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A notícia é avançada hoje pelo jornal Público. Vai deixar de haver o desfasamento de horários entre turmas e entradas e saídas diferenciadas. As escolas deixam de receber as verbas destinadas à compra de materiais de proteção individual. Para a Associação Nacional Médicos Saúde Pública o cenário epidemiológico em Portugal neste momento mostra que não há necessidade de abrir as escolas com medidas extraordinárias de prevenção.
Aconselha as escolas a lerem o seu contexto específico e em função dele desenharem medidas de contingência específicas por patamares de gravidade.
Tato Borges considera que o Inverno terá sobretudo três variáveis que podem condicionar a realidade epidemiológica: o aparecimento ou não de uma nova variante do vírus, a eficácia da nova vacina desenhada para a variante ómicron e a forma como a população se irá comportar. Sobre o uso obrigatório de máscara nos transportes públicos, advoga que ele deve continuar durante todo o Inverno e só deve ser reequacionado na Primavera.
O jornal Público avança ainda que só estão previstos fundos para comprar aventais laváveis e de luvas para utilização "em tarefas específicas e não de forma permanente".