma posição do 67P/Churyumov-Gerasimenko, perto do astro rei, a Sonda da Agência Espacial Europeia, volta a dizer: “Sim, estou viva, estou aqui, mas deixem-me recuperar energias”.
Agora a pequena “bela adormecida” acordou, diz que ainda está um pouco cansada, ainda a recuperar energias mas já voltou a estar em contacto com a Terra.
Eram cerca das 22h28, de sábado, quando um sinal da Philae foi captado na Agência Espacial Europeia.
Foram apenas 85 segundos, mas o suficiênte para a Philae "falar" com a sua equipa em terra, tendo perguntado: Olá Terra! Estão a ouvir-me?
A surpresa não se fez esperar, visto que a pequena sonda, do tamanho de uma máquina de lavar, estava incomunicável desde o dia 14 de novembro. Dia em que foi obrigada a hibernar devido à falta de energia para funcionar.
As notícias provenientes da ESA são boas. Segundo Stephan Ulamec, um dos astrónomos que segue a missão da Philae no 67P/Churyumov-Gerasimenko, " O módulo está pronto para as operações."
Uma missão que já se tinha como “quase perdida”, começa agora a ser enviada para a Terra.
"A Philae está muito bem: tem uma temperatura de funcionamento de - 35º c e tem 24 Watts disponível," disse Stephan Ulamec, e como "ela" própria diz: É tempo de voltar ao trabalho".
A sonda foi enviada para o cometa 67P, na procura de pistas vitais sobre a origem da vida na terra.
Mas a missão que foi programada ao longo de 25 anos, foi colocada em perigo depois da sonda Philae ter aterrado longe do local programado, devido à baixa gravidade existente no cometa, e de se ter alojado num local sem acesso à luz solar, fonte essencial de energia para trabalhar.
A Philae ainda trabalhou, cerca de 60 horas, antes de se desligar. Enviou alguns dados que revelaram a composição química do cometa, mas muito ficou por saber deste inóspito objeto celeste.
Agora, e com uma posição do 67P/Churyumov-Gerasimenko, perto do astro rei, a Sonda da Agência Espacial Europeia, volta a dizer: “Sim, estou viva, estou aqui, mas deixem-me recuperar energias”.