Reportagem

Incêndios em Portugal. A situação ao minuto

por Inês Geraldo, Carlos Santos Neves - RTP

Ao início da manhã desta terça-feira, as chamas em Leiria estavam já em fase de resolução. Os bombeiros debatem-se ainda com dificuldades em Odemira. Acompanhamos aqui, ao minuto, a evolução da resposta aos fogos em Portugal.

Emissão da RTP3


Luís Forra - Lusa

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Momento-Chave
por RTP

Ponto de situação

A esta hora, há seis fogos ativos em todo o país, que mobilizam mais de 1100 operacionais e perto de quatrocentas viaturas. O incêndio de maior expressão e que envolve mais meios é o que começou no sábado em Odemira, que ainda não está controlado e que já obrigou à evacuação de vinte povoações e de um parque de campismo, num total de 1424 pessoas deslocadas. Mantêm-se também ativos o fogo de Vila da Conde, um incêndio em Baião e outro em Óbidos. A expectativa é que a descida da temperatura e da humidade, ao longo da noite, ajudem a resolver as situações em curso.
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Momento-Chave
por RTP

Odemira. Próximas horas serão decisivas para tentar controlar incêndio

A situação ainda não está controlada como disse a repórter da RTP, Mariana Flor.

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por RTP

Incêndios. Presidente da Proteção Civil assinala que 60% das verbas são aplicadas em prevenção

Duarte Costa, presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), afirmou em entrevista à RTP que pela primeira vez 60 por cento das verbas estão a ser investidas na prevenção dos incêndios florestais.

Duarte Costa afirmou que, em 2018, 80 por cento das verbas eram gastas no combate e apenas 20 por cento na prevenção.

"Este ano, pela primeira vez, o Governo conseguiu mudar este paradigma e estamos a investir 60 por cento para a prevenção e 40 por cento para o combate", afirmou.

"Temos trabalhado muito na prevenção e na estratégia", garantiu, explicado que é preciso, no entanto, "ter paciência" para a obtenção de resultados.

"Temos que ter a paciência porque temos de esperar os melhores resultados da prevenção a longo prazo", afirmou.

Duarte Costa explica que este aumento no investimento na prevenção "começa agora a dar alguns resultados, mas vai demorar tempo" até se ver resultados efetivos.
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Momento-Chave
por RTP

Aljezur. "Fumo branco" na luta contra o fogo

Na zona de Aljezur a luta contra as chamas parece estar a ter resultados. Os operacionais no terreno continuam a ter atenção a zonas quentes, com reativações, tentando atuar de imediato sobre o fogo.
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por RTP

Incêndios. Chega pede ao governo que declare situação de alerta

O Chega pediu ao governo que declare, com urgência, a situação de alerta devido aos incêndios.

Numa visita ao quartel de Camarate, em Loures, André Ventura denunciou a falta de meios e acusou o governo de propaganda por ter dito que este ano fez o maior investimento de sempre na prevenção e combate aos incêndios.

O presidente do Chega disse que a declaração da situação de alerta é necessária porque o país está numa altura decisiva.
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por RTP

Incêndio em Vila do Conde ameaçou habitações

Foto: Sónia Silva - RTP

A noite foi de sobressalto em Vila do Conde. Um incêndio com três frentes obrigou a evacuar várias casas e levou ao corte da A7 nos dois sentidos, entre Vila do Conde e Famalicão.

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por RTP

Odemira. Fogo está a encaminhar-se para Monchique

O incêndio de Odemira está a encaminhar-se para Monchique. Muitos meios estão já em prontidão para o caso de ser preciso atuar nas próximas horas.

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por RTP

Incêndios em Leiria resolvidos

Foto: Paulo Oliveira - RTP

Os incêndios de Leiria entraram na terça-feira em fase de resolução. Os bombeiros mantiveram-se, no entanto, preocupados com possíveis reativações.

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Momento-Chave
por RTP

Frente norte do incêndio de Odemira estabiliza ao fim da tarde

Em São Teotónio, Odemira, repórter Mariana Flor refere que a maior preocupação no incêndio de Odemira está centrada na frente de chamas que se dirige para sul, para Monchique.

O comandante regional Vítor Vaz Pinto, da Proteção Civil do Algarve, espera que o combate ao fogo possa progredir favoravelmente durante a noite.
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Momento-Chave
por RTP

Odemira. Muitas das pessoas retiradas demoram a regressar a casa

Luis

Com a ameaça do fogo no concelho de Odemira, 1 400 pessoas foram retiradas de casa.

