O especialista em Economia da Saúde Pedro Pita Barros considera que é uma questão de ética e não de poupança que está em jogo no parecer em que o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) defende que o Ministério da Saúde “pode e deve racionar” o acesso a tratamentos mais caros para pessoas com cancro, Sida e doenças reumáticas.