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Perante a escassez de vacinas, o vice-almirante Gouveia e Melo, coordenador da task-force do plano de vacinação contra a Covid-19, foi obrigado a rever a estratégia.
Perante esta deliberação, o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, Paulo Santos, admite que não é fácil a tomada de decisões em relação aos grupos que devem ter prioridade no acesso à vacina.
Deveriam chegar a Portugal, até ao fim de março, 4,4 milhões de doses, mas só estão garantidas, neste momento, 2,5 milhões.