Muitas voltaram durante o dia de hoje, mas há quem ainda permaneça em segurança, alojados em associações e escolas.
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por RTP

Incêndio de Odemira captado pelo satélite artificial Copérnico

O incêndio de Odemira já se vê do espaço. As câmaras do satélite artificial Copérnico captaram imagens do grande fogo em Portugal.

O incêndio avançou hoje em dois frentes, a norte na zona de Odemira e a sul em direção a Odeceixe.
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por Lusa

Fogo de Odemira atingiu 10 mil hectares e mantém duas frentes ativas

O incêndio rural que deflagrou no sábado em Odemira já atingiu 10 mil hectares, mantendo ao início da noite de hoje duas frentes ativas e obrigando as autoridades a cobrir um perímetro de 50 quilómetros, segundo a Proteção Civil.

Numa conferência de imprensa realizada pelas 19:30 no posto de comando instalado em São Teotónio -- freguesia onde o fogo deflagrou, na zona de Baiona -, o comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve, Vitor Vaz Pinto, explicou que a frente norte, em Odemira (distrito alentejano de Beja), não apresenta problemas graves.

Já a frente sul apresenta duas situações mais preocupantes, no cruzamento com os municípios algarvios de Aljezur e Monchique (distrito de Faro).

Com a mudança do quadrante do vento registada ao final da tarde, disse o comandante, "o setor a sul vai ser mais exigente, também porque a orografia não permite colocar os meios aéreos onde são necessários".

Ainda assim, e apesar de as autoridades reconhecerem haver variáveis que não podem ser controladas, é esperado um aumento da humidade, o que será favorável ao combate.

"Durante a tarde tivemos várias reativações que foram prontamente extintas pelas forças dispersas no terreno por mais de 50 quilómetros", referiu o comandante, afirmando não ter até àquela hora a indicação de casas afetadas.

Segundo informação desta tarde do município de Aljezur, pelo menos uma habitação ardeu, além de pequenos anexos e outros edificados, e em Odemira a proprietária de um turismo rural disse à Lusa que a estrutura principal do alojamento ficou destruída.

Vítor Vaz Pinto atualizou no `briefing` o número de pessoas deslocadas pela GNR de forma preventiva para 1.459 -- muitas das quais foram levadas para os pontos de acolhimento definidos -- e referiu que 36 pessoas, na maioria agentes de proteção civil, receberam assistência do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) no terreno.

Outras oito pessoas -- cinco bombeiros e três civis -- chegaram a receber atendimento hospitalar, sem configurar situações de gravidade.

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por Lusa

Mais de 1.000 operacionais combatem fogo em Odemira

Mais de 1.000 operacionais estão hoje ao final da tarde a combater o incêndio que deflagrou no sábado em São Teotónio, concelho de Odemira, sendo apoiados por 341 veículos e 14 meios aéreos, segundo a Proteção Civil.

A página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), consultada pela agência Lusa às 19:00, indica que se encontravam no combate a este fogo 1.011 bombeiros.

O incêndio deflagrou no distrito alentejano de Beja, mas entrou depois no Algarve, nos concelhos de Monchique e Aljezur (distrito de Faro).

De acordo com informações prestadas pela ANEPC às 13:10, já arderam 7.000 hectares e foram evacuadas 20 povoações e um parque de campismo, num total de 1.424 pessoas deslocadas. Há ainda registo de 40 pessoas assistidas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Durante o briefing operacional, o comandante nacional da ANEPC, André Fernandes, disse que as condições meteorológicas na zona iriam manter-se desfavoráveis durante a tarde, devido ao calor e ao vento seco, e que as 24 horas seguintes seriam fundamentais para evitar que o incêndio progrida para a serra de Monchique.

Além das condições meteorológicas, explicou, as características do terreno têm complicado o combate ao fogo, por dificultarem a progressão das equipas e potenciarem "a abertura do incêndio em várias novas frentes".

Noutro briefing realizado às 09:30, no posto de comando, o comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo, José Ribeiro, referiu que não haver até àquela hora a confirmação de casas destruídas, acrescentando que o trabalho de validação e verificação seria feito ao longo do dia.

Segundo informação desta tarde do município de Aljezur, pelo menos uma habitação ardeu, além de pequenos anexos e outros edificados.

Segundo o presidente da autarquia, José Gonçalves, a situação mais preocupante é na zona entre as freguesias do Rogil e Odeceixe, onde, desde hoje de manhã, a intensidade das chamas tem vindo a melhorar ou a agravar-se consoante a direção do vento, tendo havido vários reacendimentos.

Em Odemira, a proprietária de um turismo rural disse que a estrutura principal do alojamento ficou destruída.

A Lusa tentou contactar esta tarde, sem sucesso, o município alentejano e o Comando Sub-Regional do Alentejo Litoral da Proteção Civil.

