Os atrasos nos exames médicos impediram o diagnóstico de cancro do fígado em fase tratável para alguns doentes. O cenário é assumido pelo presidente da Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia. Rui Tato Marinho diz que a pandemia não permitiu a realização de ecografias em tempo útil, para determinados pacientes com cirrose, que têm um risco elevado de desenvolver doença oncológica no fígado.
Esta doença representa a quinta causa de morte precoce em Portugal.
E, por isso, a Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia está a lançar uma campanha com o objetivo de "sensibilizar, informar e prevenir" a população, sobre as doenças relacionadas com o fígado.