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Devido à necessidade de reduzir os perigos de contágio do novo coronavírus, muitos dos técnicos das comissões de proteção distribuídas por todo o país encontram-se em regime de teletrabalho. Uma situação que impede a realização das visitas de rotina ao domicílio de cerca de 60 mil menores, para saber se têm sido alvo de maus-tratos, abusos sexuais ou negligência.
As crianças e jovens em risco podem estar numa situação de maior vulnerabilidade, neste período de isolamento social, com menos capacidade de intervenção por parte das instituições que acompanham estes menores.