Às 19:00 estão ainda ativos em Portugal continental outros três incêndios rurais (nos municípios de Vila do Conde, Óbidos e Baião), mas nenhum mobiliza mais de 100 operacionais.

O incêndio que começou hoje à tarde, perto das 15:00, na freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio, concelho de Lousã, distrito de Coimbra, já se encontra dominado, estando no terreno 275 bombeiros, 78 veículos e três meios aéreos.

O fogo que teve origem na segunda-feira no Arrabal, no concelho e distrito de Leiria, dominado esta manhã, voltou a estar em curso durante a tarde, mas entrou novamente em resolução, sendo combatido por 127 bombeiros, apoiados por 45 viaturas.

Também o incêndio que deflagrou na segunda-feira em Arcos, concelho de Vila do Conde, distrito do Porto, e que obrigou ao corte da Autoestrada 7 durante parte da madrugada de hoje, voltou a estar ativo durante a tarde, estando a ser combatido por 95 operacionais, apoiados por 29 veículos.

O fogo em povoamento florestal que deflagrou na sexta-feira em Carrascal-Sarzedas, em Castelo Branco, dominado no domingo e atualmente extinto, continua a mobilizar hoje à tarde 340 bombeiros e 110 veículos, em operações de rescaldo e observação.

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Momento-Chave
por RTP

Lousã. Incêndio em fase de resolução

Apesar de uma situação complicada ao início, o incêndio que deflagrou na Lousã já está em fase de resolução.

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Momento-Chave
por RTP

Leiria. Incêndio em fase de resolução

O repórter Paulo Jerónimo deu detalhes sobre uma tarde em Leiria que foi mais calma e que dá esperança aos operacionais no terreno para o fim do incêndio que teve lugar na Caranguejeira.

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por RTP

Incêndio de Odemira progrediu para o Algarve

Luís Forra - Lusa

Há ainda uma frente de fogo em Odeceixe. O combate às chamas permanece difícil.

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Momento-Chave
por RTP

Aljezur. Esforço no limite para dar o melhor

O presidente da Câmara Municipal de Aljezur falou em direto na RTP3.

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por Lusa

Mais de 200 operacionais e oito meios aéreos combatem fogo na Lousã

Mais de 200 operacionais e oito meios aéreos estão a combater um incêndio que lavra há cerca de hora e meia no concelho da Lousã, distrito de Coimbra, informou a Proteção Civil.

Segundo a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) na internet, o incêndio teve início perto das 15:00, em Framilo, na freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio.

A combater as chamas encontravam-se às 16:35 247 operacionais, apoiados por 63 viaturas e oito meios aéreos.

À agência Lusa fonte do Comando Sub-Regional da Região de Coimbra informou que o incêndio lavra em zona florestal, não havendo casas em risco.

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Momento-Chave
por RTP

Odemira. Nova frente de fogo em direção a Marmelete

O fogo de Odemira aproxima-se de Monchique, no Algarve. A Diana Santos Gomez e o Pedro Miguel Tavares, repórteres da RTP, estão numa nova frente de fogo na encosta em direção a Marmelete. Esta frente já está a ser atacada por seis meios aéreos.

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por RTP

Odemira. Cem a 150 pessoas deslocadas, revela presidente da Câmara

O presidente da Câmara de Odemira disse, em declarações à RTP, que o dia não está a ser tão complicado como nos dias anteriores mas que espera que esta terça-feira seja o dia de conseguir controlar as chamas. Hélder Guerreiro deixou também um agradecimento às populações pela ajuda dada aos operacionais no terreno.

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Momento-Chave
por Lusa

Quase 1.000 operacionais combatem fogo em Odemira

Quase 1.000 operacionais estão hoje à tarde a combater o incêndio que deflagrou no sábado em São Teotónio, concelho de Odemira, sendo apoiados por 322 veículos e 16 meios aéreos, segundo a página da Proteção Civil.

A página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), consultada pela agência Lusa às 16h25, indica que se encontram no combate a este fogo 981 bombeiros.

De acordo com informações prestadas pela ANEPC às 13:10, já arderam 7.000 hectares e foram evacuadas 20 povoações e um parque de campismo, num total de 1.424 pessoas deslocadas. Há ainda registo de 40 pessoas assistidas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Durante o briefing operacional, o comandante nacional da ANEPC, André Fernandes, disse que as condições meteorológicas na zona iam manter-se desfavoráveis durante a tarde, devido ao calor e ao vento seco, mas as próximas 24 horas serão fundamentais para evitar que o incêndio progrida para a serra de Monchique, no Algarve.

