Reuters
Cresceu o número de alunos encaminhados pelas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens para as escolas de acolhimento entre o primeiro e o segundo confinamento.
Para o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas este problema é um verdadeiro desafio e refere mesmo que os alunos “independentemente de terem ou não computador para trabalhar” os alunos não compareciam, “muito por culpa de pais negligentes, que não dão valor à entidade escola”, e dai a convocação destes alunos.
Filinto Lima assegura, no entanto, que as instituições de ensino têm feito um esforço para não perder o rasto dos alunos em situação vulnerável.
Do primeiro para o segundo confinamento, o número de alunos que as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens fizeram seguir pata escolas de acolhimento passou de 194 para 1250. Ou seja, aumentou seis vezes.