Além das condições meteorológicas, explicou, as características do terreno têm complicado o combate ao fogo, por dificultarem a progressão das equipas e potenciarem "a abertura do incêndio em várias novas frentes".

Noutro briefing realizado às 09:30, no posto de comando, o comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo, José Ribeiro, referiu que não haver até àquela hora a confirmação de casas destruídas, acrescentando que o trabalho de validação e verificação seria feito ao longo do dia.

A Lusa tentou contactar esta tarde, sem sucesso, o município e o Comando Sub-Regional do Alentejo Litoral da Proteção Civil.

Às 16:25 estão ainda ativos em Portugal continental outros seis incêndios rurais, mas apenas dois mobilizam mais de 100 operacionais, um dos quais na freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio, concelho de Lousã, distrito de Coimbra, com 235 bombeiros, 60 veículos e oito meios aéreos.

O fogo que teve origem na segunda-feira no Arrabal, no distrito de Leiria, dominado esta manhã, voltou a estar em curso, sendo combatido por 143 bombeiros, apoiados por 46 viaturas e dois meios aéreos.

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por RTP

Odeceixe. Incêndio de Odemira já chegou ao Algarve e ameaça uma propriedade

Em Odeceixe, o incêndio vindo de Odemira continua a mobilizar muitos meios e pelo menos uma pessoa tem a propriedade ameaçada, como mostram os repórteres Duarte Baltazar e João Junça.

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Momento-Chave
por RTP

Odemira. Situação continua complicada

O incêndio em Odemira continua a dar muito trabalho aos operacionais como mostram os repórteres da RTP Soraia Ramos e Hugo Viana Melo.

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Momento-Chave
Frente sul
por RTP

Incêndio com origem em Odemira lavra em Odeceixe

Foi o que constatou a equipa da reportagem da RTP ao início da tarde. São visíveis as colunas de fumo na frente sul do incêndio.



Estão envolvidos no combate às chamas 938 operacionais, apoiados por 320 viaturas e oito meios aéreos.
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Ponto de situação da Proteção Civil
por RTP

"Incêndio de Odemira já atingiu área de cerca de sete mil hectares"

Em conferência de imprensa, ao início da tarde, o comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, adiantou que "foram dados como novas ocorrências 38 incêndios, para os quais foram mobilizados 674 operacionais e 188 veículos", que contam com o apoio de meios aéreos. Há a esta hora três ocorrências significativas: Odemira, Cinfães e Mangualde.

O responsável enumerou "medidas de reforço que foram tomadas" perante a atual situação, entre as quais a mobilização de 34 grupos de reforço dos corpos de bombeiros, envolvendo 1.190 bombeiros e 12 máquinas de rasto de diferentes entidades, nomeadamente do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, municípios, Afocelca e Forças Armadas", além de pelotões militares.



O INEM, indicou ainda André Fernandes, assistiu 55 pessoas. Há notícia de 12 feridos ligeiros. Em Odemira, concelho de origem de um incêndio que "já atingiu sete mil hectares", foram evacuadas 20 povoações e o parque de campismo, num total de 1.424 pessoas deslocadas.

O comandante nacional de Emergência e Proteção Civil avançou também que a circulação está normalizada em todo o país, não havendo cortes de vias.
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por RTP

Reacendimento em Monchique colocou casas em risco

Um reacendimento na zona de Marmelete, na Serra de Monchique, colocou algumas habitações em risco. No local está um meio aéreo no combate às chamas.

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por RTP

Incêndio em Vila do Conde ameaçou habitações

Em Vila do Conde, a noite foi de sobressalto. Um incêndio com três frentes obrigou a evacuar várias casas e levou mesmo ao corte da A7 nos dois sentidos, entre Vila do Conde e Famalicão.

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Momento-Chave
por RTP

Prevenção de incêndios. Papel da população é fundamental

Paulo Cunha - LUSA

Os especialistas defendem que a criação de áreas estratégicas de limpeza deve ser uma prioridade na prevenção de incêndios florestais. Adiantam que o papel da população é fundamental para prevenir, mas também durante o combate às chamas.

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Vários pontos quentes
por RTP

Incêndio na Caranguejeira em resolução

O vereador da Proteção Civil na Câmara Municipal de Leiria, Luís Lopes, deixou uma nota de preocupação face à expectável subida das temperaturas no período da tarde. A autarquia local considera que as chamas "não são obra do acaso".

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Vários "pontos quentes"
por RTP

Contas aos danos em Arrabal

Em Arrabal, Leiria, a equipa de reportagem da RTP, deu conta do início da avaliação dos estragos causados pelo incêndio que começou junto à Estada Nacional 113.


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por RTP

Odemira. População ajudou no combate às chamas durante a noite

Luís Forra - LUSA

As mais de 1.400 pessoas retiradas de casa foram deslocadas para dois centros de acolhimento, em Odemira e São Teotónio, na sequência do incêndio que já atingiu os concelhos de Aljezur e Monchique.

Durante a noite, bombeiros e população aproveitaram todas as janelas de oportunidade para o combate às chamas.
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por RTP

Incêndio em Odemira. Mais de 1.400 pessoas retiradas das habitações

Luís Forra - LUSA

O incêndio de Odemira, ainda com duas frentes críticas, é o que inspira maior preocupação. O contingente foi reforçado. Estão no terreno 847 operacionais, 282 viaturas e seis meios aéreos.

A Proteção Civil diz que o perímetro do fogo está estabilizado, mas as altas temperaturas continuam a dificultar o trabalho dos bombeiros.

Foram retiradas de casa mais de 1.400 pessoas e assistidos pelo INEM, no local, 40 cidadãos.
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por RTP

Incêndios em Leiria estão em fase de resolução

Paulo Oliveira - RTP

Os incêndios de Leiria entraram em fase de resolução. Mas a Proteção Civil alerta que a tarde pode apresentar vários desafios aos bombeiros.

Quatro feridos foram transportados para o hospital durante a noite, mas já tiveram alta. Outros três foram assistidos no local pelas equipas do INEM e da Cruz Vermelha.
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Momento-Chave
Incêndio com duas frente ativas em Odemira
por RTP

População procura ajudar os bombeiros

Em direto para o Jornal da Tarde, a equipa de reportagem da RTP mostrou os esforços da população para ajudar os bombeiros na proteção de casas.

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Momento-Chave
Estabilização do perímetro em Odemira
por RTP

Bombeiros procuram manter chamas afastadas de povoações

Ao início da tarde, a partir da Serra de São Teotónio, a equipa de reportagem da RTP descreveu as movimentações dos bombeiros. Continuar a estabilizar o perímetro do incêndio de Odemira é o objetivo do dispositivo.

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Ponto de situação
por RTP

35 incêndios florestais e de mato mobilizam milhares de operacionais

A situação em Odemira é aquela que continua a causar mais preocupações aos bombeiros. Este incêndio, que começou no passado sábado em São Teotónio, mobiliza a esta hora quase 900 operacionais, apoiados por 309 viaturas. Durante a manhã, foram ativados os meios aéreos: são agora 13.

Há dois pontos críticos: um a norte, na zona de Delfeira, e outro a sul, na frente virada a Monchique.

Já o incêndio em Leiria entrou em fase de resolução e os bombeiros permanecem no local para trabalhos de consolidação. Ainda assim, persiste o risco de reativações.

Em Cinfães, um outro fogo está a ser combatido por mais de 70 operacionais. Lavra em São Cristóvão de Nogueira.
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Momento-Chave
por RTP

Origem dos fogos. "É a atividade humana, muitas vezes por descuido, às vezes má intenção"

O professor universitário Domingos Xavier Viegas recusou esta terça-feira a ideia, em entrevista à RTP3, de que os fogos de verão sejam inevitáveis. O especialista em incêndios florestais argumentou que "não são as altas temperaturas que produzem os fogos. Em geral é a atividade humana, muitas vezes por descuido, às vezes por má intenção".

"Os fogos são facilitados pela existência destas altas temperaturas, das baixas humidades do ar, que fazem com que a vegetação seque e fique mais propícia a que entre em ignição", ressalvou Xavier Viegas.

"Temos que ter ainda mais cuidado. Infelizmente, vemos que não é isso que acontece. Muitas vezes, as pessoas fazem atividades que pensam que não vão ter qualquer consequência e causam estes focos de incêndio", enfatizou o perito.
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por Lusa

Câmara de Leiria diz que fogos "não são obra do acaso" e apela à população para estar atenta

O vereador da Proteção Civil da Câmara de Leiria afirmou hoje que os fogos na zona da Caranguejeira "não são obra do acaso" e apelou à população para estar atenta e colaborar com as autoridades.

"Não estamos convencidos que seja obra do caso e, como tal, apelamos mais uma vez a que estejam atentos [população] e que colaborem com qualquer informação que possa ser útil, para que o processo de investigação seja também mais célere", afirmou Luís Lopes (PS) no briefing que decorreu esta manhã.

O vereador da Proteção Civil destacou a "frequência de incêndios" que têm existido em Leiria e em Ourém, o que tem sido uma preocupação "sobremaneira", ao referir que tem existido uma "concertação dos dois municípios e também com as forças de segurança".

"É algo que tem sido uma constante, mas que ainda assim iremos manter esta atenção nos próximos dias. Aquilo que pedimos é que todos se mantenham atentos, que colaborem com as forças de segurança que vão manter-se no terreno, com os bombeiros e, acima de tudo, que se mantenham vigilantes e também nos ajudem a vigiar o território e a salvaguardar o património de todos, porque sabemos perfeitamente que os próximos dias serão complexos", apelou o autarca.

Luís Lopes insistiu que têm existido "várias ignições". A GNR e a Polícia Judiciária têm estado no terreno desde há cinco dias, "quando começámos a ter uma maior frequência de ignições".

"A informação que temos é que não existe nenhuma pessoa referenciada ou que existam fortes indícios de chegar a uma conclusão. É óbvio que isto é um trabalho minucioso, que requer a recolha de prova testemunhal. Neste momento, não temos nenhuma indicação que esteja em resolução nos próximos dias, o que logicamente também nos preocupa", disse ainda Luís Lopes.

O autarca salienta que "não sendo possível parar estas fontes de ignição - todo o dispositivo que estará no terreno está preparado - com esta recorrência de ignições e em simultâneo, e numa dispersão territorial (chegámos a ter três incêndios praticamente consecutivos entre Leiria e Ourém), torna muito mais complexo o trabalho destes operacionais, para que depois se consiga a resolução em tempo útil".

Também o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil de Leiria destacou um "aspeto que é anormal: o número de ocorrências que se têm verificado nesta zona do território nos últimos dias. É uma situação que consideramos que requer alguma investigação e algum cuidado por parte das entidades competentes", referiu também Carlos Guerra.

Este responsável reforçou que o "comportamento humano tem tido consequências muito más".

"Relembro que estas duas ocorrências, quer na Caranguejeira quer no Arrabal, começaram exatamente à mesma hora. Como dizia o senhor vereador, certamente não foi obra do acaso", frisou.

Os dois incêndios que deflagraram na Caranguejeira e no Arrabal, em Leiria, surgiram com um minuto de diferença. Segundo Carlos Guerra, foram consumidos cerca de 450 hectares nas duas freguesias.

Segundo a página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o fogo na freguesia do Arrabal teve início às 13h47 de segunda-feira.

Às 10h57 estavam no local 134 operacionais, apoiados por 43 viaturas e dois meios aéreos.

No incêndio da Caranguejeira, que deflagrou pelas 13h48 na Lagoa da Pedra, estão ainda no teatro de operações 233 operacionais e 74 veículos.

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Momento-Chave
por RTP

Danos materiais em Leiria

Em Vale Sobreiro, a equipa de reportagem da RTP ouviu o relato de Luís Gaspar, cuja habitação foi consumida pelas chamas.

Paulo Oliveira - RTP
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Momento-Chave
por RTP

Bombeiros atentos a possíveis reativações em Leiria

A equipa de reportagem da RTP está na estrada que liga Arrabal a Caranguejeira.

Foto: Paulo Jerónimo - RTP
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Dez meios aéreos em Odemira
por RTP

O dispositivo para o combate às chamas foi reforçado nas últimas horas

De acordo com os dados da Proteção Civil, há agora 872 operacionais a combater o incêndio que começou no passado sábado em Odemira, apoiados por 295 meios terrestres e dez meios aéreos.
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Bombeiros de olhos postos no terreno na Caranguejeira
por RTP

Risco de reacendimentos obriga a atenção redobrada

Os incêndios no distrito de Leira estão em fase de resolução, mas os bombeiros vão manter-se atentos a eventuais reacendimentos.

Foto: Paulo Oliveira - RTP | Local onde morreram 15 ovelhas, em Freiria, Caranguejeira
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Ponto de situação em Odemira
por RTP

Dois pontos preocupam operacionais envolvidos no combate às chamas

O comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo, José Guerra, explicou que, apesar do trabalho intenso da última noite, há ainda dois pontos a preocupar os operacionais no incêndio que começou em Odemira.

"Mantemos dois pontos críticos: um a norte, na zona de Defeira, que inspira muita preocupação, e também a sul, na frente virada a Monchique", explicou, para acrescentar que estes dois pontos "vão exigir muita atenção e esforço dos operacionais ao longo do dia".

No terreno estão agora cerca de 800 bombeiros e mais de 200 viaturas. O combate às chamas conta também com seis meios aéreos.

Foto: Ismael Marcos - RTP

A Estrada Nacional 120 mantém-se cortada nos dois sentidos. O mesmo acontece com a municipal que liga São Miguel a Vale de Alhos e com a que faz a ligação entre São Teotónio a Relva Grande.

O INEM, adiantou ainda o comandante regional, "prestou assistência a 48 pessoas", entre os quais 28 bombeiros.

A GNR deslocou, até ao momento, 1.438 pessoas.
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por RTP

Incêndio alastrou de Odemira a Monchique

A equipa de reportagem da RTP mostrou esta manhã o território consumido pelas chamas em Monchique. O incêndio que lavra desde sábado em Odemira alastrou ao Algarve.

Foto: Diana Santos Gomez - RTP
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Situação mais calma em Vila do Conde
por RTP

Bombeiros esperam conseguir evitar reacendimentos

Ouvido esta manhã pela equipa de reportagem da RTP, o comandante dos Bombeiros de Vila do Conde, Joaquim Gomes, alertou para o risco de reativação do incêndio, tendo em conta a previsão de calor e vento.

Foto: Sónia Silva - RTP

"Temos uma área muito grande para consolidar o rescaldo. Será a nossa preocupação no dia de hoje tentar evitar qualquer reativação que possa ocorrer", apontou o comandante.
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Ponto de situação em Leiria
por RTP

Fogos entram em fase de resolução

Num ponto de situação sobre o combate às chamas em Leiria, a Proteção Civil adiantou que o incêndio que deflagrou na Caranguejeira está já em fase de resolução desde as 5h43. Na freguesia de Arrabal, o fogo "vai também entrar em resolução".



Há notícia de quatro feridos ligeiros, que foram transportados para unidades hospitalares mas tiveram entretanto alta, e de três pessoas assistidas pelo INEM e pela Cruz Vermelha no teatro de operações.

O comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil de Leiria, Carlos Guerra, alerta para o perigo de reacendimentos durante a tarde.
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Momento-Chave
por RTP

Noite de muito trabalho para os bombeiros em Odemira

A equipa de reportagem da RTP descreveu os esforços desenvolvidos pelos bombeiros durante a noite em Odemira, onde o incêndio lavra desde sábado.

Foto: Ismael Marcos - RTP
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Momento-Chave
por Lusa

Leiria. Fogo na Caranguejeira em resolução

O incêndio florestal que deflagrou segunda-feira na Caranguejeira, no concelho e distrito de Leiria, entrou em resolução cerca das 7h00, de acordo com o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

No local mantinham-se às, 7h15, 230 operacionais, apoiados por 68 veículos.

Este fogo eclodiu perto das 14h00 de segunda-feira, à mesma hora de outro, em Arrabal, também no concelho de Leiria.

O incêndio florestal em Arrabal era pelas 7h15 um dos três grandes fogos ativos, com 230 operacionais e 68 veículos.

Ou outro fogos ativos são os de Odemira e o de Cinfães.

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Já se circula na A7
por RTP

Reaberta autoestrada entre Vila do Conde e Famalicão

O trânsito foi reposto cerca das 3h00 desta terça-feira. A Autoestrada 7 esteve cortada durante várias horas por causa do incêndio em Vila do Conde, que começou na tarde de segunda-feira perto da localidade de Arcos.

Mais de uma centena de bombeiros continuam a combater as chamas.

O presidente da Câmara de Vila do Conde, Vítor Costa, afirmava na última noite à RTP que o principal problema era o vento.



A população descreveu os momentos difíceis que viveu devido a este incêndio.


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por RTP

Reacendimento controlado em Lordelo

O incêndio em Lordelo, Paredes, teve um reacendimento que, entretanto, foi já controlado pelos bombeiros. O fogo começou no domingo, mas na segunda-feira, ao final da manhã, voltou a ganhar força. Ainda assim, não chegou a ameaçar povoações ou zonas industriais. A A42 esteve cortada junto ao nó de Seroa, em Paços de Ferreira.
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Ponto de situação
por RTP

Situações mais preocupantes em Leiria e Odemira

São duas as situações que mais preocupam os bombeiros: os incêndios em Leiria e Odemira.

O incêndio de Leiria tem neste momento duas frentes ativas, no flanco de Caranguejeira e em Arrabal. No terreno estão cerca de 400 operacionais.
Odemira

É, contudo, em Odemira que se concentra o maior número de meios, com mais de 800 bombeiros. Este incêndio, que teve início no passado sábado, chegou a ter várias frentes ativas - tem agora duas. As chamas terão atingido algumas habitações nas localidades de Peral e Perdigão. Mil e quatrocentas pessoas tiveram de abandonar casas e alojamentos locais.O fogo cruzou entretanto a linha entre as regiões do Alentejo e do Algarve. Na tarde de segunda-feira, as chamas chegaram a Aljezur e Monchique. Foi necessário evacuar povoações.

O incêndio em Odemira obrigou também ao corte de diferentes vias: a Estrada Nacional 120 mantém-se cortada em ambos os sentidos: o mesmo acontece com a Estrada Municipal que liga São Miguel a Vale de Alhos e com a estrada liga São Teotónio e Relva Grande.

O presidente da Câmara Municipal de Odemira, Hélder Guerreiro, explicava, nas últimas horas, que o periodo da noite seria crucial para o combate às chamas.


Leiria
O incêndio de Leiria mantém duas frentes ativas. Durante a madrugada estiveram estavam envolvidos no combate às chamas 155 operacionais, apoiados por 49 viaturas.

A circulação rodoviária na Estrada Nacional 113 foi restabelecida pouco depois das 4h00. Esteve cortada cortada nos dois sentidos por causa do fogo que começou ao início da tarde de segunda-feira em Arrabal.

O vereador da Proteção Civil da Câmara Municipal de Leiria, Luís Lopes, dava ontem conta, em declarações à Antena 1, dos dois incêndios que afetaram a região.


Sever do Vouga
Já um incêndio em Sever do Vouga, no distrito de Aveiro, está a ser combatido por mais de uma centena de bombeiros.

O fogo em Talhadas, que começou pouco depois da meia-noite, não ameaça habitações. Os 102 operacionais estão a ser apoiados por 30 viaturas.
Três distritos sob aviso vermelho

Esta terça-feira são três os distritos de Portugal continental sob aviso vermelho por causa do calor: Castelo Branco, Guarda e Bragança.

A laranja estão os distritos de Vila Real, Viseu, Coimbra, Leiria, Santarém, Portalegre e Évora. E só distrito de Faro não tem qualquer aviso.

O aviso vermelho vai estar ativo até às 23h00 em Castelo Branco e na Guarda, ao passo que em Bragança perdurará até ao final do dia de quarta-feira.

Em Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Lisboa e Setúbal está ativo até final desta terça-feira o aviso amarelo. Em Beja, este aviso prolonga-se até às 23h00 de quarta-feira.
Meteorologia
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para esta terça-feira a continuação do tempo quente, com uma pequena subida de temperatura no nordeste transmontano e uma descida da temperatura máxima no litoral, que será acentuada em alguns locais do litoral Centro.

As temperaturas mínimas vão variar entre os 17º Celsius (Bragança) e os 24ºC (Beja) e as máximas entre os 28ºC (Sagres) e os 41ºC (Castelo Branco).

c/ Lusa
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por Lusa

Interior Norte e Centro e Algarve em perigo máximo de incêndio

Paulo Cunha - Lusa

Cerca de 120 concelhos do interior Norte e Centro e da região do Algarve estão hoje em perigo máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De acordo com o IPMA, estão em perigo muito elevado cerca de 60 concelhos dos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja e Faro.

Já em perigo elevado estão mais de 60 concelhos dos distritos de Faro, Beja, Évora, Portalegre, Santarém, Lisboa, Coimbra, Aveiro, Porto, Braga e Viana do Castelo.

O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo e os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

Apesar das previsões meteorológicas para os próximos dias, o ministro da Administração Interna afirmou na segunda-feira que "para já" não vai ser declarada a situação de alerta devido aos incêndios rurais, tendo em conta a resposta do dispositivo ao combate e as condições meteorológicas.

Desde o início do ano, as mais de 5.655 ocorrências de fogo já afetaram 24.914 hectares de espaços rurais.

Para hoje, o IPMA prevê a continuação do tempo quente, com uma pequena subida de temperatura no nordeste transmontano e uma descida da temperatura máxima no litoral, que será acentuada em alguns locais do litoral Centro.

Quanto a temperaturas, as mínimas vão variar entre os 17º Celsius (Bragança) e os 24ºC (Beja) e as máximas entre os 28ºC (Sagres) e os 41ºC (Castelo Branco).

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Odemira. Mais de 1.400 pessoas retiradas do caminho das chamas

Foto: Luís Forra - Lusa

O incêndio que começou em Odemira mantém-se descontrolado. As chamas chegaram a Aljezur, no Algarve, e mais 1.400 pessoas foram retiradas devido ao aproximar das chamas.

O presidente da Câmara Municipal de Odemira avisava na segunda-feira que a situação era crítica, alertando para a falta de meios humanos e técnicos nas frentes de fogo.
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por RTP

Leiria. Fogo rodeia casas e obriga à retirada de moradores

Foto: Paulo Cunha - Lusa

A situação complicou-se muito no concelho de Leiria. Duas novas ignições, ocorridas quase em simultâneo, obrigaram à dispersão dos meios no terreno.

O fogo rodeou várias casas e a GNR retirou moradores do lugar de Vale Sobreiro.
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